Janeiro 10, 2020

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A Patricinha Filha do Meu Padrasto

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Em seu casamento anterior, ele tinha tido três filhos, dois meninos e a Beatriz, que era a mais velha e a única que morava com ele (os dois pirralhos moravam em Portugal com a mãe). Naquele estágio do namoro deles, o Tiago já ia muito lá em casa ou nos chamava para a casona dele, mas mesmo assim eu tinha visto a Bia poucas vezes, e em todas elas tinha ficado uma impressão meio ruim da garota. Mal nos cumprimentava, sempre arrumava motivo para ir embora mais cedo ou não estar por perto, toda vez com a cara enfiada no celular e sequer respondendo direito o que falavam com ela. Todos nós já tínhamos muito bem formada a imagem dela como uma perfeita patricinha antipática de filme e até o pai dela fazia piadas com isso.

Só que mesmo sendo tão nojentinha eu tinha um tesão secreto nela, porque Beatriz era gostosa até demais. Apenas um ano mais nova que eu, era uma loirinha super gata, com um rostinho angelical, cabelos lisos e pele bronzeada. De corpo, Bia era sarada na medida certa, tinha um lindo par de seios de tamanho médio e uma bundinha redonda de tamanho entre o médio e o grande. Claro, com o relacionamento dos nossos pais ela virava praticamente minha irmã, mas “praticamente” não é o mesmo que “de verdade”, então pelo menos na minha imaginação eu estava livre para fazer o que bem entendesse a respeito disso hahah.

E talvez tivesse mesmo ficado só na imaginação, não fosse aquele dia de sorte. Era uma noite de sábado como outra qualquer, e como de costume eu tinha fechado com a galera da faculdade de curtir uma balada numa boatezinha point da cidade. A boate estava bem movimentada e bem rápido eu me arranjei com uma mina que conheci na hora. Fiquei um bom tempo com essa mina e cada vez mais as coisas esquentavam, até o ponto em que eu sugeri de sair para outro lugar e ela me respondeu que podíamos ir para a casa dela, por isso pagamos nossas comandas e saímos para esperar o UBER que eu pedi. Foi quando começou uma confusão do outro lado da rua.

— Você é um filho da puta! Você é um filho da puta! — uma garota repetia bem alto para todo mundo ouvir enquanto batia com o dedo no peito de um cara que ria igual um demente.

Era Beatriz. Ela e o cara estavam nitidamente bêbados e a cena era até bem engraçada, até que ela falou alguma coisa sobre ele “merecer o chifre que levou” e a risada dele mudou para uma careta bem séria, seguida de um empurrão nela. Aí eu já não podia deixar para lá e corri para por um fim no que quer que estivesse acontecendo, quase sendo atropelado quando chegou o UBER que eu mesmo tinha pedido. Puxei Beatriz para trás de mim e comecei a gritar pro cara ficar longe. Logo chegou um, dois… Cinco amigos do cara e eu só pensei comigo “agora fudeu!”, mas pelo jeito os caras não eram idiotas que nem ele, porque logo puxaram o babaca de lado também e saíram pedido desculpa. Quando me virei para Bia, ela chorava e falava umas coisas que não dava para entender nada, com a maquiagem toda cagada e o cabelo bagunçado. Do outro lado da rua, a mina que estava comigo ainda me esperava do lado do UBER. Eu não sabia o que fazer, mas Bia decidiu pra mim.

— Eu amo ele! Eu amo ele! — ela repetia abraçada em mim — Eu vou lá pedir desculpa.

Qualquer pessoa que pensasse em fazer as pazes com um babaca que a tivesse empurrado e quase feito coisa pior não podia em hipótese alguma ficar sozinha naquela situação, por isso arrastei Beatriz até o UBER e expliquei a situação para a outra mina. Ela não ficou muito feliz, mas entendeu, então nos despedimos e parti com a Bia para a casa dela. Chegando lá não tinha ninguém (o pai dela tinha ia passar a noite na minha casa) e arrastei ela para o chuveiro.

— O que você está fazendo? — ela perguntou meio indignada.

— Tô só abrindo seu zíper. A roupa você mesmo tira.

— Aaah… Você quer me ver pelada, né? — falou sorrindo e começando a me abraçar — Tira minha roupa, então… Pode ver.

Por um lado, claro que eu fiquei de pau duro haha. Quem não ficaria numa situação dessas? Só que eu jamais tiraria vantagem de algo assim, então, assim que consegui abrir o zíper todo, arrastei Bia para dentro do box e sai correndo do banheiro, carregando comigo a chave e trancando ela lá dentro.

— Vem cá! Vem cá! Eu preciso de ajuda! — ela gritava, tentando abrir a porta — Deixa eu te compensar!

Esperei até ela parar de insistir e só quando escutei o chuveiro ligando destranquei a porta e fui esperar na sala. Uns dez minutos depois escuto ela sair do banheiro e ir para o quarto, então bati lá e perguntei se ela estava melhor. Quando Beatriz abriu a porta já estava vestida.

— Como você tá? — perguntei.

— Um pouco melhor, mas tô com dor de cabeça — ela respondeu, a voz ainda um pouco alterada — Entra aí.

Eu saiu da porta e sentou na cama. Eu sentei na cadeira de frente pra ela.

— Valeu pela força — ela falou — E desculpa te fazer perder a noite.

— Não tem problema. Irmão é pra essas coisas — eu falei.

— A gente não é irmão.

— Ah, mas praticamente é.

— “Praticamente” não é o mesmo que “de verdade” — ela retrucou me olhando fixo, e só aí eu percebi que ela já me encarava daquele jeito havia tempo demais.

Percebendo minha hesitação ela se levantou da cama e chegou perto de mim.

— Eu me sinto mal de ter feito você perder sua noite, mesmo a gente sendo “irmão” — ela fez o sinal de aspas com os dedos enquanto falava a palavra “irmão” — Deixa eu te compensar.

Eu fiquei olhando meio atordoado para ela, sem saber o que fazer por um momento, enquanto meu pau ficava duro de novo e ela passava a mão no meu cabelo, de pé na minha frente.

— Eu não estou tão bêbada assim, só o suficiente para a gente se divertir.

— A gente vai se arrepender no dia seguinte — eu falei, enquanto ela passava os dedos na minha boca. Depois que eu disse isso ela tirou os dedos dali, e quando eles voltaram a encostar nos meus lábios estavam com um cheiro forte. Um cheiro forte que eu não tinha como confundir, ainda mais depois de lamber.

— Gostou do meu melzinho? Tá com gosto de quem poderia se arrepender depois?

Aí eu me rendi. Segurei a mão dela e chupei com mais vigor aqueles dedos, depois fiquei de pé e beijei Beatriz na boca. Convenientemente a cama estava logo atrás dela e foi só eu largar meu corpo sobre o dela que caímos deitados e nos agarrando. Não sei se era por ser algo “proibido”, ou se era o álcool, ou se eu simplesmente tinha muito mais tesão nela do que eu tinha me dado conta até ali, mas o fato é que eu estava alucinado de excitação e ela também. Logo ela estava deitada de costas e eu montado em cima dela chupando sua boca com muita fome enquanto passava aos mãos por baixo de sua blusa e agarrava aquele belíssimo par de peitos. Depois passei a beijar Bia no queixo e no pescoço enquanto ela abria o zíper da minha calça e puxava meu pau para fora para punhetar.

— Dá esse pau na minha boca, safado — ela falou.

Obedeci chegando com a rola bem perto do rosto dela. Beatriz gastou algum tempo segurando, cheirando, beijando e fazendo elogios à grossura, e depois meteu tudo na boca. Eu estava com tanto tesão que ficava indo e vindo com o quadril, fazendo a piroca entrar e sair como se fodesse a boca dela. Depois eu deitei na cama para ela chupar mais a vontade, mas ao invés disso ela tirou o short veio com aquela buceta raspadinha na minha cara para eu retribuir o favor. Sua xota estava ainda mais cheirosa do que eu tinha constatado a partir de seus dedos, e eu pirei naquele odor forte enquanto ela esfregava a bucetona na minha boca, me segurando pelos cabelos. Com ela no controle total pela posição, não consegui fazer meu melhor trabalho, mas foi o bastante para ela gemer bem alto e gozar numa rapidez surpreendente. E aí ela deitou novamente na cama com um convite implícito que eu não tinha como recusar. Subi novamente sobre Bia e me ajeitei entre suas pernas. Beatriz se contorcia feito uma cobra enquanto eu esfregava a cabeça do meu pau na entrada de sua xana.

— Quer pau, Biazinha? — perguntei enquanto judiava dela. Ela respondeu gemendo um “aham”. — Então pede…

— Me dá pau! — ela falou de olhos fechados.

— De novo…

— Me dá pau, seu cachorro! Me dá seu pau gostoso!

Então eu meti, e meti tudo, sem encontrar resistência nenhuma e fazendo um barulho molhado extremamente excitante, de tão ensopada que ela estava. Passei a foder bem gostoso a minha “quase irmã”, arrancando gemidos que te deixariam com tesão só de ouvir. A medida que o ritmo aumentava, deitado sobre o corpo dela, comecei a falar sacanagem em seu ouvido, confessando que sempre tive vontade de comer ela daquele jeito. Ouvir aquilo incendiou Bia ainda mais, e ela fechou as pernas em volta do meu quadro e me abraçou forte a medida que seu segundo orgasmo se aproximava. Foi a deixa para mim, que já não aguentava mais segurar. Numa leitura perfeita do meu corpo ela falou bem manhosa:

— Goza gostoso dentro de mim!

E eu gozei. Quando saiu o primeiro jato eu já não tinha mais pleno controle sobre meus movimentos. Fechei os olhos num orgasmo intenso e escutando deliciado Beatriz gozar junto comigo. Foram orgasmos longos, o alívio recompensador daquele tesão selvagem que tomou conta da gente naquele quarto. Quando recobrei os sentidos, senti minhas costas arderem onde ela tinha arranhado e me dei conta de que eu mesmo estava mordendo bem forte ela no pescoço. Eu tinha gozado tanto que a gala escorreria de dentro de Bia, e nós dois permanecemos naquela posição trocando alguns beijos antes de nos desvencilharmos. Ficamos deitados sem falar nada, apenas trocando carícias até tudo ficar preto e depois claro de novo. Tinha cochilado até amanhecer!

Saí de lá de fininho quando o sol começava a entrar pela janela. Não a acordei para me despedir, com medo do que poderia vir da parte dela junto com a sobriedade. Voltei para casa de ônibus e dei de cara com minha mãe, o Tiago e minhas duas irmãs tomando café juntos. Ninguém me fez pergunta nenhuma enquanto eu me enfiava no quarto e ia tomar um banho. Quando saí do chuveiro, tinha uma mensagem de Bia no meu celular dizendo: “Você é doido!”, com um carinha piscando um olho. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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