Fevereiro 27, 2020

437 Visões

Fevereiro 27, 2020

437 Visões

A pequena estagiária

0
(0)

Esses estagiários sempre vinham em duplas, e dessa vez, veio um rapazinho gente boa e uma japonesa que a primeira vez que bati o olho nela, fiquei hipnotizado, tanto pela sua beleza quanto pela suas curvas. Renata, uma delícia de japonesa, olhos castanhos e bem puxados, uma pele branca, bunda média em perfeito contraste com suas coxas e cintura, seios pequenos, cabelos lisos e negros, um sorriso meigo e baixinha.

No começo foi um pouco difícil de me acostumar com a presença dela, mas aos poucos fui me acostumando, pegando intimidade com eles e afins.
Num certo dia, era de manhã, quando o fluxo de pacientes era tranquilo nós usávamos uma salinha de estudo para eu passar as informações para eles, era o últimos dia deles comigo, no dia seguinte a nova dupla chegaria, então resolvi ajudá-los com o relatório, mas nesse dia apenas Renata apareceu, o outro garoto teve uns problemas e teve que viajar. Havia 2 horas que estava ajudando ela e resolvemos dar uma pausa, fui ao banheiro e tomar água, voltei e fiquei em pé mexendo no celular esperando por ela, até que ela aparece, com um sorriso diferente do habitual, um sorriso malicioso, safado, com olhos de alguém que queria aprontar algo.

Ela parou no corredor, olhou ao redor e entrou na sala, fechando e trancando a porta, eu a observei sem entender, guardei o celular quando ela se virou para mim e ficou me encarando, Renata foi desabotoando o jaleco lentamente me olhando com o mesmo olhar malicioso, ela tirou o jaleco, fazendo-o cair no chão, se aproximou com sua boca em direção a minha até que nossos lábios se encostaram, um beijo que começou suave, começou a tomar forma, intensidade e calor. Renata deslizou sua mão pelo meu corpo, pelo meu abdômen até chegar entre minha pernas, sua mão apertava meu caralho já duro feito pedra, e eu apertava sua bunda macia, saliente e redonda. Renata me empurrou para a cadeira me fazendo ficar sentado, se ajoelhou em minha frente e abaixou minha calça, meu pau pulou para fora, ela o agarrou pela base o punhetando levemente, apreciando o tamanho, meu corpo estremeceu quando sua língua tocou a cabeça rosada e melada pelo pré gozo, ela chupava me olhando nos olhos, deu uma farta cuspida que escorreu por toda a extensão do meu pau e molhando sua mão, ela espalhou a saliva nele todo e o abocanhou, rodeando a língua na cabecinha e massageando as bolas com a mão enquanto a outra punhetava.

Agarrei seu cabelo e apreciei aquela bela chupada, mas me incomodava o fato dela ficar apenas na cabecinha, então resolvi dar um impulso nela, segurei sua cabeça e meti o pau bem no fundo de sua garganta, fazendo-a proferir sons excitantes de engasgo, suas unha encravaram em minhas coxas é a libertei, ela tossia enquanto saliva em excesso escorria pela sua boca.
– Desgraçado! – Dizia ela ofegante me olhando com fogo nos olhos – Faz de novo…
Repeti o mesmo movimento, senti sua garganta apertando meu pau e seus olhos reviravam a cada estocada que eu dava, esperançoso na chance dela conseguir alojar todo meu caralho em sua boca.
Finalmente seus lábios tocaram a base do meu pau, neste momento soltei sua cabeça, fazendo-a aliviar, ela tossiu fazendo mais saliva cair em meu pau.

Renata estava se recuperando, ofegante, um pouco tonta, se apoiou entre minhas coxas até ficar ok. Ela se levantou e tirou sia calça vermelha de moletom, revelando sua calcinha branca ensopada pela sua buceta, ela se aproximou e eu continuei sentado, beijei seu abdômen a apertei sua bunda, deslizei a mão por debaixo da calcinha passando em seu delicado ânus até chegar na buceta melada, ela apoiou as mãos em meus ombros enquanto eu a masturbava, sua respiração ficava mais ofegante qua do eu aumenta a velocidade dos meus dedos roçando contra seu clitóris, meu dedo indicador parou na entrada de sua vagina e deslizei o dedo para dentro, suas paredes vaginais apertavam meu dedo e ela aumentou a intensidade dos seus gemidos.

– Encosta na parede – Ordenei a ela.
Renata lentamente se apoiou na parede, deixando os pés separados e empinando a bunda. Me ajoelhei atrás dela, abri sua bunda, seu cuzinho rosa piscava com tesão, e sua buceta chegava a pingar, comecei lambendo seu clitóris melado, subindo até a entrada da vagina, chupando todo o mel que ela expelia, subi mais beijando seu cuzinho como se estivesse beijando sua boca, seu cuzinho pulsava em minha boca e sua buceta me chamava para fode-la.
De tesão, não queria mais esperar, me pus de pé rapidamente, pincelando meu pau em sua buceta e em seguida, enfiei todo meu pau lentamente até as bolas, apertei os seios pequenos dela a fazendo gemer mais ainda.

Comecei a meter meu pau em Renata, que gemia baixinho para ninguém ouvir, e ainda a safada pedia para meter mais rápido, com mais força, assim obedeci minha pequena ninfeta, apoiei uma das suas pernas na cadeira e comecei a meter forte, ao mesmo tempo tocando seu clitóris inchado, e não demorou muito, Renata começou a se descontrolar com gemidos e começou a gozar em meu pau, as paredes da sua vagina apertavam meu pau e tive que me segurar para não gozar dentro dela.
Renata, ofegante e cansada, ela se apoiou na parede tentando se recuperar. A virei e a beijei, ela parecia estar com mais tesão e me fez sentar na mesa, segurando meu pau, se ajoelhou e caiu de boca, me masturbando ao mesmo tempo, ela limpou todo o meu pau coberto com seu melzinho.

Me sentei na cadeira e ela veio por cima, encaixando sua pequena buceta no meu caralho, ela começou a cavalgar freneticamente, abri sua bunda, apertei, dei tapas, acariciei seu cuzinho rosa que não parava de piscar, chupei seus pequenos seios, tudo isso enquanto sua buceta engolia totalmente meu pau. Até que agarrei suas pernas, falei para se segurar em meu pescoço e levantei, fazendo ela ficar suspensa no ar agarrada a mim, a prensei na parede e comecei a foder sua buceta com força, senti seus mamilos roçando no meu corpo, e sua buceta apertava cada vez mais meu caralho, até que senti ela gozando novamente em meu cacete, ela mordeu meu pescoço na chance de abafar seus gemidos. Continuei fodendo Renata até que senti meu gozo vindo, rapidamente a coloquei no chão, ela por sua vez, se ajoelhou no chão, abocanhou meu pau e começou uma chupada espetacular, sugando meu pau até que jorrei minha porra em sua boca, gozei muito nela, enchi sua boca con leitinho quente, Renata, como boa puta, engoliu tudo, e ainda abriu a boca para mostrar que não sobrou ela.

Ela voltou a me chupar, limpando totalmente meu pau. No final, nos vestimos e abrimos a sala, onde uma onda de ar gelado tomou conta da sala, fui tomar água e ela ao banheiro, ficamos um tempo conversando até resolvermos voltar ao trabalho, continuamos tudo até terminar e dar o horário, nisso, peguei seu número de celular para combinarmos novos encontros, e essa foi a história de como consegui minha putinha.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Eu e o pai de Bia

anônimo

14/03/2018

Eu e o pai de Bia

A esposa de um grande amigo.

anônimo

30/08/2020

A esposa de um grande amigo.

Melhor rolo da minha vida!

anônimo

25/05/2021

Melhor rolo da minha vida!
Scroll to Top