Julho 22, 2019

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A pequena faminta por buceta

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já me deixava molhada, fiz ela sentir orgasmos que ela nunca sentiria na vida com seu marido, supri todas suas necessidades, a fiz gozar, chupei ela todinha, e até desviamos de seu verdadeiro propósito, que seria dar prazer ao marido com meu cusinho… bem, a realidade foi outra…
Cheguei em casa após sair da casa de Tamires, tomei um delicioso banho quente e fui para a cama. Acordei no outro dia animada, me arrumei e fui para o trabalho. Entrando no corredor da unidade encontrei a Nathally, ela olhou para mim e ficou vermelha, acho que de vergonha. Me aproximei dela.

– Bom dia Dra. Nathally.

– Bom dia Ana – Ela respondeu timidamente – Posso falar com você depois… a respeito… daquilo.

– Tudo bem, só dar uma ligada na minha sala quando estiver livre.

Ela concordou e foi direto para seu consultório, achei um charme sua timidez, porque sabia que até o final da noite, iria ver seu lado mais perverso. Fui para a minha sala, e depois de umas 2 horas, Nathally me ligou e me chamou até seu consultório. Fui até lá, bati a porta e pedi licença.

– Pode se sentar Ana, fique a vontade, por favor – Sua educação também era de dar inveja – Então… eu não sei como começar ou o que dizer.

– Se facilitar pra você, pode me passar seu endereço e combinamos um horário – Facilitei muito para ela.

– Mais fácil – Ela pegou um pedaço de papel e escreveu o endereço de sua casa e me entregou – Pode ser as 9?? Tudo bem pra você?

– Pra mim está perfeito – Sorri

– Ok, e céus – Ela levou as mãos ao rosto – Não acredito que estou fazendo isso…

Me levantei e fui até seu lado, ergui sua cabeça cabisbaixa e dei um leve selinho nela.

– É normal ficar aflita assim, mas fica tranqüila que vou fazer do melhor jeito pra você.

Ela sorriu novamente, dei um beijo mais profundo nela, quase envolvendo nossas línguas, nessa hora alguém bateu na porta. Fui caminhando para a saída e abri a porta, eram mais pacientes, voltei para a minha sala e Nathally voltou para atender. No final do dia, fui direto para a casa para me preparar, tinha uma importante tarefa nas mãos, realizar a fantasia lésbica de uma garotinha. Se eu estava ansiosa? Obviamente sim.

Esperei dar o horário e me dirigi a casa dela, em comparação às outras doutoras, a casa dela era a mais humilde. Bati a porta, e Nathally atendeu, ela estava vestindo um short curto bem folgado e uma blusinha fina.

– Ana, estava te esperando – E me convidou para entrar.

Senti seu perfume e logo fiquei excitada, na verdade passei a tarde inteira excitada, pensando nas infinitas maneiras que iria usufruir do corpo da pequena. Fomos para a sala, onde tinha 1 garrafa de vinho e 2 copos, nos sentamos e ficamos bebendo e conversando. O álcool subindo e o tesão batendo forte, só pensava em agarrar aquela pequena dos olhos puxados e fazer ela ir as nuvens com orgasmos múltiplos.

Então decidi ir ao ataque, coloquei a taça na mesa de vidro em frente ao sofá, me aconcheguei mais perto dela com uma mão em sua coxa e outra em sua nuca, e levemente fui aproximando minha boca na sua até resultar num beijo de língua, um pouco tímido no começo, mas aos poucos foi relaxando, seu cheiro era de vinho misturado com seu perfume doce, me fazia apertar seus cabelos e sua coxa.

Fui aproximando minha mão em seu short finíssimo até sentir o melzinho atravessando o tecido, e me excitei ao sentir que ela estava sem calcinha. Na mesma hora que toquei em sua buceta, ela abriu mais as pernas e continuei massageando, ela gemia e eu continuava beijando seu pescoço, uma mão a masturbando e outra já apertando seus seios, ela desceu um pouco de sua blusinha revelando aqueles seios não tão grandes e nem tão pequeno, no tamanho certo, apertei gentilmente os biquinhos enquanto a pequena se contorcia no sofá.

Fiquei de joelhos em sua frente e fui chupando seu seios com ela segurando meu cabelo e com minha mão ainda em sua boceta. Desci beijando sua barriga até chegar na área que é a felicidade de qualquer pessoa, puxei o shortinho de lado e cai de boca em sua boceta lisinha e cheirosa, e além de tudo, super molhada. Chupei ela como se estivesse beijando sua boca, usei muito a língua e sua saliva, enfiei a língua lá dentro e voltava a focar o clitóris, descia, erguia suas pernas enquanto degustava seu anelzinho é a masturbava ao mesmo tempo, até que veio o primeiro orgasmo da pequena, e foi a coisa mais excitante que eu já vi.

Ela revirava seus olhos puxados, tremia inteirinha e tentava abafar seus gemidos, mas sem sucesso, enquanto ela gozava eu continuava a chupar seu cuzinho. Quando ela terminou, subi com a língua e suguei todo o mel que ainda sobrava em sua buceta, subi mais e compartilhei seu melzinho com um delicioso beijo de língua, com ela ainda ofegante e se recuperando.

– Então, como é? Gostou? – Perguntei a ela sussurrando.

Ela apenas sorriu e acenou que sim com a cabeça, então voltamos aos beijos..

– Fica de quatro no sofá Ana, agora é minha vez – Dizia ela se levantando e amarrando o cabelo.

Fiquei de quatro no sofá assim como ordenado, antes tirei minha calça e fiquei só de calcinha. Ela começou acariciando minha bunda, apertando levemente, senti sua boca mordendo e seu hálito quente em meus buraquinhos. Sua língua percorreu do meu clitóris até meu cuzinho, não me reprimi e gemi pra caralho quando ela grudou sua boca em minha rachinha e começou a chupar feito uma viciada em boceta, estava muito bom pra ser a primeira buceta que essa menina chupava.

Rebolei em sua boca, sua língua habilidosa me fazia suspirar, seus dois dedos em minha buceta e um dedo em meu cuzinho me fazia ficar louca, tocou meu ponto fraco. Em pouco tempo já estava gozando, empurrando a bunda contra seu rosto e ela chupava ainda mais gostoso. Me deitei no sofá e fiquei tomando fôlego, ela veio em minha direção e trocamos mais beijos e carícias, fomos ao banho juntas, e lá só ficamos caladas, apenas aproveitando o pós sexo. Terminando o banho, voltamos para a sala, já estava me arrumando para ir embora.

– Já vai? Não quer ficar mais um pouco? – Dizia ela um pouco chateada.

– Tenho que acordar cedo amanhã, melhor ir pra descansar.

– Pode dormir aqui… comigo… se quiser – Os olhos dela não negava, ela queria muito aquilo.

Acabei cedendo e a pequena doutora se alegrou e muito. Fomos de imediato para a cama, e em pouco tempo já havia adormecido, com a cabeça dela recostada em meu corpo. Acordamos um pouco mais cedo no outro dia, bem… fui acordada com a mão boca de Nathally, senti a passando por todo o meu corpo e já acordei com um fogo, que só pode ser apagado com uma bela chupada. E foi o que ela fez quando percebeu que estava acordada, desceu até minhas pernas, puxou de lado a minúscula calcinha já melada pela minha buceta e caiu de boca, sem enrolação e sem frescuras, senti sua língua macia sob minha buceta e sua fome voraz pelo mel que escorria de mim.

Não demorou muito, e gozei segurando seu cabelo e gemendo feito a puta que sou assumidamente. Ela subiu e me beijou, compartilhando o gostinho de uma saborosa biceta logo pela manhã, claro que eu tinha que retribuir o favor, pedi pra ela sentar com a buceta em minha boca, foi o que ela fez. Ela sentou, rebolou e cavalgou enquanto minha língua invadia seu interior. Ela gozou gemendo igual uma biscate. Terminamos, e fomos para belo banho quente. Tomamos café da manhã e fomos juntinhas para o trabalho, claro que disfarçando, não podíamos dar ao luxo de dar ganchos de fofocas para os outros.

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Uma resposta

  1. anônimo

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