Julho 25, 2025

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A petista safada do Tinder

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Conheci ela no Tinder, num daqueles dias em que a solidão bate junto com o tédio. Eu deslizava o dedo distraído até que vi o perfil dela, e parei.

“Fora Bozo” dizia logo de cara, em caixa alta na bio. Nas fotos: uma com a camisa do PSOL, outra com a estrela vermelha no fundo, e uma ao lado de um adesivo do Lula colado na parede. Era a definição de uma comunista convicta, nos seus 27 anos.

E ainda assim… eu não consegui ignorar. Magrinha, cintura fina, pele branquinha. Os cabelos pretos e cacheados caíam como moldura perfeita para um rosto cheio de atitude. Tinha algo nela que provocava. Uma beleza autêntica, quase arrogante.

A boca era carnuda, bem marcada. Imaginei ela engolindo meu pau, confesso.

Dei like. Deu match.

A gente começou a conversar. E logo marcamos de nos encontrar. Era pandemia, e o desejo nessa época falava mais alto.

Nos encontramos num parque, o tipo de lugar que ela dizia ser “anticapitalista e acessível ao povo”. A conversa foi toda política: ela criticava o governo com vontade, exaltava o socialismo e petismo com paixão. Eu? Bolsonarista enrustido naquela hora. Só concordava, sorria, deixava ela falar.

O que eu queria mesmo era beijar e usa aquela boca vermelha e provar o gosto daquela rebeldia. O clima foi esquentando. Após o parque, sugeri passarmos no mercado. Falei, com tom inocente, que poderia cozinhar algo pra ela. “Você cozinha?”, perguntou, com aquele olhar meio debochado.

“Faço uma lasanha que ninguém resiste.” Ela topou na hora.

Fomos até a casa dela. Os pais estavam viajando, no Uruguai, segundo ela. Casa vazia. Silêncio total.

Preparamos o jantar entre risos e provocações. Vinho na mesa, mais vinho depois.

Ela bebia legal hein. Brincava com a taça entre os dedos, me olhava por cima do copo com aquele olhar que sabia exatamente o que estava fazendo. A tensão era real. Era queria muito me dar! E então, do nada, ela se jogou no sofá. Short curto, aquelas coxas gostosas a mostra. Eram médias, mas a pele era muito macia.

Fiquei ali, alguns segundos admirando o corpo dela. E ela só me olhava, como quem dizia: “Vai encarar?”

Fui até ela e deixei as palavras de lado. A mão encontrou o caminho da sua coxa, a pele era tão macia quanto parecia. Uma delícia passar as mãos e agarrar. Fico duro só de lembrar! Os olhos dela se fecharam devagar, a respiração acelerou. Quando percebi, ela já estava entregue. Aquela boca que antes falava de revolução agora só gemia, baixa, quente.

Me puxou pela camisa e me disse com firmeza: Vamos pro quarto dos meus pais.”

Confesso que hesitei. Mas o tesão falou mais alto. O quarto era organizado, cama espaçosa e muito macia.

E ali no quarto dos pais, eu estava deixando a morena socialista pelada.

O resto… foi instinto. Fome. Desejo acumulado. A forma como ela reagia ao toque, os gemidos altos, o corpo todo entregando sinais de quem queria mais.

Chupei ela todinha. Os peitos era médios, biquinhos marrons. Encaixavam na mão direitinho e ela adorava quando eu agarrava. Até que parei por um instante, pronto pra comer a safada.

“Não tenho camisinha.”

Ela me encarou. Séria, decidida: “Mete logo, filha da puta.”

O jeito que ela disse aquilo… quase político. Uma ordem.

E eu obedeci. Meti gostoso na safada! Ela gemeu muito!

A noite continuou intensa, comi ela de todas as formas que consegui. Foi no estilo papai e mamãe, foi de 4, ela ainda sentou por cima bem forte e durante um bom tempo. Até que joguei ela e dominei por cima, as perninhas dela ficaram nos meus ombros.

Até que já não aguentando, falei pra ela ela que iria gozar. E aí perguntei “Onde posso gozar”. E ela respondeu “Onde você quiser”.

Não aguentei! Meti mais forte, larguei as pernas dela e fiquei de joelho no peito. Gozei os peitos dela todinhos. Ela ficou ali assustada.

E ainda me provocou depois dizendo: “Devia ter gozado dentro…”

Não tive coragem naquele momento. Mal conhecia ela. Será que tomava remédio?

Ela foi tomar banho. E cinco minutos depois, eu estava lá também.

No chuveiro, com o barulho da água, ela se apoiou em mim. Me envolveu com as pernas e subiu no meu colo. Ali, o controle era dela. Ela quicava com vontade e gemia alto! Acho que os vizinhos ouviram ela gemendo. Não tinha como não ouvir. A garota gritava com vontade! Até que soltei ela, e botei de costas pra comer ela vendo o rabo redondinho da comunistinha.

Eu comi ela demais. Encostei ela na parede do box e meti forte. Eu não tinha pena, metia forte mesmo. Aquela safada tinha que tomar pau pra tomar jeito na vida. E pode ter certeza, de mim ela tomou muito pau! Eu agarrava a cintura dela e chamava de putinha, e metia forte e rápido. Ela olhava pra trás rebolando.

Eu estava gozando de novo! Avisei que ia gozar, ela me empurrou e se ajoelhou na frente com a língua pra fora! Pronto, eu ia matar a vontade de gozar naquela boca.

Eu peguei meu pau e soquei dentro da boca dela, e gozei! Tava realizando um desejo, gozar naquela boca carnuda. Depois de gozar, ela ficou me mamando até limpar tudo e engoliu. Se levantou com um sorriso, tava muito feliz e ficou abraçadinha comigo.

Depois dormimos juntos. Acordamos, tomamos café. Me despedi e continuamos conversando. Nos encontramos mais algumas vezes, inclusive no quarto dos pais dela. Não sei qual era o fetiche dela ali.

Até que um dia ela me contou, com um certo orgulho, que tinha sido chamada para trabalhar com o PSOL, em Brasília. Até me convidou pra morar lá com ela.

Eu ri. Claro que sim. Porém, ela nunca tinha trabalhado na vida. Depois de mim arrumou um emprego. Acho que dei um jeito nela né.

A comunistinha virou assessora de deputada. E eu? Fiquei com a lembrança. Quer dizer… quando ela voltava, me ligava.

E foi assim, a noite em que trai meus ideias políticos por causa de uma ppk gostosa. Mas saí vitorioso… de outro jeito.

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