Temos uma vida financeira tranquila, somos empresários, cada um na sua empresa, mas nem tudo são flores. De uns dois anos pra cá nossa vida sexual deu uma esfriada considerável, ela chegou a pedir separação, mas depois recuou e continuamos juntos, porém, sexo entre a gente acontece raramente e quando acontece é bem mecânico, sem nenhuma dose de sedução. A coisa funciona assim, se eu ficar meses sem procura-la, ficamos meses sem sexo. Não existe a menor iniciativa da parte dela. 

O mais estranho é que a gente não briga e nem fala em se separar. Somos mais amigos do que marido e mulher e isso começou a muda na metade do ano passado quando conheci o tal do Tinder. Abri uma conta e comecei a ver um monte de mulheres lindas, umas atrás de relacionamentos sérios e outras atrás de aventuras.

Um certo dia, cliquei no perfil de uma mulher muito bonita chamada Flávia, massoterapeuta, 31 anos, cabelos castanhos claros, lisos, olhos esverdeados, boca perfeita e extremamente educada. Ficamos trocando mensagens pelo aplicativo por quase um mês e a essa altura da conversa eu já sabia que Flávia morava no mesmo bairro que eu, era esteticista, morava sozinha e era viciada em academia. 

As trocas de mensagens saíram do aplicativo e passaram a ser mais frequentes no Whatsapp, confidencias, fantasias e fotos, muitas fotos que me deixavam louco de tesão do lado de cá.

Um dia, estávamos falando de limpeza de pele e ela disse que me presentearia com uma, mas que o atendimento dela era sempre na casa dela, pois lá havia uma sala especial pra isso.

Combinamos dia e horário e fui! Quando cheguei lá uma mistura de tesão e apreensão tomava conta de mim, pois a minha esposa poderia passar de carro a qualquer momento, já que estávamos no mesmo bairro. Uma voz rouca atendeu o interfone e em seguida abriu o portão. Entrei rapidamente e quando sai do elevador, avistei Flavia, de calça e camisa branca além do jaleco.

De longe já deu para perceber que se tratava de uma mulher muito bem cuidada. Pernas grossas, torneadas, barriga enxuta, seios médios porem siliconados, uma bunda media mas bem arredondada. Flávia estava de cabelos preso num rabo de cavalo e usava brincos discretos.

Nos cumprimentamos com dois beijos e ela percebeu que eu estava tenso, me ofereceu algo para beber, depois me mostrou onde eu poderia me trocar, pois além da limpeza de pele, ela me faria uma massagem pra relaxar.

Me despi enrolei-me num roupão e fui em direção a maca. Deite-me e percebi quando a luz diminuiu, uma musica relaxante começou a tocar e daí em diante foi a melhor massagem que eu já recebi na vida. Quando ela terminou, me sentei na beira da maca e ficamos nos olhando, segurei na sua mão, eu estava excitado, tendo apenas uma toalha sobre o meu corpo cobrindo da cintura pra baixo.

Flavia se aproximou, me abraçou e sentiu eu pau duro tocar na sua barriga, ela me olhou fixamente e me beijou os lábios. Um beijo quente, ardente, sedento, devorador, sem pudores.

Nos afastamos e eu disse que não poderíamos seguir com aquilo pois era casado, ela disse que isso não seria problema dela, se abaixou na minha frente, puxou a minha toalha e abocanhou meu pau. Senti meu corpo ferver, eu tremia dos pés à cabeça, sentia sua boca aveludada engolir cada centímetro do meu corpo, um vai vem frenético, suas mãos massageavam minhas bolas me levando a loucura. 

A respiração de Flávia era intensa, se eu estava com fome de um sexo selvagem ela não ficava atrás, foi se despindo lentamente, ficou apenas de calcinha exibindo um corpo perfeito. Não resisti e a joguei em cima da maca, beijei seus pés, suguei seus dedos, suas pernas até me aproximar do seu sexo. 

Respirei fundo, senti o seu perfume misturado com o tesão que escorria de dentro da sua boceta perfeitamente depilada. Coloquei a sua calcinha branca rendada de lado e mergulhei de boca, ouvi um leve gemido, ela abriu ainda mais as pernas e começou a rebolar na minha boca. Minha língua deslizou por todo espaço, penetrou sua xana, chupei seu grelo, senti os primeiros espasmos se aproximando e o mel escorreu com fartura denunciando seu primeiro orgasmo.

Flávia se levantou e veio em direção aos meus lábios, começamos a nos beijar, ela enlaçou suas pernas na minha cintura deixando a boceta bem aberta. Meu pau que a esta altura estava quase explodindo encostou na porta, ela gemeu, me puxou e eu fui entrando, assim, sem proteção alguma, pele com pele, até que iniciamos um vai vem sem fim. Meu pau deslizava para dentro daquela boceta quente e molhada. 

Flavia gemia, pedia mais força, eu socava com vigor e num ritmo alucinante até que ela gozou de novo.

Pedi que ela se virasse e ela fez melhor, ficou de quatro em cima de um sofá que estava no canto do quarto, se abriu toda pra mim e olhou pra traz como que tivesse me dando permissão para foder seu cuzinho. Me direcionei, empurrei, ela gemeu baixinho e pediu para eu ir devagar. Fui metendo o pau inteiro, comecei a socar com vontade, ela se masturbava em busca de outro gozo enquanto eu sentia o meu chegar. Não aguentei, meti mais rápido e gozei com fartura naquele rabo delicioso. 

Um gozo que estava preso há anos mas que havia explodido naquela transa.
Passamos a tarde inteira transando. Trepamos na sala, no quarto, na cozinha, no banheiro. No final do dia meu pau estava ardendo e sua boceta inchada. Ela me deu uma pomada para eu passar antes de dormir e nos despedimos.

Depois desse dia eu não consegui mais parar de trair e todas as minhas aventiras eu vou reatar aqui para vocês.