Junho 3, 2025

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A professora e o aluno.

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Tenho 32 anos, dou aula de química, sou gordinha, tenho peitos grandes, coxas grossas, então para dar aulas, eu sempre uso a minha skin de professora, saias e vestidos sempre abaixo do joelho, blusas sociais com pouco decote, cabelos na maioria das vezes presos, são pintados de vermelho, então chama bastante atenção.

Alguns meses de aulas já passaram, e notei que um aluno tem sentado mais próximo da minha mesa, o nome dele é Leonardo, os amigos os chamam de “Léo”.

Léo é um jovem comum, não deve ter mais que 25 anos, é magro, tem cabelos curtos, olhos claros, bem estiloso, ele parece um adolescente ator da novela malhação, ele tem se mostrado bem solicito nos meus dias de aula, se oferece para ajudar a carregar minhas pastas até minha sala, sempre me trás uma maçã, ou bombom, eu aceito , agradeço e só, preciso manter meu emprego, mas uma coisa é certa, se ele fosse mais velho e não fosse meu aluno, nem guindaste me tirava de cima, sim, sou uma mulher com uma libido muito alta.

Comecei a notar Léo muito pelos corredores próximo a minha sala, numa quarta feira, eu estava com a libido saindo da atmosfera, fazia mais de 15 dias que eu não transava, e já estava ficando louca, Léo chegou primeiro que todos os alunos, me deu um bombom, e nele tinha um bilhete, logo em seguida outros alunos foram entrando, deixei o bombom e o bilhete encima da mesa.

No meio da aula, quando passei toda explicação, e aguardava os alunos copiarem o texto para pesquisa, me sentei e vi o bombom, peguei o bombom e olhei o bilhete, no bilhete estava escrito:

“Sei que só tenho 23 anos, mas estou louco para beijar a sua boca, por favor não me castigue por isso.”

Eu queria rir, mas fiz uma cara fechada, dobrei o bilhete e coloquei na bolsa, minha líbido estava nas alturas, e minha bct bateu palmas na hora, me senti quente e molhada, aquele moleque queria me comer, e eu estava doída para dá, era uma mistura perfeita para confusão.

A aula acabou, todos saíram, e eu saí no meio de todos, para não dá chances de Léo vir falar comigo, eu não sabia se ia conseguir me segurar.

Os dias passaram e sexta feira chegou, eu estava vestida com um vestido preto de veludo, com um decote discreto, um blazer por cima pra disfarçar o tamanho do vestido, uma sandália de saltos preta, os cabelos estavam presos, e o meu clássico batom vermelho.

Poucos alunos compareceram na aula, era sexta feira, mas Léo estava lá, mais bonito que nunca, sentando ainda mais na minha frente, da mesa dele, ele tinha toda visão da minha mesa, e até da minha calcinha, se eu usasse uma, e abrisse as pernas, sim, eu não usava calcinhas, gostava da sensação de está numa sala cheia de alunos e eu de vestido ou saia e sem calcinhas, sim, eu era muito safada.

Léo me encarava , mordia os lábios, em um determinado momento vi ele mexendo os lábios e dizendo “gostosa”, sem emitir som, minha autoestima estava lá no alto, eu sabia que isso poderia dá confusão, mas toquei o foda-se e abri as pernas sutilmente, ele teve uma pequena visão da minha bct, uma bct carnuda, rosada, não era depilada, mas os pêlos eram tão finos que só metendo a cara nela que era possível perceber, ele fez uma cara de choque, mas deu um sorrisinho safado, minha cabeça só dizia “Segura a onda”, mas minha bct dizia “vamos, vamos gozar”.

A aula acabou, todos estavam saindo, me virei de costas para apagar o quadro, foi quando ouvi uma voz atrás de mim dizendo:

— Aí é covardia né professora?

Era o Léo, a sala estava vazia, passava das 22:30, e com certeza a faculdade também estava praticamente vazia já, eu sorri e disse para ele:

— Gostou do que viu Leonardo?

E ele sorrindo me responde:

— Eu adorei, mas preferia está com ela na minha boca agora.

Minha bct apertou e disse “Sim, sim, sim!” E eu disse para ele:

— Leonardo, sou sua professora, sou 10 anos mais velha que você, isso pode gerar complicações enormes e eu não posso ser demitida agora.

Léo me olhou aprumou o peito e disse:

— Professora, só tenho 23 anos, mas sou sujeito homem, tanto que estou aqui , dando encima de você.

E realmente, precisava concordar, ele era bem corajoso e afrontoso, dei um sorriso, e ativei meu modo caçadora, fui até a porta da sala, olhei no corredor, completo silêncio, a porta tinha um vidro pequeno, rasguei uma folha de caderno, colei no vidro da porta, travei ela por dentro e puxei uma cadeira, impedindo a passagem de alguém, voltei para minha mesa, me sentei na minha cadeira e disse para Léo:

— Agora , você está de castigo, o que irá fazer para sair dele Léo?

Léo entendeu o que eu estava fazendo, dando condições, avançou para cima de mim, e me beijou, um beijo molhado e lento, mas eu gostava de ação, então me levantei , fiquei na altura da boca dele, estava de saltos, segurei na nuca dele, e tornei o beijo mais intenso, mais selvagem, eu mordia a boca dele, chupava a língua, e puxava os cabelos, senti o pau dele duro no meio das minhas pernas, e parecia ser um pau gostoso, ele começou a enfiar a mão por baixo do meu vestido, eu botei uma perna encima da cadeira para facilitar o acesso dele, ele botou a mão na minha bct e disse:

— Você é uma vagabunda! Estava numa sala com 5 machos, de vestido e sem calcinha.

E eu respondi:

— Na maioria do tempo ,tem 20 machos.

E dei um sorrisinho, ele passou um dedo na minha bct , e eu me tremi toda, minha bct estava quente e molhada, ele mordeu o meu pescoço, e enfiou um dedo nela, eu gemi baixo no ouvido dele, ele intensificou o movimento do dedo e enfiou mais um, nessa hora eu fui no céu, como eu disse, estava há 15 dias sem sexo, eu comecei a rebolar nos dedos dele, ele desceu pro meus peitos, eu tirei um para fora, eram grandes, pesados, os bicos estavam extremamente duros, pedindo para serem chupados, ele passou a língua molhada e quente no bico de um dos peitos, eu me estremeci toda, intensificou os dedos na minha bct, ele estava curvado, então eu puxava os cabelos dele, ele tirou a boca do meu peito, me olhou e disse:

— Professora, eu estou de castigo, o que devo fazer para sair dele?

Eu dei um sorriso e disse:

— Você foi um aluno muito malvado, fique de joelhos, esse vai ser um dos seus castigos.

Léo ficou de joelhos rapidamente, não se importou que o chão estava sujo, eu estava com uma das pernas encima da cadeira, então ele ficou da altura perfeita para chupar minha bct, eu me posicionei acima dele e botei minha bct na cara dele, ele começou a passar a língua quente e molhada, por toda a minha bct, eu estremeci toda, estava cheia de tesão, e toda a situação me deixava ainda mais quente.

Meu aluno de 23 anos, de joelhos, chupando a minha bct no meio da minha sala de aula , era demais para a minha cabeça, eu só podia está ficando louca, mas quando fico muito tempo sem sexo, eu fico um pouco louca mesmo, toquei o foda-se, comecei a rebolar e esfregar a bct na cara dele.

Ele começou a chupar meu grelo, e enfiar os dedos na minha bct, me masturbando gostoso, eu gemia baixinho, até que tive um estalo, já passava das 23:00 e já já o segurança da faculdade iria fazer a ronda nas salas, tínhamos que ser rápidos, eu intensifiquei a rebolada, e gozei gostoso na boca dele, mordi minha mão para não gemer alto, ele chupou , lambeu minha bct toda gozada, minhas pernas tremiam.

Ele se levantou e me deu um beijo, tinha o gosto da minha bct, mordi e chupei a língua dele, e botei a mão no pau dele, estava duro, abri o zíper da calça, botei a mão dentro da cueca e puxei o pau dele pra fora, era grande e grosso, estava com a cabeça toda melada de tesão, ele deu um suspiro alto quando comecei a punhetar ele devagar, botei ele sentando na minha cadeira, e agora eu que fiquei de joelhos.

Tinha que ser rápido, então eu comecei a chupar aquele pau delicioso, comecei passando a língua na cabeça do pau dele para poder lamber o líquido pré gozo, passei a língua com movimentos circulares, chupava só a cabeça e punhetava o pau dele bem devagar, ele se contorcia todo, eu chupava ele com força e punhetava ao mesmo tempo, quando ele segurou os meus cabelos e começou a fazer com que eu aumentasse a intensidade eu sabia que ele iria gozar, e foi o que ele falou:

— Professora, se você continuar eu vou gozar na sua boca, como você fez comigo.

Eu continuei, intensifiquei mais a mamada, senti as bolas dele se contraindo, e parei de punhetar, só fiquei mamando e massageando as bolas dele, ele gemia e se contorcia. Ele segurou a minha cabeça com força e gozou na minha boca, bem no fundo da minha garganta, eu senti um jato quente na minha boca, e me senti poderosa, engoli tudo, esperei ele se acalmar, e tirei a boca devagar , passando a língua por todo o pau dele, ele me olhava incrédulo, suado, e disse:

— Eu não acredito que isso aconteceu.

Eu sorri e me levantei, limpei meus joelhos, minha boca, ele me deu um beijo lento e molhado, se levantou e ajeitou a roupa.

Eu ainda não estava satisfeita, mas precisava ir embora, o segurança da faculdade já devida está fazendo a ronda pelo campus, perguntei a ele como iria embora, ele disse que pediria um Uber, pois provavelmente já tinha perdido a carona e não tinha ido de carro aquele dia, e eu lembrei do meu carro.

Eu tinha um carro que os bancos de trás deitavam, e ficava parecido com uma cama, eu sou aventureira, e adorava sair nos feriado prolongados para alguma praia de algum estado próximo, e dormia no carro, adorava vê um por do sol, em lugares diferente sempre que tinha oportunidade, perguntei se ele queria uma carona e ele aceitou, juntei minhas coisas e mandei ele me esperar no estacionamento, cada um foi para um lado, ficou combinado dele dizer que estava na biblioteca caso algum segurança pegasse ele saindo.

Quando cheguei na minha sala, o segurança chegou logo em seguida e disse:

—Vai pra casa Dani, hoje é sexta feira, aproveite o final de semana.

Mal sabia ele que eu já tinha começado a aproveitar o meu final de semana, quando cheguei no estacionamento Léo estava lá, estava acabando de apagar um cigarro, o que me deu vontade de fumar um também, mas não fumei, entrei no carro, e ele entrou logo em seguida, no estacionamento só tinha 4 carros, provavelmente dos seguranças da faculdade, sai em disparada, era quase 23:30 da noite, pensei o que faria, não ia levar ele para a minha casa, mas precisava transar de verdade, olhei pelo retrovisor, e vi que meus bancos de trás ainda estavam deitados, eu tinha emprestado o carro para um amigo pegar um carrinho de BB e um berço numa loja, cabiam no meu carro, então vi uma rua bem escura, parei o carro e disse para Léo:

— Quer terminar o que começamos?

Léo me olhou , sorriu e disse:

— Onde você quiser.

Então mandei ele descer do carro, ele não entendeu muito bem, peguei uma camisinha no porta luvas, sim, eu andava com camisinhas no carro e na bolsa, liguei o rádio baixinho, como eu já disse, eu era uma caçadora, estava frio, abri o porta malas e mandei ele subir, ele me olhou estranho e disse:

— Seu carro praticamente tem uma cama.

Eu respondi que gostava de espaços grandes, ele subiu e se deitou, eu subi atrás, fechei o porta malas, mas só encostei, todos os vidros fechados, escuros, rua deserta, eu disse para ele que teria que ser rápido, então dei a camisinha na mão dele, comecei a beijar ele, e logo o pau dele ficou duro novamente. Eu me deitei meio desajeitada, ele abriu o zíper , botou o pau para fora, e colocou a camisinha, a cabeça dele batia no teto do carro enquanto ele fazia isso, mas ele não reclamava, eu abri minhas pernas, e ele se encaixou no meio delas, esfregou o pau na minha bct que já estava molhada novamente. Estar dentro do carro, no meio da rua , com um aluno 10 anos mais jovem que eu, era muito excitante, meu tesão estava a mil, Léo empurrou o pau dele com força na minha bct, e eu gemia gostoso, era um pau grosso, grande, baita no fundo do meu útero, era delicioso demais , ele falava no meu ouvido:

— Você é muito vagabunda, está dando a bct pro seu aluno, dentro do carro, no meio da rua, piranha gostosa.

E começou a meter o pau na minha bct com força, eu arranhava as costas dele, gemia feita uma gata no cio, rebolava para o pau dele entrar mais fundo e mais gostoso, eu comecei a esfregar meu grelo, estava quase gozando, ele meteu mais rápido e mais fundo, me chamava de gostosa, safada, cachorra. Eu sentia o carro balançar, os vidros ficarem embasados, se alguém passasse naquele momento saberia que estávamos fudendo dentro do carro, era muito excitante, eu comecei a rebolar mais rápido, esfregar mais o grelo, ele disse que ia gozar e intensificou a estocada, eu gemia alto e gostoso, senti que ia gozar e avisei a ele, ele meteu com ainda mais força, estávamos suando. Quando gozei, senti minha bct apertando e melando o pau dele todo, ele deu um gemido alto e disse que iria gozar. Quando ele gozou, esperei ele se acalmar, ele saiu de cima de mim,meio desajeitado, tirou a camisinha, amarrou a ponta e colocou no bolso e disse:

— Professora, isso foi a coisa mais gostosa e mais louca que já fiz na vida.

E eu respondi:

— Minha vida é uma loucura Léo.

Abaixei o vestido, abri o porta malas e sai, esperei ele sair, entramos no carro, e ele perguntou quando nos veríamos novamente, eu disse:

— Léo, o que fizemos foi uma tremenda loucura, não vamos repetir, espero que eu possa confiar em você, se isso vazar, eu serei demitida, e ainda terei que pagar processo, isso me impediria de trabalhar até em creches.

Léo segurou minha mão e disse:

— Professora, já disse, sou sujeito homem, não vou falar nada, mas queria muito repetir, na verdade fazer as coisas direto.

Eu disse que quem sabe um dia, mas queria que ele continuasse agindo normalmente comigo em sala. Léo concordou, ainda meio contrariado, mas ele não tinha muito o que fazer, o deixei próximo a um barzinho, onde ele disse que os amigos que iriam dá carona para ele estava, ele iria terminar a noite por lá, antes de sair ele me deu um beijo gostoso, e disse:

— Não vejo a hora de ter o meu pau novamente dentro da sua bct.

E saiu, eu dei tchau e segui para a minha casa, vou repetir a dose? Não sei, vai depender do comportamento do Léo nos próximos dias, mas por hoje estou saciada.

Aguardem as próximas aventuras.

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