Abril 4, 2021

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A Putinha de Contagem

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Um dos assuntos que eu mais comento lá é o futebol e por isso, a maioria das pessoas que eu sigo torcem para o meu time.

Foi por conta de uma postagem minha que Sueli entrou na minha vida. Ela comentou em cima do meu comentário, passou a me seguir, eu retribui o follow e a partir deste dia, passamos a nos falar mais de uma vez por dia.

Um dia ela postou uma foto e um comentário dentro de uma academia, eu curti seu comentário, ela mandou um “oi”, eu respondi e no meio da madrugada a gente já estava seguindo um ao outro no Instagram e trocando mensagens via WhatsApp.

Sueli passou a me chamar atenção no dia que ela postou uma foto antiga, usando uma blusinha branca e um short curto que parecia ter sido feito de crochê, estava linda, sorridente, num lugar que parecia um sítio. A partir desta foto eu passei a olhar uma por uma até que percebi que ela costuma passar o verão aqui no Espírito Santo. Nas fotos de biquíni dava para perceber a evolução dos exercícios físicos em seu corpo, adepta de muita academia, Sueli estava ficando com o corpo bem torneado, mas sem perder a feminilidade.

O nosso papo diário foi ficando cada vez melhor, eu postava e ela comentava, eu surfava na mesma onda. Um dia ela publicou uma foto onde dizia que estava se achando gostosa. A foto era dentro de uma academia e ela estava de shortinho branco, top amarelo e tênis. Na mesma hora eu comentei dizendo que se ela estava se achando eu, tinha certeza que ela era gostosa e depois desse dia a coisa só fez esquentar.

Foi na época que a pandemia deu uma trégua que Sueli resolveu me fazer uma surpresa. Sua família tem uma casa na Serra, numa praia chamada Jacaraípe. Ela resolveu passar um fim de semana sozinha lá, veio com seu próprio carro. Quando ela me deu esta notícia, senti que nosso encontro seria muito em breve e acho que ela pressentiu a mesma coisa, pois nossas mensagens falavam sobre como seria a nossa reação quando nos encontrássemos.

O tal dia chegou, por volta das 14 horas ela me mandou uma mensagem, na verdade, uma foto dela, sentada na praia com uma latinha de cerveja na mão. A legenda era simples: Vem!

Tratei de tomar um banho, me arrumei, passei meu perfume predileto, o One Million e fui ao seu encontro, cerca de 29 km nos separavam, mas como não havia muito transito não demorei para estacionar na praia. Assim que sair do carro, avistei a Suei sentada numas pedras, sozinha. Ela estava linda, usava um vestido azul, comprido, tecido fininho, esvoaçante. Seus cabelos estavam soltos.

Fui caminhando em sua direção e cada passo que eu dava meu coração acelerava. Me aproximei, ela desceu da pedra, chegou perto e me deu um abraço tão forte e apertado que eu pude sentir todo o contorno do seu belo corpo. Sulei é uma mulher de 1, 60 de altura, cabelos lisos e egros que chegam a brilhar na luz do sol, olhos castanhos escuros, expressivos, pele branca como uma porcelana chinesa, lábios bem desenhados e usa óculos de grau, que é uma coisa que me deixa doido.

Seu corpo é outro show a parte. Mesmo baixinha, os exercícios diários lhe fizeram muito bem. Seios médios, barriga sequinha, bunda arredondada e arrebitada, pernas grossas e bem torneadas.

Naquele momento parecia que a gente já se conhecia a anos, nem de longe parecia nosso primeiro encontro.

Saimos caminhando pela praia de mãos dadas e quando nos afastamos das pessoas, chegamos a um local cheio de pedras que nos dava uma certa privacidade. Foi nesse lugar, sem nenhum comentário de nossa parte que nossos lábios se tocaram pela primeira vez.

Nosso primeiro beijo foi tórrido, intenso, cheio de desejos. Senti quando ela deixou a lata de cerveja cair no chão e suas duas mãos passaram a me acariciar o pescoço. As minhas mãos, passeavam pelo seu corpo, fazendo com que o clima ficasse cada vez mais quente entre nós.

Foi ai que ela disse que poderíamos ir até a casa dela, pois estava sozinha. Seguimos de mãos dadas e em alguns minutos chegamos lá. A casa era grande, dois andares, estilo rústico. Subimos ao segundo andar e nos trancamos na suíte. Uma cama enorme no meio do quarto foi o nosso palco. Deitamos atracados, lábios colados, mãos explorando os corpos, um tentando despir o outro e quando dei por mim eu já estava completamente despido e com Sulei nua, sugando o meu pau alucinadamente.

Sua boca aveludada, quente e ágil, fazia o que bem queria com meu corpo. Senti seus lábios deslizarem pelas minhas pernas, barriga, virilha, passeou pelo meu cacete, fez pressão na cabeça, depois desceu pro meu saco e quando eu estava quase gozando ela parou e simplesmente sentou na minha cara e começou a rebolar e esfregar sua buceta na minha boca.

Aliás, a buceta merece um parágrafo exclusivo. Carnuda, melada, lábios rosados, depilada e cheirosa. Ela esfregava na minha boca controlando o ritmo e o movimento do jeito que lhe dava mais prazer, seu corpo já suava de tesão, as tremidinhas eram os sinais que seu orgasmo estava prestes a chegar e quando chegou, foi como um vulcão em erupção. Sueli não se aguentou e depois de gozar caiu ao meu lado na cama.

Com ela ainda meio mole, eu fui ao ataque. Abri suas pernas e sem cerimônia cai de boca na sua deliciosa buceta. Sentir o cheiro dela totalmente ensopada de tesão me deixava inebriado, o gosto do seu mel era algo diferente de tudo que já experimentei. Diante dessa delicia, me restou chupá-la de todas as formas, sentia seus espasmos indo e vindo, seus gemidos eram altos, Sueli serpenteava na cama e a gente foi perdendo a conta de quantas vezes ela gozou na minha boca.

Esperamos alguns minutos até que ela se recompôs, meu pau estava apontando pro céu, duro, latejante de tesão.

Sueli vendo isso, partiu pra cima, se posicionou em cima de mim e foi sentando lentamente sentindo cada centímetro do meu pau invadir a sua racha. Buceta apertada, quente, úmida, apertava meu pau e me levava a loucura.

Em cima de mim, ela quicou, rebolou, pediu que eu a fodesse de baixo pra cima, sentiu seus orgasmos explodindo com o meu pau enterrado na sua grutinha.
Mudamos de posição várias vezes, bastava ela gozar, descansar e a gente mudava.

Já quase no final da tarde, eu pedi que ela ficasse de quatro pra mim, ela sorriu, entendeu, ficou bem na beirada da cama, com a coluna envergada. Nesta posição, a sua bunda que já era perfeita, ficou irresistivelmente linda. Me ajoelhei atrás dela e passei a brincar com o seu cuzinho. Eu ainda não havia gozado, mas a sua buceta já dava sinais de inchaço.

Fiquei passando a língua em volta do cuzinho, as vezes eu metia a língua lá dentro, alternava com os dedos, depois voltava a chupar seu anelzinho. Sueli já implorava para ser fodida ali quando eu encostei a cabeça bem na porta.

Fui forçando aos poucos, sentindo as reações do seu corpo.

Ela empinava o rabo como quem quisesse sentir a pica toda lá dentro, era uma espécie de sinal verde. Quando o pau entrou inteiro, dei-lhe um tapa na bunda deixando a marca dos meus cinco dedos na sua pele branca. Ela riu e pediu mais e depois disso a coisa ficou pesada. As estocadas eram cada vez mais fortes, os tapas também, os gemidos se intensificaram e a surra de pica no cuzinho foi tomando proporções. Sueli gemia alto, eu puxava seus cabelos com uma mão e com a outra ia deixando a sua bunda cada vez mais avermelhada.

Quando senti que estava quase gozando acelerei o ritmo, ela gemeu ainda mais alto e pediu que eu gozasse dentro e quando meu tesão começou a jorrar dentro do cuzinho, eu urrei de prazer e só parei de foder quando as pernas ficaram bambas.

Caímos exaustos, aliás, mortos de cansaço, mas realizados. Sueli havia viajado cerca de 520 km para passar uma tarde e parte da noite trepando comigo. Antes de nos despedirmos, ainda trepamos no banheiro e na sala.

Já passava de meia noite quando nós nos beijamos pela última vez no portão. Entrei no carro e fui embora com a cabeça do pau ardendo de tanto trepar. Assim que cheguei em casa, ainda tivemos força para trocarmos mensagens regadas a foto de uma buceta inchada, resultado de uma tarde regada a sexo.

No dia seguinte ela voltou cedo pra Minas Gerais, nos falamos todos os dias e não vemos a hora dessa pandemia acabar para que a gente repita a dose, mas desta vez em
Belo Horizonte.

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Uma resposta

  1. anônimo

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