Agosto 11, 2025

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A Revolução Sexual na Concentração Política"

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Pana, vou te contar como uma simples ida pra universidade me levou a comer uma desconhecida que gritava o nome de um político – e no final, só gritou o meu.

Tudo começou numa quarta-feira qualquer. Eu, Jhonatan Luces – vendedor de imóveis de sucesso, casado exemplar (na fachada) – estava na faculdade pra pegar uns documentos quando vi o movimento. Uma concentração política tomava o campus inteiro. Bandas tocando, gente dançando, aquela energia que só venezuelano sabe criar. Fiquei só observando até que…

Ela.

Pequenina – não passava de 1,60m – mas com um par de nádegas que desafiavam as leis da física. Vestia um shorts jeans tão apertado que parecia pintado, e uma camiseta do movimento que subia toda vez que ela levantava os braços, mostrando uma barriga tanquinho que me fez salivar. Morena clara, cabelos cacheados soltos, e aquela boca carnuda gritando palavras de ordem.

“¡Hasta la victoria siempre!” ela berrava, pulando.

Eu me aproximei com meu sorriso mais charmoso. “Disculpa, mi amor, ¿de qué partido es esa consigna tan bonita?” Mentira descarada – eu sabia exatamente de quem era.

Ela me olhou com desconfiança, até que meus olhos percorreram seu corpo com a habilidade de quem vende apartamentos de luxo. “Del pueblo, papi”, respondeu, mas já mordendo o lábio.

Uma hora depois, estávamos num hotel podre perto da universidade – o único que achamos aberto. Ela, a revolucionária puritana, não queria se despir completamente. “Só assim”, disse, levantando o vestido só o suficiente pra eu ver que estava sem calcinha.

O ato começou.

Ela montou em mim com aquele jeito de quem tá acostumada a mandar – ironia, já que na rua tava gritando por igualdade. Minha rola entrou naquela buceta molhada com um gemido que saiu dos dois ao mesmo tempo.

“Coño…”, ela suspirou, começando a rebolar devagar.

Demasiado devagar.

Eu, acostumado a comer mulheres que sabem o que querem, quase surtei. “Así no, mi vida”, grunhi, segurando seus quadris. “La revolución es rápida y ardiente, ¿no?”

Ela riu – uma risada gostosa, de quem sabe que tá fazendo merda mas não quer parar. E então acelerou, seus seios pequenos balançando sob a camiseta suada do comício. Eu chupava seu pescoço salgado, minhas mãos apertando aquele cu perfeito que me hipnotizara na rua.

O climax veio como um discurso populista – prometido há tempo, explosivo e bagunçado.

“¡Voy a venir!” ela gritou, arqueando as costas.

“¡Sí, mi comandante!” eu respondi, gozando dentro dela com um jorro que parecia durar minutos.

Ela desabou no meu peito, suada, ofegante. Depois, sem nem me deixar ver seu corpo nu, se vestiu rápido. “Esto no puede volver a pasar”, murmurou, mas deixou o número escrito no meu braço com batom vermelho – a mesma cor das bandeiras que agitava horas antes.

Salí do hotel com as pernas bambas, a camisa toda amarrotada, e o sorriso de quem sabe que acabou de trair não só sua esposa… mas talvez suas próprias convicções políticas.

Três dias depois, recebi uma mensagem:
“¿Ocupas ayuda para tu próxima… manifestación?”

Respondi como todo buen capitalista:
“Siempre, mi revolucionaria. Pero next time, sin ropa.”

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