A surpresa
Tudo começou com uma mensagem simples, daquelas que deixam a gente com um sorriso estúpido no rosto o dia inteiro. “Estou com saudades da minha trigueira”, ele escreveu. Eu, Francelis, angolana de 29 anos, morena da cor do café com leite, já sabia o que aquilo significava. A gente se conhecia há alguns meses, nada sério, mas com uma química que parecia queimava por dentro. Era mais do que carinho, era uma tensão sexual que crescia a cada dia, um desejo puro e simples que nem a distância conseguia apagar.
Naquele dia, acordei com um calor diferente no corpo. A ideia do nosso encontro à noite já me deixava molhada desde cedo. Enquanto me arrumava, olhando no espelho do meu quarto, senti uma coragem que vinha de não sei onde. E foi aí que vi a minha gabardina bege pendurada no cabide. Não era um casaco qualquer – era elegante, discreto, e cobria tudo. Um sorriso safado se desenhou nos meus lábios. Soube na hora o que ia fazer.
Saí de casa com um vestido simples por baixo, mas o coração batendo forte, já antecipando o momento. No carro, a ansiedade era tanta que quase perdi o rumo. Estacionei perto do prédio dele, um apartamento moderno num bairro tranquilo de Lisboa. O elevador era a minha arena. Assim que as portas se fecharam, sozinha naquele cubículo iluminado, respirei fundo. Era agora ou nunca.
Com mãos um pouco trêmulas, puxei o vestido por cima da cabeça, despindo-me completamente. Dobrei-o com cuidado, junto com a minha calcinha preta de renda – que eu tinha escolhido a dedo, mas que agora seria inútil. Fiquei nua ali, sob a luz fria do elevador, a pele arrepiada não pelo frio, mas pela excitação. Coloquei a gabardina, sentindo o tecido macio roçar meus mamilos já duros. Apertei o cinto na cintura, marcando meus curvas. Nada por baixo. Só a pele e o casaco. A minha buceta já estava quente, molhada, latejando de expectativa. O espelho do elevador refletia uma mulher que eu mal reconhecia – ousada, livre, completamente devorada pelo desejo.
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Quando as portas se abriram no andar dele, minhas pernas estavam fracas. Caminhei até a porta, o coração parecia querer sair pela boca. Toquei a campainha. Os segundos pareceram horas. Então, a porta se abriu e lá estava ele, com seu sorriso fácil e olhos que sempre me desmontavam.
Ele não disse uma palavra. Seus olhos percorreram meu corpo envolto na gabardina, e eu vi a chama acender neles. Num instante, puxou-me para dentro, e a porta fechou-se com um baque. Caímos num beijo apaixonado, desesperado, como se estivéssemos morrendo de sede e o outro fosse água. Suas mãos agarravam meu rosto, meus cabelos, e eu me entregava, sentindo o corpo dele firme contra o meu.
Depois, afastei-me apenas alguns centímetros, o suficiente para prender seu olhar. Segurei as lapelas do casaco e, devagar, abri a gabardina.
A reação dele foi melhor do que qualquer fantasia que eu tivesse tido. Seus olhos arregalaram, a respiração presa. Ele olhou para meu corpo nu por baixo, os seios redondos e firmes, a cintura fina, os quadris largos, o triângulo escuro entre minhas pernas, já brilhando de tesão. “Caralho, Francelis…”, ele gemeu, uma voz rouca e cheia de incredulidade. “Você é perfeita.”
Ele arrancou a gabardina de meus ombros, e o tecido caiu no chão, formando um pool bege aos nossos pés. Sem perder um segundo, ele me empurrou contra a parede do corredor, as mãos agarrando meus pulsos, prendendo-me ali. A geladeira da cozinha zumbia ao longe, mas o único som que importava era a nossa respiração ofegante. “Você tem ideia do que você faz comigo?”, ele sussurrou, enquanto descia uma mão para minha buceta, encontrando os lábios inchados e encharcados. “Olha como você está molhada por minha causa, sua safada.”
Eu só conseguia gemer, arqueando as costas contra a parede, implorando por mais. Ele abriu a calça com movimentos rápidos, e seu pau surgiu, grande, grosso e já totalmente ereto, a cabeça roxa e latejante. Ele me levantou, e eu envolvi minhas pernas em sua cintura, sentindo a ponta dele pressionando minha entrada. “Agora você vai levar o que provocou”, ele rosnou, e então me enfiou nele de uma vez.
Um grito abafado escapou dos meus lábios quando ele entrou, preenchendo-me completamente. A parede era fria contra minhas costas, mas seu corpo era um forno. Ele começou a me foder com força, estocadas profundas e rítmicas que faziam o quadro na parede balançar. Cada embate seu batia no ponto certo dentro de mim, e eu gemia, perdendo-me na sensação de ser tomada daquela forma tão primitiva. Suas mãos agarravam minhas nádegas, ajudando no ritmo, e eu mordia seu ombro para não gritar muito alto. O som da nossa pele batendo ecoava pelo apartamento silencioso. Era cru, era selvagem, e era exatamente o que eu queria.
Depois de me ter contra a parede até eu estar fraca e ofegante, ele me carregou para a sala, ainda comigo envolta em seu corpo. Deitou-se no sofá de couro preto, e eu me sentei sobre ele, sentindo seu pau ainda duro dentro de mim. “Agora me mama”, ele ordenou, com um brilho nos olhos. “Quero ver essa boca linda trabalhando.”
Desci do seu colo, ajoelhando-me no carpete fofo entre suas pernas. Ele era magnífico – deitado, musculoso, com o abdômen definido e aquele pau imponente apontando para mim. Envolvi a base com uma mão e levei a cabeça à minha boca, lambendo o precum que já tinha formado uma pérola salgada na ponta. Ele suspirou, e eu sorri internamente. Adoro mamar. É meu fetiche, minha arte. Abri bem a boca e engoli ele, fundo, sentindo a cabeça bater no fundo da minha garganta.
Ele gemeu alto, seus dedos se enterrando nos meus cabelos cacheados. “Isso, assim, sua puta linda. Engole essa pila toda.” Eu obedeci, criando um ritmo, sugando com força, usando a língua nas veias salientes, enquanto olhava para cima, para seus olhos fechados em êxtase. A mão livre dele encontrou meu seio, apertando o mamilo entre os dedos, e uma onda de prazer percorreu meu corpo. Eu me deliciava com seu gosto, com seu cheiro, com o poder que tinha sobre ele naquele momento. Ele puxou meu cabelo, guiando-me para um ritmo mais rápido, mais brutal, e eu me deixei levar, engasgando, babando, sentindo-me a mulher mais safada do mundo.
Ele me puxou para cima de novo, num beijo molhado e voraz, e me posicionou sobre seu colo. Desta vez, sentei-me devagar, sentindo cada centímetro dele entrando em mim, alongando-me, preenchendo-me. Comecei a cavalgar, num movimento lento e sensual, subindo e descendo, sentindo o atrito gostoso lá dentro. Ele segurava meus quadris, ajudando, mas logo eu peguei o ritmo sozinha. Foi aumentando a cadência, mais rápido, mais forte, até estar galopando nele como se minha vida dependesse disso. Meus seios balançavam, e eu jogava a cabeça para trás, gemendo alto, sem me importar com os vizinhos. O orgasmo veio como um tsunami, um tremor que começou no meu clitóris e se espalhou por todo o corpo, um grito longo e gutural saindo da minha garganta enquanto eu me contraía em volta dele.
Ele riu, adorando o espetáculo, e então se levantou, me pegando no colo novamente – essa força dele me deixa doida – e nos levou para o quarto. A luz suave da lua entrava pela janela, iluminando a cama desfeita. Ele me jogou de bruços e me pôs de quatro, sem cerimônia. Agarrou meus quadris e entrou em mim por trás, num único movimento fluido.
Desta vez, foi diferente. Não havia mais a doçura inicial, só pura fome. Ele me macetou com movimentos rápidos e impiedosos, cada investida mais profunda que a anterior. Suas mãos agarravam meus ombros, puxando-me para trás ao mesmo tempo que ele se projetava para frente. O som da nossa pele batendo era úmido, animal. Eu gemia, com o rosto enterrado no travesseiro, segurando os lençóis com força. Ele se inclinou sobre minhas costas, sussurrando obscenidades no meu ouvido. “Você é minha, Francelis. Toda essa buceta molhada é minha.” E eu concordava, em êxtase.
Senti ele ficar mais rígido, seus movimentos mais erráticos. “Vou gozar, minha gostosa”, ele avisou, e então enterrou-se até o fundo, um gemido longo e profundo saindo de seu peito enquanto jorrava dentro de mim, quente, abundante. Eu senti cada jato, e um segundo, mais suave, orgasmo me atingiu, fazendo meu corpo tremer em resposta.
Desabamos juntos na cama, ofegantes, suados, nossos corpos grudados. Ele puxou os lençóis sobre nós, e eu me aconcheguei em seu peito, ouvindo seu coração desacelerar. Na coluna sonora do seu computador, tocava aquela playlist de R&B que sempre ouvíamos juntos. Ficamos ali, em silêncio, o cheiro do sexo no ar, nossos corpos dormentes de prazer. Ele passou os dedos pelos meus cachos soltos e sussurrou: “Você é a melhor surpresa que eu já tive”. E eu sorri, sabendo que, para aquela noite, eu era exatamente quem eu queria ser – a trigueira angolana que adora mamar e ser comida até não poder mais.
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