Junho 21, 2019

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a tarde toda trepando

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Mulheres que fazem uma relação acontecer, são sim, diferenciadas. Tais me parecia esse tipo de mulher. Quando eu a conheci, percebi uma aliança de noivado, e por muito tempo ela nunca reparou ou fingiu que nunca havia reparado no meu interesse por ela.

Quando a aliança desapareceu do seu dedo, ela quis, e aí, tomou a iniciativa, veio pra cima quando eu a ofereci uma carona. Nossa primeira transa foi rapidinha, na garagem do prédio onde ela trabalhava, dentro do carro. A segunda foi uma loucura, transamos na sala de reunião do seu trabalho com ela de quatro na cadeira do presidente da empresa. Eu acho que nunca mais vou esquecer esse dia. 

Depois desta transa entramos em recesso de fim de ano e ela viajou para casa da família do interior. Ainda assim, continuamos mantendo contato via mensagens, com troca de provocações e fotos. Quando ela retornou, recebi uma mensagem com um convite provocante que dizia: cheguei, ainda estou de férias e meu corpo tá pegando fogo de tanto tesão. Vem me comer agora, vem?

Pedi a localização da sua casa e em segundos eu estava de banho tomado, arrumado e perfumado esperando o táxi. Como não moramos longe, em minutos eu já estava na porta da sua casa. Toquei a campainha do apartamento e quando a porta se abriu, me surpreendi mais uma vez.

Eu sempre soube que Tais tinha um corpão. Sempre bem vestida mas de forma profissional, eu ainda não tinha visto Tais daquela forma. Ela estava simplesmente linda. Usava uma camisola de seda preta que contrastava com a sua pele branca, cabelos ruivos e olhos azuis. Mesmo longa, a camisola era sexy, colada no corpo, com um decote generoso e rendas envolta dos seios.

Ela estava de cabelos soltos, cheirosa, levemente maquiada e com fogos nos olhos. Assim que entrei começamos a nos beijar. Senti seu corpo mais quente do que das outras vezes. A sua casa estava pronta para que ela me abatesse, pouca luz, velas, música, duas taças de vinhos em cima da mesa. 

Me sentei enquanto ela me servia um vinho chamado Memórias. Ela se aproximou e sentou-se ao meu lado e voltamos a os beijar entre um gole e outro de vinho. Aos poucos o clima foi ficando ainda mais quente, o tesão misturado com o álcool já dominava a nossa alma e a gente só queria por fogo na casa.

Tudo começou no sofá. Enquanto nos beijávamos seu fui aos poucos explorando o corpo de Tais. Beijei seu pescoço, sua nuca, desci para seus seios, fui por cima do tecido até chegar nas suas pernas que graças a uma fenda estavam à mostras. Beijei, lambi, subi as mãos entre suas pernas quentes até chegar ao seu sexo já escorrendo de tesão. Tais abriu as pernas deixando o caminho livre pra mim e eu aos poucos cheguei lá e meti a boca naquele grelo avantajado que ela ostentava com orgulho.

Comecei lambendo ao redor, depois mordi, chupei, lambi, abocanhei. A cada gozo que Tais alcançava ela pedia mais. Seu sofá já estava melado, minha cara lambuzada. O cheiro da sua buceta já estava entranhado na minha cara, minha barba tinha seu cheiro. 

Continuei chupando Tais por muito tempo. Não tínhamos pressa. Metia os dedos na xana e ela se contorcia inteira, passava a língua na portinha do cuzinho e ela urrava de tesão e pedia para eu não parar. 

Depois de um banho de língua quase sem fim, Tais pediu uma pausa. Já tinha perdido a conta de quantas vezes havia gozado na minha cara. Aproveitei para tomar mais um gole de vinho e tirar quase toda a minha roupa, sentei no sofá de couro usando apenas uma cueca box.

Tais voltou do quarto com um vidro de lubrificante na mão, uma cara de vagabunda e um olhar que dizia que aquela tarde seria incrível, e foi.

Ajoelhada na minha FRENTE, Tais puxou a minha cueca box e meteu a boca no meu pau enquanto com a ponta das unhas acariciava meu saco. Aquela sensação me deixava louco, tão alouco que eu fui deixando Tais fazer o que bem quisesse comigo. Ela lambeu meu pau, mordeu, chupou, bateu com ele na sua cara, desceu até o meu saco, tentou literalmente me comer com a sua língua atrevida. Eu já estava pra lá de entregue quando lambuzou os dedos com o lubrificante e começou a me comer. Sua cara de satisfação era linda, Tais queria tudo naquela tarde e a gente estava apenas começando.

Depois de usar e abusar do meu corpo, Tais começou a lambuzar meu pau com o gel, deixou ele escorregadio se colocou de quatro numa poltrona e deu a rdem.

– Venha comer o seu cuzinho. Ele é todo seu.

Com o pau quase explodindo comecei a entrar. Tais arfou, pediu calma, não estava acostumada. Fui entrando devagar mas com firmeza, ela rebolava para ir se acostumando com meu paus que aos poucos foi sendo enterrado naquele rabo deliciso.

Depois que o pau entrou todo, veio a segunda ordem – agora mete – e eu comecei a brincar naquele parquinho de diversão quente e apertado. Para por lenha na fogueira comecei a dar uns tapas na bunda de Tais que pedia mais força, aos poucos, sua pele branca, foi ficando rosada até avermelhar por completo. Seus gemidos podiam ser ouvidos do corredor e quando eu anunciei que iria gozar quem berrou foi eu, gemi alto sentindo meu pau explodir dentro do seu rabo, Tais rebolava e eu usava o resto das minhas forças para continuar metendo até sair a última gota de porra que havia em mim.

Quando terminamos, Tais deitou e eu cai no tapete. Estávamos suados, cansados, mas ainda faltava muita coisa. Fomos pro banho e lá foi um festival de sexo oral. Tais me chupou, eu cai de boca na sua buceta, gozamos um na boca do outro e depois fomos pra sua cama.

Ainda cansados, ficamos deitados, conversando. Tais deitou sobre meu peito e por alguns momentos sexo deixou de ser o assunto principal. Só que, com ela passando a ponta da unha pelo meu corpo, me excitei, o pau deu sinal de vida e ela veio com aquela boca nervosa dela me chupar de novo.

Aí o fogo reacendeu, ela veio por cima, agachada e usando uma das mãos guiou meu pau até a entrada da sua buceta que até então eu ainda não havia comido. Quando o pau entrou, entrou deslizando. Tais subia e descia lentamente, quase deixando o pau sair. De olhos fechados, ela curtia cada centímetro entrando e saindo da sua xana. Aos poucos ela foi acelerando, na medida que seu corpo reagia ela aumentava as quicadas anunciando que já estava quase gozando e quando ele veio, eu acelerei, comecei a meter forte de baixo pra cima, fazendo o choque dos nossos corpos ecoarem pelo quarto, ela pedia calma, estava ficando mole, mas eu queria ver até onde Tais aguentava. Seu orgasmo nesta hora foi o mais intenso de todos e eu cheio de maldade continuava socando até que ela deixou seu corpo cair sobre o meu, mole, cansada e totalmente a minha disposição.

Girei seu corpo, deitei Tais na cama, abrir suas pernas e continuei metendo forte, ela sequer conseguia pronunciar uma frase inteira, ainda estava sobre o efeito do orgasmo anterior, quase inconsciente e eu fui nesse ritmo louco até que explodi num gozo lhe enchendo a buceta de porra.

Quando terminei de gozar também estava exausto. Cai do seu lado e esperei o coração desaceleras. Minha boca estava seca. Fui até a cozinha e peguei água pra nós dois. 

Aos poucos Tais voltou, ficamos falando a respeito dessa sensação de quase desmaio quando o orgasmo é muito forte e ai no meio desta conversa acabamos pegando no sono. 

Já de madrugada, acordei e percebi que estávamos dormindo de conchinha. Tai estava linda nua ao meu lado, um cheio de sexo tomava conta da casa inteira misturado com seu perfume e o cheiro d incenso.

Comecei a deslizar minhas mãos pela sua pele e Tais empinou a bunda pro meu lado, meu pau já estava dando sinais e vida de novo e ali mesmo acabamos transando de ladinho, desta vez de forma mais delicada até que gozamos pela última vez.

Me levantei, tomei um banho e me despedi de Tais que anunciou que estava indo embora do Espirito Santo. Aquela foi a nossa despedida e deixou saudades. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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