
Por
A testemunha de Jeová
Engraçado que eram sempre as mesmas pessoas, um homem de mais ou menos sessenta anos, uma jovem de uns dezoito, que aliás, tinha um corpinho de ninfeta que “Deus me livre, quem me dera” e uma mulher de mais ou menos uns quarenta anos que parecia ser a mãe da jovem, aliás, uma belíssima mãe diga-se de passagem.
Uma manhã qualquer, fazia um calor do cão e eu fui dormir basicamente sem roupa. Quando eles bateram a campainha da minha casa, fiquei puto e fui atende-los apenas de short. Quando me aproximei, vi que o senhorzinho estava do outro lado da rua, batendo em outra casa e na minha porta estava apenas a mulher de uns quarenta anos. A ninfeta, eu nem cheguei a ver.
A mulher fez a sua pregação mas não conseguia disfarçar seu nervosismo, estava na frente de um homem quase nu. Deixei ela falar e depois lhe ofereci agua, ela aceitou, pedi que entrasse e sentasse num sofazinho de vime que tinha na varanda.
Quando eu voltei sentei ao seu lado, o que ajudou a piorar seu nervosismo. Não vi sinais de aliança nas mãos, mas não pude deixar de reparar no belo par de olhos que ela tinha. Perguntei seu nome e ela disse que se chamava Mariza.
Morena calara, cabelos castanhos, porém estavam presos, 1, 70 de altura, belo corpo, esguia, olhos claros e uma boca muito bem desenhada.
Assim que o nervosismo passou, ela agradeceu e saiu em direção ao senhor que já ia bem a frente dela. Depois deste domingo a cena se repetia, ela chegava, eu oferecia agua e ela saía.
Comecei a reparar mais em seu corpo, ela me olhava de rabo de olho, descobri em poucas perguntas que ela era viúva, não tinha filhos e que a ninfeta era apenas uma irmã da igreja.
No quinto domingo eu estava sozinho em casa, todos tinham viajado para o interior. Acordei mais cedo, tomei um banho, me perfumei e fui esperar a Mariza bater a campainha. Dito e feito.
Quando eu abri o portão ela me olhou dos pés à cabeça.
Pedi que ela entrasse e eu tranquei o portão, ela achou estranho e eu disse que estava tomando café e não poderia ficar na varada e assim, se ela quisesse, poderia entrar e falar as palavras bíblicas que ela quisesse.
Ela entrou, meio ressabiada mas entrou. Foi caminhando na minha frente usando um vestido azul claro cintado que mostrava bem suas curvas.
Quando chegamos na cozinha comecei a lhe fazer um monte de perguntas, ela nem lembrava mais o que tinha ido fazer na minha casa. A conversa foi fluindo e eu me aproximando, a cada passo em sua direção era o suficiente para deixá-la com a respiração mais ofegante.
Acho que por ser viúva, naquele momento Mariza estava pressentindo o que iria acontecer, ela podia até achar errado, mas não estava fazendo absolutamente nada para me impedir e nós acabamos nos beijando intensamente.
Só no toque dos nossos lábios, Mariza tremeu-se toda, seu coração parecia querer sair do peito.
Nossos lábios travavam uma verdadeira batalha recheada de mordidas, beijos ardentes, línguas se entrelaçando enquanto minhas mãos desamarravam a cinta e soltavam as alças do vestido dela.
Assim que o vestido deslizou até o chão, Mariza ficou apenas de calcinha, não era uma calcinha muito ousada, mas uma bela calcinha.
Mariza até tentou desvencilhar de mim, mas quando sentiu meus dedos acariciando sua buceta que já estava escorrendo mel pelas pernas, suspirou, e cedeu aos meus toques. Coloquei sua calcinha de lado e encontrei uma poça, não resisti cai de boca, chupei sua buceta até lhe fazer gozar em meus lábios. Mariza tremia, tentava pronunciar alguma coisa, mas era em vão.
Deitada sobre a mesa da cozinha eu continuei o banho de língua enquanto me despia, sua buceta pulsava a cada orgasmo e quando eu pincelei meu pau na porta ela arfou de tesão.
Alguém ai lembrou da camisinha? Nem eu, nem ela!
O pau entrou naquela buceta apertada que não recebia um pau há anos. Desde quando o marido morreu Mariza não trepava, então cada toque que ela sentia, cada estocada que eu dava ela sentia como se fosse algo muito mais forte.
Continuei metendo forte, ela gemia não muito alto, mas se abria toda. Mudamos de posição e ela ficou em pé, apoiada com as mãos na mesa do meu café da manhã. Segurando seu corpo pela cintura pude ver como ela era linda, pernas longas, bunda perfeita, cintura fina e uma pele suave.
Mariza gozou de novo e eu anunciei o meu, perguntei se podia gozar dentro ela disse que sim e diante da sua permissão acelerei os movimentos e gozei forte, explodindo em jatos de porra.
Assim que diminuímos o ritmo, Mariza me surpreendeu, ajoelhou-se na minha frente e caiu de boca no meu pau. Me chupou deliciosamente me fazendo ter outra ereção.
Acabamos indo pro sofá, lá eu pedi que ela ficasse de quatro, ela se empinou toda e eu comecei a meter de novo. Sua buceta sensível lhe fez ter mais dois orgasmos e eu gozei logo em seguida quando ela veio por cima de cavalgando como uma verdadeira puta.
Assim que gozei, ela pediu para ir ao banheiro. Juntou suas roupas, pegou suas coisas e aiu. Pediu que eu jamais comentasse aquilo com alguém e pegou o numero do meu telefone.
Durante algum tempo a gente andou indo para alguns motéis, coisa que ela nuca havia feito na vida.
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