Mas o final de semana logo estava aí, tinha que ir para a escola. Tomei um banho quente e quase congelei ao sair do banheiro. Vesti meu uniforme e um agasalho e fui para a escola. Recebi uma mensagem de Eleanor no caminho, ela havia pegado um resfriado pela subita mudança no tempo e não poderia ir ao trabalho. Cheguei na escola, conversei com Ashley e Henry e a aula começou, a rotina da escola foi a de sempre. Durante o intervalo, meu celular tocou, um número que não conhecia, resolvi ignorar. O mesmo número me ligou mais algumas vezes, como estava em aula não podia atender. Na saída, o mesmo número ligando pela décima sei lá quantas vezes.

Eu: alô?

Mary: oi gatinho, é a Mary, demorou para me atender.

Eu: então era você que estava desesperadamente ligando para mim.

Mary: sim, eu mesma. Estou na cidade a negócios e estava pensando em te fazer uma visita amanhã.

Eu: a última visita não foi o suficiente?

Mary: claro que não, e eu te avisei que teria uma próxima vez.

Eu: e minha mãe?

Mary: sua mãe continua atolada com trabalho, não esquenta com ela.

Eu: ok, estarei te esperando, Mary.

Mary: mal vejo a hora de sentir esse pauzão de novo dentro de mim.

Antes mesmo que eu pudesse desligar o telefone, vejo Mia e Liz se aproximando de mim. Desliguei a ligação rápido e então elas me abordaram.

Mia: ei pirralho, o que a Sra. Addams fez com você depois que saímos do banheiro?

Eu: nada, ela me deu um sermão e me mandou embora.

Mia: hum, ok. Então, se me lembro bem, você tem uma buceta virgem pra meter.

Eu: só precisamos fazer isso fora da escola

Mia: isso, nós vamos te acompanhar até sua casa hoje, e lá faremos isso, ok?

Eu: porque na minha casa?

Mia: porque não tem outro lugar e porque a gente quer, e vamos logo.

Realmente estava me perguntando, porque na minha casa? Mas tudo bem, aquelas duas já estavam me dando dor de cabeça o suficiente e não queria mais problemas. Ao longo do caminho, fomos atraindo olhares de todos os cantos, não é atoa. Estava eu no meio e duas gostosas de cada lado grudadas em mim. Chegamos na minha casa, subimos o elevador até chegar em meu apartamento.

Liz: você mora aqui? É grande e bonito.

Eu: obrigado, as vezes é maior do que eu desejo.

Liz: você fica o dia todo sozinho?

Eu: sim, minha mãe mais viaja a trabalho e só algumas vezes vem para casa.

Mia: vamos acabar com o papo e ir direto ao ponto?

Liz: sim, melhor terminarmos logo tudo isso.

Mia e Liz começaram a se beijar. Ver aquelas duas se pegando sempre me deixa de pau duro. Mia deitou Liz no sofá, em um instante arrancou sua roupa. A boca dela percorreu todo o corpo de Liz, até chegar em sua buceta rosinha. Fiquei assistindo tudo aquilo apertando meu cacete. Liz vendo aquilo, me chamou com o dedo. Me aproximei e abaixei a calça, fazendo meu pau pular diretamente em sua boca. Havia esquecido como a boca de Liz era tão gostosa. A loira chupava meu pau com vigor, enquanto Mia a chupava selvagemente. Liz gozou inúmeras vezes na boca da amiga. Mia se levantou, me beijou. Seu beijo tinha um sabor de buceta, era delicioso. As duas se ajoelharam minha frente, completamente nuas. Compartilhando meu pau, uma chupava a cabecinha enquanto outras lambia minhas bolas. Vez ou outras elas chupavam ao mesmo tempo uma de cada lado, até suas bocas se encontrarem na cabeça do meu pau, resultando em um beijo lésbico que quase me fazia gozar. Mia deitou Liz no sofá, a beijou e apertou seus seios. Me ajoelhei em sua frente e dei algumas chupadas em sua buceta. Recolhendo todo o mel com a língua. Introduzindo o dedo em sua bucetinha para ir alargando um pouco. Lambi seu cuzinho rosa, a cada chupada ela estremecia seu corpo inteiro. Então chegou a hora. Fiquei de joelhos, com o pau apontado para a entrada de sua buceta virgem. Mia segurou meu cacete pela base, espalhou um pouco de saliva na buceta de Liz com os dedos. Fui enfiando devagar. Meu pau mal entrava de tão apertada. Depois de muitas tentativas, conseguimos. Mia masturbava a amiga na tentativa de tornar sua primeira vez o mais prazerosa possível, o que de certa forma funcionou. Meu pau estava todo atolado na buceta de Liz. Agora com a virgindade perdida. Comecei a meter devagar. Tirava um pouco e enfiava com o maior cuidado. As expressões de desconforto de Liz logo se transformaram em prazer. Sentia que sua buceta sugava meu pau para dentro, coisa que nunca havia sentido antes. Aumentava a velocidade a cada metida. Quando me dei conta, estava fodendo a buceta de Liz com força, rápido, frenético. Liz gemia alto, era a primeira vez que sentia esse prazer na vida, e eu fui o primeiro e foder aquela buceta rosa, melada e apertada. Por um momento me senti privilegiado. Mia as vezes puxava meu pau pra fora e o chupava, o lubrificando mais ainda e devolvia para a buceta de Liz. Acho que ela estava cansado de ficar apenas assistindo e ordenou que eu a fodasse também. Assim foi. Mia ficou de quatro no sofá, comecei a chupar sua buceta e Liz ficou encarregada do cuzinho. Nosso trabalho rendeu, Mia gozou feito uma louca. Logo me posicionei atrás dela, Liz aproveitou e chupou meu cacete, sentindo seu próprio sabor e lubrificando meu pau. Enfiei sem dó na bucetinha de Mia, que gemeu alto, feito uma puta. Sabia do jeito que ela gostava. Meti forte e rápido. Sem pena da vadia, segurei seu cabelo e estapeava sua bunda. Mia gozava como uma cadela no cio a cada estocada no fundo de sua buceta. Até chegar uma hora que não aguentei mais. Tirei meu pau de sua buceta e Liz logo o abocanhou, e assim enchi sua boca com minha porra. Inundei com meu leite quente. Liz deu uma breve chupada e compartilhou a porra com a amiga. As duas se beijaram, passando meu esperma de uma boca para a outra, até às duas engolirem juntas.

Mia: e aí, o que achou?

Liz: você sabe muito bem o que eu achei, só que agora preciso de um banho.

Fomos nós três para o banho, estava um pouco exausto. No chuveiro, as duas começaram a se pegar novamente em minha frente. Eu, como qualquer um faria, me juntei a elas. Fodi as duas ninfetas com a água quente percorrendo nossos corpos. Saímos do banho e as fodi em meu quarto. Liz quicava em meu pau enquanto Mia me dava o famoso chá de buceta. Fodemos de todas as formas possíveis. Mas como todo o momento de prazer tem limite, o nosso teve de acabar também. As duas se assustaram quando viram que já era quase meia noite. As duas rapidamente se trocaram, suadas e exaustas. Nos despedimos e as duas desceram e chamaram algum táxi. A sala, o banheiro e o quarto estavam cheirando a sexo. Me deitei na cama, com calor por conta do sexo. Mas logo tudo se esfriou, o cheiro de foda logo se foi. E meu sono logo veio.