Janeiro 29, 2018

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A volúpia de um vestido estampado

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Em um das cidades, fui coordenador de uma escola problemática, onde o ânimo da juventude fazia-se necessário para que tudo voltasse aos eixos por ali. Neste ambiente conturbado, conheci a Nina, uma loira de olhos verdes que parava o trânsito por onde passava. Ela era auxiliar do antigo coordenador, logo, tornou-se minha auxiliar também. A Nina era para mim, em um primeiro momento, um colírio que me fazia esquecer aquele caos quando eu levantava a cabeça para esfriar os pensamentos; tinha a minha altura, cabelos loiros até o meio das costas, olhos verdes que penetravam na tua alma, um corpo belo, com uma cintura interessante que alargava-se provocantemente no quadril e seios não muito grandes mas… Com uma medida perfeita para minhas mãos! Não bastasse sua beleza, Nina era uma funcionária responsável e aplicada, que não hesitava em cumprir as tarefas que lhe eram solicitadas.


Nossos longos dias de trabalho juntos, invariavelmente nos fazia conversar nos momentos vagos sobre assuntos diversos… Família, amigos, estudos, relacionamentos. Era uma menina doce e intrigante. E percebia que não era apenas ela que despertava em mim algum interesse…. Eu também despertava nela algum sentimento. Conversa vai, conversa vem, marcamos de nos ver em um barzinho à noite. Fui buscá-la em sua casa e, em um clima gostoso demais, fomos ao barzinho. Puxa, que noite agradável! Ela superava minhas expectativas pouco a pouco e cada vez mais! Por mais tesão que sentia em minhas calças naquela noite, o deslumbre por aquela mulher fazia-se maior e o meu maior desejo naquele momento era experimentar aquela boca! Saímos do barzinho e a levei de volta para sua casa. Aquele era o momento: ou beijava aquela loira ou dormiria com uma grande frustração. Quando saímos do carro para nos despedirmos, rolou um abraço envolvente, uma respiração forte e um frio na barriga incitante. Não foi difícil imaginar o que viria. E, veio! Um beijo lento, desejado, com um carinho nos cabelos e um toque macio entre os lábios! Após alguns minutos de beijo, enfim nos despedimos e ela entrou. Nossa, aquilo me levou às nuvens! 


Não demorou muito e nossos encontros tornaram-se mais frequentes e um relacionamento mais sério surgia. Ficamos algum tempo junto… E foi muito bom. Conforme nos conhecíamos mais, as carícias iam aumentando e o desejo tornava-se irresistível. A primeira vez que aconteceu, fora como um vulcão que subia com força e jorrava longe todo aquele calor e fúria! Quisera eu ter palavras para descrever o quão fogosa e gostosa era a Nina. Muitas transas gostosas, ousadas e longas! Mas, uma me marcou muito… E lembrar desta, faz meu pau ficar duro e molhado com muita facilidade.
Pouco tempo depois que estávamos juntos, o irmão de Nina foi morar com ela devido à faculdade. Ou seja, nosso ninho de foda estava comprometido. Ou não! Em um sábado a noite, dormi na casa dela. Quer dizer, transamos gostoso até tarde e, assim, acordamos tarde também. Tão tarde que nem café da manhã teve. Nosso café foi logo o almoço!

Nina cozinhava bem, eu também me atrevia a fazer algumas coisas na cozinha, mas naquele dia foi difícil preparar algo. Nina acordou e colocou um vestido bem soltinho, estampado em amarelo, roxo e laranja, tomara-que-caia…. E sem sutiã e calcinha. Que visão maravilhosa era aquela ver aquele vestido fininho cobrindo com sutileza os seus contornos voluptuosos e que me fazia colocar uma camiseta para não dar muita bandeira do meu pau duro e não ser notado pelo seu irmão! A casa era pequena, a parede do quarto dela dava para a sala e saindo pela porta do quarto já estávamos na cozinha e na porta do quarto de seu irmão. Quando levantamos para fazer o almoço, já trocando olhares sacanas, o irmão dela ainda não havia levantado e aquela bundona tornava-se irresistível para uma prensada e encoxada na beira da pia. Eu encoxava ela enquanto ela aos risos safados tentava cortar uma batata, beijava seu pescoço, mordia sua orelha…. E eis que seu irmão abre a porta e sai do quarto. Deu um gelo que não tinha pau que não desse uma murchada! Mas o faísca já estava virando brasa sob aquele vestido. Fizemos mais algumas coisas ali na cozinha e eu precisei ir para o quarto tentar desfarçar meu tesão e shorts que estava já molhado. 


Para minha surpresa, a Nina veio atrás de mim pouco depois. Entrou no quarto com um olhar ímpar de prazer e desejo. E me puxou num abraço quente com um beijo na boca de tirar o fôlego. Era tudo o que eu queria e precisava para prensá-la contra a parede do quarto…. Com a porta aberta, correndo o risco a qualquer momento do cunhado passar por ali e ver tudo. Mas, parecia, que ele estava bem entretido ali no seu computador… Ainda bem! Quando a prensei contra a parede, Nina automaticamente apoiou o seu pé sobre a cama e levantou seu vestido! Estava pronta para mim! Facilmente abaixei meu shorts e soquei de uma vez o meu pau naquela buceta lisinha e quente pela molhadeira de seu tesão. Meu pau entrou fácil, fácil. Ela fez uma cara de prazer e mordeu os lábios para não gritar. Com uma mão na minha cintura e a outra na minha boca, ela me puxava contra si e eu metia com força naquela mulher gostosa.

Eu segurava sua perna e levantava seu vestido. Dava para sentir algo escorrendo pelo meu saco e pela perna dela. Uma metida frenética em uma mulher com as pernas bem abertas! Uau, que tesão!! Mas, fomos surpreendidos por um barulho vindo da sala e com o som da TV que desaparecia. Rapidamente nos soltamos! E nos soltamos bem quando estávamos gozando! Eu sentia aquela buceta apertar o meu pau e se contorcer jogando o quadril para frente! Quando tirei meu pau, sai um jato de porra grossa que parou em cheio no vestido dela! Com o medo de sermos pegos, todos desajeitados e ainda gozando, tentamos nos recompor. Um grande susto! Acho que não fomos visto, apesar da porta aberta e do silencio que se fez na casa. Não bastasse a porta aberta, logo notamos que a cortina do quarto também estava aberta, o que para um condomínio de casa vizinhas e grudadas umas nas outras, era uma grande facilidade para se dar uma espiadinha na casa alheia. 
Pois bem, nos ajeitados e caímos moles na cama… Não sei se mais pelo susto ou se mais pelo fogo intenso do momento! Um momento de tesão grande que sentíamos um pelo outro misto com um medo de sermos pegos pelos outros. Inesquecível, indescritível! Certamente uma das melhoras fodas que já tive.
Quanto a Nina e eu? Bem, isso já é outra coisa! 

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Uma resposta

  1. anônimo

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