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Acertando as contas
Estive um tempinho sumida, devido ao início de gravidez, depois a perda do bebê, o que ficou além do aprendizado, e de não poder mais engravidar, talvez seja a forma de levar a vida ainda mais intensa, tudo isso torna minhas experiências ainda mais deliciosas, agora livre de camisinhas sempre que possível rsrsrsrs.
Por causa da gravidez de risco acabei me privando de certas coisas, mas como dizem, há males que vem para o bem.
Passado todo tumulto, tempos de paz estavam por vir certo?!
Maiss ou menoss!
Com todos os problemas acontecendo de uma vez, meu marido acabou se enrolando com algumas contas e ficou sem pagar um rapaz com quem trabalha, os dois são meio que sócios, porém o negócio não estava lá essas coisas. A situação se complicou ainda mais quando o pai desse rapaz, que ainda é bem jovem, resolveu se envolver na tal dívida, nada muito descomunal, porém, aquilo estava nos tirando o sono.
Porquê eu estou contando isso?!
Bemm, eu tive que usar um pouco da minha malícia para acalmar as coisas.
Já com os nervos aflorados e os ânimos exaltados os rapazes faltavam se matar por causa do dinheiro, meu marido e eu tentamos de várias formas resolver tudo na base da conversa, mas sem sucesso. O pai do tal sócio era bem durão, um velho safado e ganancioso.
Eis que um dia eu o encontro na rua e ele vem me falar que meu problema era meu marido, eu sou uma mulher linda, mas meu marido é muito mau caráter, inicialmente fiquei brava, mas consegui me acalmar, conversamos um pouco e consegui obter algumas informações, Tarso, um homem de 54 anos, metido a empresário, casado e com alguns filhos no casamento atual e fora. Mas o que isso importa?
Mais uma vez eu estava tentando utilizar das minhas “armas”.
Muito gentil o convidei para ir até minha casa, ele recusou, perguntei então se não poderia conversar comigo, sem meu marido saber, eu queria de verdade negociar aquela dívida, além de outras coisas.
Um tempo passado o homem me liga, cheio de intimidades e perguntando se ainda queria negociar, já que eu tinha muito mais caráter que meu marido. Acertamos as coisas e combinamos de nos encontrar.
Inicialmente eu estava disposta a apenas tentar ser um pouco sedutora, com algumas malícias e brincadeiras, talvez isso fosse o suficiente. Mas como de costume eu acabei me envolvendo um pouco mais na situação.
Na primeira conversa já ficou evidente o interesse do “velho”, eu desconversei algumas coisas mas pouco a pouco fui me entregando. Falei que não tinha o dinheiro todo, que queria pagar aos poucos, ele então veio cheio de safadeza me dizer que poderia pagar de outra forma.
Respirei fundo, pensei muitooo na situação e resolvi jogar o mesmo jogo. Disse que eu estava afim, mas não por pagamento, mas por ser safada mesmo, que toda aquela situação me deixava excitada, sem meias palavras.
Combinamos então de iniciar o pagamento. Tarso escolheu o motel e eu o dia e a hora, disse para meu marido que iria conversar com o homem, pois ele não aguentava mais negociar com ele, um pouco bravo, mas sabendo da situação ele aceitou, disse apenas para eu não deixar ele me enganar. Mal sabia ele que quem estava enganando era a esposa dele!
Com todo o plano correndo perfeitamente, encontrei Tarso no dia seguinte. Ele me pegou próximo de uma praça e fomos para o tal Motel, ele fez questão de pagar uma suíte um pouco mais cara, bebidas e foi até gentil, obviamente que retribuí dando o que ele queria.
Assim que entramos no quarto eu disse o motivo de estar ali, ele sorriu e falou que sabia meus motivos, mas iria aproveitar como se eu fosse uma puta cara. Era claro que eu estava muito preocupada com pagar as dívidas, mas entre quatro paredes eu realmente queria gozar e gozar muitooo.
Eu estava bem comportada, vestindo uma calça jeans azul, uma blusa preta, não muito aberta, pouca maquiagem, porémmm, um sutiã bem sexy, uma calcinha fio dental muito pequenina e bem depiladinha, afinal eu precisava pagar a dívida com juros.
Já bem acomodado e me olhando, Tarso me esperou ficar nua, como uma verdadeira garota de programa, não houve sequer um beijo inicialmente, uma prelimiar, tudo direto ao ponto. Enqaunto ele me assistia eu fazia uma espécia de stripper, jogando as peças de roupa e ficando somente de calcinha, quando percebi o volume sobre sua calça, fiquei ainda mais safada.
Sem ele ao menos me tocar eu me sentia desejada, rebolava de leve e tentava ser o mais sensual possível, acho que estava adiantando pois quando notei Tarso já estava só de cueca deitado na cama me olhando.
Falando coisas escrotas ele me chamou pra cama, disse que eu era a vadia que ele imaginava, chegando a quase me ofender. Disse que eu teria que ser muito boa de cama para pagar a tal dívida, que faria comigo tudo que mulher nenhuma aceitaria. Tadinho, ele não sabia com quem estava se metendo rsrs
Puxando sua cueca e somente ouvindo, e ignorando, as baboseiras que ele dizia, comecei a passar a língua sobre seu pau já durinho, notei sua reação de descontrole quando eu abocanhei seu cacete, médio, grossinho, e me serviu bem aquela noite.
Iniciado de vez o boquete ele perdeu totalmente os sentidos, resmungava coisas que eu não entendia e dizia para eu continuar, puxava minha cabeça como se pedisse mais e mais.
Eu engolia seu caralho o máximo que consegui, por vezes me engasguei com seu pau em minha garganta, suas bolas quase entravam juntas em minha boca, com toda vontade que engolia aquele mastro. Chupei deliciosamente por alguns minutos, até não aguentar mais e precisar sentir aquele pau em mim.
Assim como iniciou nosso sexo, sem muitas carícias, se manteve. Tarso me tratou como uma desconhecida qualquer e por alguma razão eu adorava aquilo, dava todo um tom fantasioso a mais, além de toda situação.
Parando de chupá-lo, me deitei e falei para ele me comer, acho que foi uma das poucas coisas que conversamos. Rapidamente ele veio por cima de mim, colocando a camisinha, lubrificando a entradinha da minha buceta e colocando de forma bem insensível.
O pau de Tarso estava atolado em mim, talvez fosse a transa mais “direta” que eu tive em toda a minha vida, assim como uma negociação de um bordel ou uma acompanhante. Ele metia enlouquecidamente em mim enquanto olhava para minha cara de tesão, não consegui esconder o quanto eu estava gostando, alguns minutinhos sendo fodida e eu estava gemendo de verdade, sem encenação, eu gostava daquele pau em mim e senti muitooo tesão de me ver daquela forma.
Aos poucos nos encaixamos e mudei de posição, como uma boa puta, não podia deixar de ficar de quatro pro meu macho. Somente segurando minha cintura e me dando tapas, Tarso me comia sem dó nem piedade, sem um simples “tá gostando?”, coisas simples que foram me deixando ainda mais empolgada. Eu rebolava naquela pica, pedia mais, gemia alto, agarrava os lençóis…
Aparentemente o velho estava acostumado com a situação. Talvez eu fosse só mais uma putinha que ele comia, pagava e ia embora, com a pequena diferença, que era eu quem devia para ele, no caso, a dívida era do meu marido, mas quem estava acertando as contas era eu rsrsrs
A foda não parava, pelo contrário, ficava ainda mais intensa. Ele socava na minha buceta com força, como se fosse entrar mais ainda dentro de mim, eu não parava de gemer, gostava mais que Danone.
Quando percebi já estava encharcada e gozava feito uma louca, minhas pernas se molharam, o lençol. Em uma mistura de gozo e suor, tudo tão louco e intenso que eu não conseguia mais controlar.
Assim percebi que Tarso estava prestes a gozar, saí da posição, pedi que gozasse na minha cara, com olhar assustado, ele somente me obedeceu, posicionou seu pau ali pertinho do meu rosto e ficou batendo bem rapidinho e gostoso.
Ele gozou uma quantidade considerável, jatos fortes batiam nos meus lábios, outros se espalharam pelo meu rosto, queixo, nariz… escorria pelo meu pescoço, era delicioso. Fiz questão de lamber tudinho, me olhando ainda assustado ele ficou sem reação, talvez não imaginando o quão “profissional” eu fosse.
Terminando de me olhar ele se recompôs, foi se limpar e me deixou alí, meladinha, gozada e de certa forma saciada.
Saímos do quarto juntos e ele disse que eu ainda tinha algumas coisas para acertar com ele. Disse também que eu era incrível na cama, e que uma mulher dessas não poderia ser comida somente uma vez, eu sorri e disse que pagaria todas as prestações. Negociamos realmente o valor que meu marido pagaria, além da parte que me coube, assim ficou muitooo mais fácil resolver o problema.
Chegando em casa eu expliquei toda a situação, ou quase toda. Meu marido sem desconfiar de nada me agradeceu e foi dormir.
Eu ainda encontrei com Tarso por mais duas vezes, todas da mesma forma, sem conversa, sem carinhos, sexo e tchau. Infelizmente depois da dívida paga eu não tive mais o prazer de encontrá-lo, mas espero dever mais em breve rsrsrs
Uma resposta
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