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Agora ela está casada
Naquele dia eu fiquei puto, desliguei o celular, bloquei no WhatsApp e redes sociais.
Dois anos depois eu a encontrei no supermercado com o cara que ela havia conhecido, porém, desta vez, como esposa dele. Nos cumprimentamos, ela me apresentou ao marido e no final me disse que havia me indicado para um dos seus clientes que precisava de consultoria.
Como a raiva já havia passado, acabei desbloqueando e ela me mandou uma mensagem me contando a história do seu cliente. No final da conversa, marcamos uma reunião no seu escritório, onde ela me apresentaria ao tal cliente.
Cheguei pontualmente no horário marcado. A reunião com o cliente foi rápida, objetiva e proveitosa. Assim que ele saiu da sala de reunião ela me serviu mais um café. Seu nome é Hilda, morena, físico de corredora de longas maratonas, cabelos encaracolados até a altura dos ombros, boca grande, olhos negros e perigosos, cheirosa, cara de safada e que tem um fogo que é praticamente impagável.
Nesse dia Hilda estava usando um vestido azul escuro que lhe cobria até a metade das pernas, estava de meia calça fumê, bota, cheirosa e com aquele fogo no olhar. Trancou a porta e veio caminhando em minha direção. Me disse que estava com saudades, que estava feliz no casamento, mas sentia falta de nossas safadezas.
Quando dei por mim, Hilda estava ajoelhada entre as minhas pernas, mamando a minha rola com tanta força que eu em percebi quando meu gozo chegou explodindo no fundo da sua garganta.
Para retribuir a gentileza, pedi que ela sentasse num sofá de couro vermelho, abri asuas pernas e cheirei sua buceta por cima da calcinha. Beijei sua boca, mamei seus seios deliciosos e retornei pra arrancar sua calcinha de renda com um único golpe. Com o tecido rasgado e o caminho livre, me enfiei entre suas pernas e comecei a chupar seu grelo, ela sempre gostou de ganhar mordidinhas ali. Chupei cada pedacinho da sua xana enquanto meus dedos lhe fodiam com força, seus orgasmos foram explodindo, o mel escorrendo, melando tudo até que ela implorou pra levar pica.
Coloquei-a de quatro e entrei num golpe só. O pau foi engolindo pela sua buceta gulosa e começamos a foder com força, os tapas em seu rabo iam deixando marcas dos meus dedos até que ela gozou de novo. Trocamos de lugar, eu sentei e ela veio por cima, passou a cavalgar no meu pau, nossos lábios não se desgrudavam, meus dedos massageavam seu cuzinho e ea cada gozo dela o sofá ia se transformando numa piscina de prazer.
Quando eu disse que queria gozar ela acelerou as reboladas, apertava meu pau com a buceta e me fez gemer alto de tesão jorrando muita porra dentro da sua buceta.
Nos despedimos com beijos, um amasso gostoso e a promessa de repetirmos a dose, mas desta vez, na suíte que havíamos combinado há dois anos.
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