Dezembro 23, 2020

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Alto, forte e boa pinta: dei pro home

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Dessa vez não foi um babaca qualquer que veio me fuder. Pelo contrário: ele combinou com um macho de verdade que eu tava afim desde que vi pela primeira vez. Era um negão muito sarado, gostoso pra cacete, que eu conheci na academia e que andava me secando já tinha uns dois meses. A gente achava que ele tinha um metro e noventa ou mais, mas o que mais me chamou a atenção nele foi o sorriso safado, a voz grossa e, claro, aqueles músculos maravilhosos. Sempre gostei de homem grande, mas foi a primeira vez que rolou de dar certo com um.

Foi tudo muito simples, mas bem excitante. Eu já tinha tomado uma caipirinha e achei que ia estar mais relaxada, mas que nada. Quando eles me chamaram na sala, eu tremia toda e minha voz nem queria sair direito. Não tive coragem de chegar de calcinha como meu marido queria, mas coloquei uma blusinha meio transparente e uma mini saia sem exageros. Nada de vulgaridade.

Sentamos os três no sofá lá de casa, eu entre os dois, mas ficamos uns minutos conversando só bobagem. O Jonas serviu um uísque pra nossa visita e pra mim trouxe um espumante branco pra quebrar o clima. Meu coração queria sair pela boca, parecia que ia ser minha primeira vez. E eu me sentia mesmo uma mocinha outra vez, naquela hora até tinha me esquecido a puta que eu era e a experiência com os outros comedores não tava valendo de nada pra me acalmar. Só parei de olhar pra baixo quando ele chegou mais perto e finalmente me suspendeu o queixo com o polegar. Era uma mão com dedos enormes. Eu estava ofegante e tentava desviar o olhar, mas ele aproximou os lábios e ficou claro que o primeiro beijo já era inevitável. E foi um beijo demorado, delicioso, mais interessante do que qualquer beijo que eu pudesse ter imaginado. Boca quente, língua ativa, e as mãos já me acariciando toda.

Sem muita cerimônia, senti aqueles dedos secos já se enfiando por cima da calcinha e alcançando a racha molhada e quente. Que delícia! Lembro de ter apertado o beijo ainda mais, queria ficar naquilo o máximo que desse. Mas o cara era mesmo diferenciado, logo já chupava meus peitos e não se incomodava com a presença do corno que já tinha se afastado para o outro sofá. Eu não queria que fosse ali na sala, muito menos naquele sofá desconfortável. Custei a sussurrar na orelha dele um “vamos pra cama” que saiu fraquinho e mais pareceu que eu tava implorando por uma pausa.

Não teve pausa nenhuma, já chegamos no quarto nos despindo como loucos, arrancando as roupas de qualquer jeito. Ele me jogou na cama como uma boneca de pano e eu fiquei lá imóvel só admirando o corpo perfeito daquele gigante. Ainda tremendo, senti um prazer enorme de abrir as pernas pra ele e percebi que estava entrando no nível de excitação que deveria de me fazer gozar naquela foda. Receber o peso do animal me fez ter certeza disso.

Adorei quando ele me cobriu mostrando que ia fazer um papai-e-mamãe. Essa que é a posição mais correta pra um casal, toda mulher sabe disso. Senti o suor fazendo meu corpo grudar no dele, senti o cheiro de macho, senti o quanto que ele tava quente, pegando fogo e nem estava preocupada com mais nada. Foi só na hora que ele apontou o pau na porta da minha buceta foi que eu lembrei que não tinha nem camisinha. Meu maridão vendo tudo, e também não tava nem aí. Pronto! Mais uma novidade! Dessa vez foi no pelo.
Eu também não tinha me preocupado com o tamanho da pica até na hora que ele enfiou. Entrou pra valer, arregaçou mesmo. Eu não tava esperando me sentir rasgada nunca mais. Acho que isso só aconteceu uma vez e foi quando meu primo me descabaçou. Mas meu negão dos sonhos me fez parecer uma virgem. Era uma tora de respeito e também lembro que nessa hora ainda pensei: porra! Nem dei uma chupadinha! Mas não precisa de ninguém se preocupar, depois daquele dia já chupei muito o cacetão delicioso do meu macho. Mas isso é outro assunto, depois eu conto.

Tudo em nós se encaixou bem demais, pele na pele, carne na carne, gozo no gozo. Ele já caiu matando, meteu muito e cada vez mais rápido. O pau grosso pra caramba fez meu grelo ficar de um jeito estranho e comecei a sentir que ia gozar mesmo. Não sei quanto tempo o vai e vem do cavalão continuou, mas deu uma hora que eu tava tendo mesmo um orgasmo. Eu só queria que ele não parasse, só pensava nisso, e logo me dei conta que eu estava sussurrando “não para, não para, não para” coisa que eu nunca tinha feito. E quando eu cheguei lá, demos a sorte da trepada perfeita, ele também gozou junto. Grunhindo mesmo, urrando, ele se esticou todo e eu comecei a sentir os espasmos do pau dele dentro de mim. Dava pra sentir o calor do caldo dele, também dava pra perceber que era muita porra! Ele não parava de me encher de porra! Que delícia de foda! Perfeita! Quando terminamos, parecia que eu tava vivendo um filme ou coisa parecida.

Foi uma pena ter que me despedir dele, mas naquele dia ele não podia passar a noite com a gente. Continuei na cama com meu marido mesmo, mas só pensando no meu macho gostosão. Nunca mais eu ia poder transar sem pensar nele. Pra minha sorte, ele ficou sendo uma visita frequente lá em casa, ficamos muito amigos e eu virei uma putinha dele, dava sempre que ele queria. Era isso que eu tinha pra contar. Beijo pra vocês e obrigada por ler meu relato.

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Uma resposta

  1. anônimo

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