Abril 2, 2017

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Alucinações no hotel.

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Ao sair daquela maldita casa foi como uma epifania, me senti mais livre do que jamais, acho que via as coisas de outra forma; me sentia cheia de liberdade, me sentia apaixonada da vida e do homem que caminhava ao meu lado e abria a porta do carro para que eu entrasse. Era uma situação irreal, absurda até qualquer ponto. Aquele homem tinha feito uma coisa ruim, muito ruim e eu o sabia; pois, eu a tinha feito com ele também, nos tínhamos vingado mesmo, matamos um homem, um idoso um filho de puta que me estuprou.

Senti que, literalmente, da noite à manhã amadureci velozmente; não era próprio amadurecer, não era esse tipo de mudança, mas era mesmo uma mudança dentro de mim. É incrível como todos aqueles sentidos de culpabilidade, medo, etc; podem-te mudar tantas coisas em tão pouco tempo com uma sucessão de eventos colocados ai, nessa ordem, pelo destino. Mas, o fato era que o velho era morto, nós ao melhor estilo do CSI limpamos todo o melhor que pudemos, deixamos todo bem colocado e saímos da casa.

Já dentro do carro de Carlos, meu namorado, nos vimos. Apenas nesse momento era que estávamos nos dando do que tínhamos feito, um homem estava morto por nossa causa com toda a intenção e cumplicidade do mundo. Acho que nossos pensamentos estavam se comunicando, porque sem dizer palavra nenhuma já o tínhamos percebido, sabíamos a coisa terrível que tínhamos feito (até qualquer ponto, pois, para efeitos da sociedade Leôncio, o filho de puta avô de Carlos, era uma ameaça). Mas estávamos calmos, tranquilos, confiados… Acho que nisso nos baseamos, pois, a seguir Carlos ascendeu o motor e saímos do lugar sem rumo nenhum, ao menos de minha parte que o ignorava por completo.

Semelhávamos um casal de recém-casados, estávamos ouvindo musica e falando de coisa qualquer, acho que na verdade nenhum de nós dois tínhamos nem a menor ideia do que íamos fazer desde aquele momento em adiante. Próprio naquele momento nós estávamos vivendo o “como venha vindo, vamos vendo”. Carlos parou o carro em um posto de gasolina e saiu do carro, me lembro de que era sábado e o dia estava muito claro e belo, eu fiquei dentro do carro. Carlos se aproximou a uma pequena loja do posto, tomou algumas coisas e pagou com parte do dinheiro que nós tínhamos tomado do velho Leôncio, que com segurança já está no inferno.

A imagem de Carlos pagando com o dinheiro do velho me fez lembrar da grande quantidade de maconha que tínhamos tomado junto com o dinheiro. Estava na parte de trás do carro, apenas coberta por algumas outras coisas; não tínhamos medo, poucas horas atrás havíamos matado um homem, possessão de drogas não era nada. Eram muitos recipientes cheios de muitos tipos de maconha, de varias cores, o velho de merda negociava com isso; por muito esquisito que pareça toda aquela situação me excitava, isto é, o fato de ter matado um homem, de possuir uma grande quantidade de substancias ilegais, até ter sido vitima de um estupro… Todo em tão curto tempo.

Carlos entrou mais uma vez no carro, tinha comprado os jornais do dia, alguns snacks, dois sanduíches e bebidas frias. Alguns quilômetros mais adiante nós saímos do carro para comer em uma banca de uma plataforma de observação que mostrava uma paisagem incrível de água e o infinito no fundo. Comemos e falamos diante daquela postal natural que nos oferecia o dia, ainda não queríamos saber implicitamente nada sobre os terrores recém passados, foi até o carro, preparei um baseado e voltei ao lado de Carlos para o ascender.

Coloquei-o na minha boca e fez funcionar o isqueiro, sentir o fumo dentro de mim me fez sentir mais relaxada, lhe ofereci a Carlos e ele não quis nesse momento, só fumei a metade do baseado e entramos ao carro, dali sei que fiquei dormida, de verdade essa maconha me deixou K.O. Ao instante, pelo menos para mim, mas tinham passado duas horas, estávamos chegando a uma cidade muito bonita com uma praia ainda demais de formosa.

Fomos até um dos melhores hotéis dessa cidade, o qual tinha chalés e lhe davam muita privacidade a seus inquilinos; alugamos o “Chalé do rei” era esse seu nome por ser o mais exclusivo e porque tinha as melhores coisas, mas o melhor dele é que ficava um pouco isolado dos demais e a privacidade do mesmo era para nós seu principal atrativo.

Fomos até o chalé e Carlos pediu rum e todo o menu do dia para nós, além disso pediu que não fossemos disturbados por ninguém, de verdade que o dinheiro não compra tudo neste mundo, mas a verdade é que como ajuda o desgraciado. Como nosso chalé tinha estacionamento privado, o qual era muito bom para nós, baixei a maconha toda do carro, porque de verdade sentia muito curiosidade pelas cores e notei que cada recipiente tinha um nome.

Já dentro da cabana, coloquei todos os recipientes dentro do banho, depois de ter acabado isso bateram nossa porta e era a comida e a bebida; eram muitos pratos mais todos foram postos na cozinha, Carlos lhe deu uma boa gorjeta aos jovens e logo fechou a porta. Aon instante como já sabia que não íamos ser perturbados procurei todos os recipientes de maconha na cama e comecei a vê-los.

Pelo menos de todos os tipos de maconha que ali tinha, três foram os que chamaram mais minha atenção; um vaso tinha o nome de “Pink Floyd” e a maconha era azul, outro vaso tinha o nome de “Mr Hyde” e a maconha era roxa, e por último o terceiro recipiente que me atraiu se chamava “ O voo do Fênix” e a maconha era amarela com verde. Por amor de Deus, eu tinha fumado alguns tipos de maconha, mas estes não os conhecia e minha curiosidade era muita.

Carlos se sentou ao meu lado e me deu um beijo meigo na bochecha e tinha na mão um rolling paper, me disse… – Agora si quero fumar contigo.- Não sabia qual maconha apanhar e lhe disse… – Tá bom! Mas tem de colher qual. – Ele apanhou o recipiente que tinha a maconha azul e essa foi a eleita.

A seguir enrolei e fiz um baseado nem muito grande, nem muito pequeno; como não sabia a qualidade dessa maconha não queria abusar da mesma porque não sabia que “novos” efeitos podia ter. Começamos a fumar e de verdade esse “Pink Floyd” era muito suave, quase não se sentia, mas aos minutos foi onde seu efeito se deu a conhecer e de verdade era muito forte, depois soube que era um tipo muito exclusivo e custoso de maconha e que podia tornar os sentidos mais agudos e até se podia alucinar.

Nós encostamos na cama e senti como tudo o teto baixava e subia, sentia meu coração bater com lentidão, senti os diferentes cheiros da comida, ouvia o coração de Carlos e quando o vi estava tão relaxado como eu. Ao instante senti o calor que emitia seu corpo e me senti totalmente excitada, me coloquei em cima dele e comecei a beijá-lo com muita paixão, meu corpo emitia luxúria e adrenalina, além de sentir meus sentidos agudos por causa do “Pink Floyd”.

Sentir as mãos de Carlos nesse momento foi magnifico, de verdade que minha pele estava muito sensível e para mim era ainda demais de saboroso; comecei a lamber o pescoço do meu homem e ali fui baixando devagar desfrutando desse corpo de adônis, até que cheguei a seu entreperna e saquei das calças esse venoso, lubrificado e ereto membro o qual ia a engolir já.

Comecei a chupar esse pau enquanto o masturbava, Carlos me apanhou pelo cabelo e iniciou a mover suas ancas, me fodia a boca enquanto eu via que todas as coisas mudavam da cor e sentia como meu corpo estava ali e também não. Logo me sentei na cara de Carlos, já nesse momento não tinha nada de roupa e não lembro em que momento me despi, comecei a friccionar minha periquita na sua boca e sentia que sua língua era como uma serpente que se movia em mim.

Posteriormente me virei e ficamos de 69, quando apanhei o membro de Carlos para comê-lo o vi e tinha um sorriso, como estou dizendo o pênis tinha um sorriso, e comecei a chupá-lo; depois de uns minutos Carlos me moveu e me pus de quatro de uma vez, me penetrou como todo um animal e me senti como se estivesse flutuando, que sensação tão deliciosa era essa, me virei porque queria ver a cara de prazer de meu homem, más quando o vi era um minotauro quem me investia, mas dantes de sentir medo vi sua expressão de prazer e me senti toda excitada e comecei a mover-me estando de quatro.

Logo mudamos de posição e eu fiquei em cima dele, me comece a mexer como se não houvesse manhã e vi como meu Carlos voltava a ser ele e não o bicho e se mordia os lábios de prazer; logo bateu minhas nádegas, uma das coisas que mais gostava quando transava, fechei os olhos porque as sensações que tinha eram ainda demais de boas e quando abri os olhos vi que me Carlos se transformou em uma árvore, mas que tinha um ótimo membro de madeira e o estava usando.

A seguir voltei a fechar os olhos e quando os abri, vi que Carlos voltava a ser ele, e nesse momento pus minhas mãos no seu peito e acrescentei meus movimentos, até que senti o orgasmo come se fosse um vulcão que acabava de despertar de um sonho de mil anos. Aos minutos de acabar eu me seguia mexendo e vi que meu adônis ia acabar, digo isso porque já conheço sua expressão de orgasmo, mas essa vez queria seu sêmen na minha boca, assim que me levantei dele, introduzi seu membro na minha boca e lhe dei uma breve punheta para que gozara na minha boca.

Logo dessa rodada de bom sexo, já as sensações tinham diminuído e o único que sentia era muita sede, apanhei água para Carlos e para mim e ficamos dormidos…

            

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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