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Anômimos
Pelo menos pra mim esse é um período do ano fantástico, pois com o frio as pessoas ficam mais charmosas, a cidade fica mais chamativa para saídas noturnas, para conhecer novas pessoas. Não posso deixar de lado nesta introdução uma das melhores coisas do mundo: os bares de Belo Horizonte. Acho que só essa cidade tem uma relação tão fantástica com os bares; as pessoas se conectam de uma forma espetacular, a simplicidade, receptividade e a beleza do mineiro encanta qualquer pessoa do mundo.
Me perdi tanto na beleza de BH que acabei esquecendo de me apresentar: meu nome é Alex*, tenho 22 anos, 1, 80 de altura; sou magro, mas com um aspecto que parece que sou um pouco forte; tenho olhos castanhos escuros com um olhar bem forte, e que às vezes me dizem que é tão penetrante que não dá pra disfarçar uma encarada bem safada. Infelizmente eu não moro mais em Belo Horizonte, há três anos atrás fui pra São Paulo fazer faculdade de arquitetura e venho à BH uma vez no ano, quando estou de férias. São Paulo também é uma bela cidade, grande, cheia de coisas para fazer, mas nada se compara ao ar hospitaleiro de BH.
Após essa pequena introdução, vou começar a explicar pra você o porquê desse conto se chamar “anônimos”: estava eu no meu último final de semana em BH, já me despedindo de amigos e familiares, pois era sexta feira, e eu iria embora no sábado à tarde. Assim que acordei, começo a assistir um filme francês que estava passando na tv da casa dos meus pais – vou fazer uma breve explicação dele, pois vai ser importante ao longo do conto.
O filme contava a história de dois jovens estrangeiros que foram à Paris se divertir pela noite francesa. Esses dois jovens se conheceram em uma dessas famosas cafeterias francesas, bem ao fim da tarde, e começaram a conversar, mas com um porém, eles queriam fazer algo diferente: decidiram que não contariam seus nomes uns aos outros e que poderiam inventar qualquer história de si para o outro. Eles queriam viver a noite francesa permanecendo anônimos uns para os outros. No filme os dois viveram a noite mais fantástica da vida deles – era um belo romance. Ao fim do dia os dois se despediram e nunca mais se encontraram, deixando aquela noite pra sempre na memória.
Passei a tarde toda refletindo sobre aquele filme. E se eu pudesse fazer isso na noite de Belo Horizonte? Encontrar uma linda mulher e viver minhas fantasias por uma noite – que besteira – pensei eu – acho que não teria uma oportunidade dessas. Mas não custa nada tentar.
Resolvi que sairía naquela noite pra tentar me divertir e, quem sabe, encontrar alguma gata que pudesse viver comigo a história daquele filme.
Antes, resolvi dar uma checada no meu twitter. Comecei a ver alguns conteúdos eróticos e fui ficando muito excitado. Mas o que mais me chamou atenção foi um perfil chamado @biorgwsm. Essa garota anônima me despertou um desejo enorme com seus tuítes provocantes, e eu percebia que ela instigava todos que a seguiam. Foi nesse mesmo dia que encontrei seu instagram, e por sorte foi o dia em que ela gravou um vídeo ao vivo bem excitante, apenas com áudio mostrando aquele gemido gostoso.
Resolvi chamá-la na dm em meu perfil fake e por sorte ela me respondeu. Comecei com assuntos normais, perguntando como era seu corpo, e assim a conversa foi contornando para assuntos mais picantes. Foi numa dessas perguntas que descobri que essa garota misteriosa estava em Belo Horizonte também. “CARA, não acredito que ela tá aqui, do meu lado.”
Fui bem ousado e chamei ela pra sair. Como eu era um completo desconhecido por ela também, resolvi dar mais segurança e conversamos por vídeo, para que ela soubesse que estava conversando com uma pessoa “normal”. Ela aceitou, mesmo não querendo mostrar seu rosto. Marcamos nosso encontro num bar bem movimentado em BH para que ela pudesse se sentir mais segura.
Peguei a melhor roupa que tinha na mala; coloquei um moletom azul claro que eu adorava; uma calça jeans clara; um tênis branco que eu comprei em São Paulo e um boné preto pra trás ( um estilo bem jovem mesmo).
Chegando no bar, pedi uma cerveja e fiquei observando o ambiente – haviam várias mulheres lindas, mas nenhuma que me despertasse uma vontade de aproveitar a noite como eu queria. Passaram-se 30 minutos, e a garota não apareceu no bar. Tínhamos combinado o encontro, mas ela disse que me acharia e me olharia com um olhar bem penetrante caso me encontrasse. Fiquei meio receoso, pois não sabia se ela já estava lá ou tinha me dado um bolo mesmo.
Finalmente encontrei a mulher que eu queria: atraente, gostosa, um olhar penetrante que deixa qualquer homem louco só de olhar. CARA, QUE MULHER !!! Cabelos pretos um pouco abaixo dos ombros, olhos pretos e firmes demonstrando muita seriedade, mas que por dentro, transparecia que queria curtir aquela noite como nunca. Ela estava usando um vestido florido bem sexy e solto, mas ao mesmo tempo colado naquele corpo lindo e gostoso. Fiquei bem excitado só de me imaginar percorrendo cada parte do corpo dela. Continuando no estilo dela: ela usava um decote lateral que mostrava uma quase toda parte lateral do corpo dela, ia dos peitos até a cintura – sabe aquele decote que mostra uma parte lateral dos peitos ? Então… Isso é a melhor coisa do mundo pra mim. Que visão!
Os peitos dela são do tamanho certo para cair de boca e cobrir ele quase todo com a boca. Ela era magra, do jeitinho que adoro. Descendo mais, se notava uma bunda maravilhosa por baixo daquele vestido que ia até os pés. Não era uma bunda enorme, mas no tamanho certo pra cobrir quase toda com a mão (assim como os peitos). QUE GOSTOSA. Ela tinha uma pele mais clara – aquela que você dá um tapa bem forte e aparece uma marca vermelha bem discreta.
Ainda sem me apresentar a ela, e ainda sem saber que era ela mesmo, pois poderia ser outra mulher me encarando. Já que sou muito tímido, resolvi escrever um bilhete dizendo ser o tal garoto que ela conversou há algumas horas pela dm, e também disse que não queria saber o verdadeiro nome dela e não iria contar o meu verdadeiro (eu queria fazer igual no filme que assisti mais cedo). Pedi ao garçom que entregasse à ela. Quando recebeu o bilhete, ela ficou com cara de espanto, mas abriu-o e começou a ler.
Após ler o bilhete, aquela mulher com um rosto sério, abriu um belo sorriso e acenou para que eu fosse à mesa dela.
– Então você é o senhor misterioso?
– (Risos) Minha vida é muito chata para ter que ficar contando ela, prefiro dizer que sou um estudante de veterinária que veio do sul de Minas, e meu nome é Pedro. E você?
– Hmm, eu sempre quis me chamar Luiza. Pronto, Luiza, esse é meu nome. Tenho 21 anos e estudo medicina; vim de Brasília.
Nós conversávamos como se fossemos amigos de longa data. Cada minuto que passava ao lado dela, ficava mais fascinado com a beleza daquela mulher; não me contive e comecei a apimentar o assunto, e ela, meio tímida, ria e começava a se soltar.
Sentei ao lado dela após longa conversa, e sussurrei no canto do ouvido – “você é muito gostosa, não consigo tirar os olhos desse seu corpo lindo” – nesse momento ela riu, virou o rosto e olhou fixamente pra mim. Passei a mão bem devagar pela sua nuca e percebi arrepios naquela gata, cheguei perto da sua boca e dei um beijo, mas um beijo que nunca havia dado em uma mulher; ela correspondia. Ao mesmo tempo passeava com uma das mãos por toda sua cintura, e percebia nela um tesão incontrolável.
Após longos beijos e carícias, cheguei novamente ao seu ouvido e perguntei se ela queria ter mesmo a melhor noite da vida dela. Ela balançou a cabeça e abriu um belo sorriso; nesse momento disse a ela que iria levá-la a um lugar bem especial. Sem saber onde iria, ela entrou no Uber comigo e deixou que eu comandasse tudo. No caminho mesmo eu comecei a provocá-la deslizando minha mão sobre a cintura e trazendo-a pra perto de mim com umas apertadas bem fortes; ela se contorcia dentro do carro e já não aguentava segurar o tesão.
Começando a se aproximar do destino, ela percebeu que estávamos indo a um motel bem chique da cidade; virou-se pra mim com um olhar provocativo e disse ao pé do ouvido: “esse é o lugar especial? Quer me deixar mais louca, né?”.
Chegamos ao motel. Peguei o quarto mais caro para que pudéssemos curtir aquela noite com estilo e fazer dela a melhor da minha vida. Abri a porta e deixei que ela entrasse primeiro; assim que fechei, peguei-a com as duas mãos pela cintura e aproximei do meu pau; ao mesmo tempo, com uma das mãos, passeava por toda parte da frente do corpo dela, intercalando com respiradas profundas e lambidas entre o pescoço e o ouvido. Luiza se contorcia de prazer, gemendo bem baixinho e pressionando a bunda em meu pau. Aquela menina tímida e séria que encontrei no bar estava totalmente entregue a mim.
Após essa pegada por trás que dei em Luiza, juntei suas duas mãos e segurei como se fossem algemas e, com minha outra mão, fui deslizando pelas costas até chegar no cabelo; segurei ele bem forte e a joguei na cama – meu Deus, aquela bunda ficou empinada pra mim, já não via a hora de subir aquele longo vestido e penetrar gostoso em Luiza. Finalmente comecei a tirar aquele lindo vestido; comecei subindo dos pés até a bunda, intercalando com passadas de mãos fortes cada parte daquele belo corpo; subia bem devagar, apertando sua coxa com firmeza e dando vários tapas pra que ela ficasse louca – cada tapa que eu dava em Luiza a deixava com mais tesão, e os gemidos baixinhos começaram a ficar mais altos, mais ofegantes na medida que eu ia chegando em sua buceta.
Levantei seu vestido e vou dizer que foi uma das cenas mais lindas que vi na minha vida; ela estava usando uma calcinha de renda branca que mostrava levemente aquela linda buceta rosada e que estava encharcada de tanto tesão.
Eu, já maluco de tanto prazer, peguei aquela calcinha e rasguei de tanta força que tive pra ver aquela bela buceta pedindo pra levar estocadas. No mesmo instante em que rasguei a calcinha, dei um tapa, nem fraco e nem forte, bem aquela região entre a buceta e o cu.. Luiza se contorcia e gemia cada vez mais alto, com suas mãos presas por uma das minhas.
Após o tapa, desprendi as mãos dela e comecei a focar naquela bela bunda. Ajoelhei e comecei a chupar aquela gostosa – no começo eu tirava a língua em sentido horário e anti horário rapidamente na região fora dos lábios; depois comecei a passar a língua do mesmo jeito, mas no clítoris. Não demorou muito pra Luiza ter seu primeiro orgasmo. Ela rebolava em minha cara e gemia bem alto; suas pernas começaram a tremer e ela empinava, virava os olhos quando olhava para trás; nesse mesmo tempo eu já estava subindo mais ainda seu vestido e arranhava bem devagar sua cintura até os peitos.
Luiza se desfaleceu na cama, o orgasmo foi tão intenso que fez ela ficar cansada.
Após ter recebido uma bela chupada, Luiza se levantou e quis retribuir , até recuperar as forças e sentir mais prazer. Ela me puxou e me jogou na cama, de frente pra ela; desabotoou meu jeans e ficou assustada com o tamanho do volume que meu pau estava na cueca. Luiza começou a arranhar minha barriga bem de leve e tirou a minha cueca com a boca. Nossa, é grande e grosso, nunca vi isso na minha vida – disse ela com um sorriso bem safado e atraente. Luiza chupava com muito prazer, me olhando com uma cara de safada ao mesmo tempo em que trabalhava com a boca. Aqueles belos lábios e aquela língua maravilhosa, me fizeram ter o melhor boquete da minha vida.
Assim que vi que Luiza recuperara o seu tesão e estava quase me fazendo gozar, puxei ela pelo cabelo e a joguei na cama de frente pra mim. Eu olhava fixamente para os olhos dela e a deixava com mais tesão – eu a comia pelos olhos. Ela ainda estava com o vestido; eu tirei ele e deixei completamente pelada embaixo de mim. CARA, que visão sensacional, ela usava o vestido sem sutiã, e aqueles peitos eram maravilhosos; como eu disse anteriormente, não eram nem grandes e nem pequenos, eles tinham o tamanho perfeito pra eu cair de boca. Nessa hora eu chupava os peitos dela com muita vontade e ia subindo para o pescoço e beijava sua boca com muita avidez.
Olhando fixamente para Luiza, comecei a passear com meu pinto pela sua buceta, que pedia cada vez mais pra ser esfolada. Coloquei a camisinha, quando eu olhava fixamente pra ela e logo após passeava com meu pau na entrada daquela buceta maravilhosa, Luiza implorava pra que eu enfiasse com força; pedido aceito, comecei a estocar rapidamente mas com jeito pra que ela sentisse muito prazer. Nesse mesmo tempo eu, ainda olhando fixamente, dava uns tapas em sua cara e com a outra mão apertava sua cintura e puxava em direção à mim.
“Continua assim que eu vou gozar de novo” – disse Luiza com uma expressão de quem implorava por prazer. Não deu outra, Luiza começou a se contorcer e gritar mais alto, anunciando que estava tendo um belo orgasmo. Ela revirou seus olhos por longos segundos, e quando acabou, queria mais.
Ela me jogou na cama novamente, e começou a sentar em meu pau. Rebolava com muita rapidez e muita força; ao mesmo tempo eu batia bem forte em sua bunda e chupava seus peitos com muita avidez. Luiza teve outro orgasmo em cima do meu pau, e sorria com uma cara de quem nunca havia sentido tanto prazer na vida.
Eu já estava quase gozando, então, assim que percebi que Luiza terminou seu orgasmo, a joguei na cama sentada e pedi que ela chupasse. Já cansada, mas querendo me ver ter a sensação de prazer, ela chupava meu pau com muita maestria. Gozei nos seus peitos. Foi uma sensação única, que me deixou desfalecido na cama também.
Aquela noite foi fantástica, valeu cada centavo pago naquele luxuoso motel
Após aquela bela transa, decidimos tomar banho, e o tesão voltou novamente. Lá estávamos nós, fodendo gostoso com aquele vapor quente do chuveiro.
Transamos a noite toda. Fomos dormir quando o dia já estava quase amanhecendo. Como eu teria que voltar pra São Paulo naquele dia, levantei sorrateiramente, vesti minha roupa e deixei um bilhete para Luiza: “Foi a melhor noite da minha vida, mas como combinado, viveríamos a melhor noite de nossas vidas e depois não saberíamos quem é quem. Só digo uma coisa: Ano que vem, na mesma data, quero te encontrar no mesmo lugar em que te conheci.
Uma resposta
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