Outubro 3, 2021

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Annelise, Uma Boqueteira Profissional

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Mas um dia Annelise pela primeira vez me chamou atenção. Foi em um dia quando o professor estava entregando as notas uns trabalhos de pesquisa. Primeiro me chamou a atenção que Annelise reclamava com o professor sobre sua nota. E ele simplesmente dizia que não podia fazer nada e ela ia ter que gabaritar na prova de recuperação. Alguns minutos depois, quando todos estavamos saindo da sala, encontrei Annelise sentada em uma cadeira no corredor, ela estava chorando, desolada. Eu não me importava muito com Annelise antes disso, mas nesse dia ela partiu meu coração, pois eu não consigo resistir a uma mulher chorando, me dá um aperto no coração e eu sinto que tenho que fazer algo para ajudá-la. Enfim, nesse dia Annelise vestia uma calça Jeans azul e uma blusa vermelha, bem estilosa até. Na verdade me fez até refletir sobre o porquê de ela nunca ter me chamado a atenção, afinal de contas ela não era nada feia, muito pelo contrário. Mas logo lembrei, o corpo de Annelise não era tão atraente quanto o resto das colegas, sua bunda não era muito grande, apesar de não ser pequena, e seus peitos eram médios, nada comparado ao das outras colegas.
De qualquer forma, tive que me aproximar de Annelise.

-Oi. – Falei eu. – Você está bem?
-Não. O professor me ferrou. Me deu uma notação tri ruim, só porque eu copiei parte do meu trabalho da internet.
-Putz, mas que canalha. Eu odeio aquele professor.
-Eu também.
-E agora?
-Agora eu vou ter que gabaritar na prova.
-Nossa. Mas você vai conseguir, eu sei.
-Por que eu conseguiria? Eu sou burra.
-Não é não. Você é uma jovem estudante linda e atraente e que comete erros as vezes, como todos os estudantes.
Ela sorriu um pouco.
-Quer saber o que eu já fiz… -Eu comecei falando, desesperado para animá-la – …No ano passado. Eu copiei todo um trabalho e colei no google tradutor, traduzi pro inglês e depois do inglês pro espanhol e depois do espanhol pro português, pra mudar umas coisas e ninguém perceber.
-Nossa! E funcionou?
-Não, deu tudo errado. Quer dizer, ninguém descobriu. Mas saiu umas expressões tipo. “João comeu rabanete e analisou a chuva passar”. Onde era para ser “Sempre que os Japoneses comem eles pensam se irá chover amanhã”. Tirei 3 de 10.
-Ihh, faz parte.

Annelise sorriu um pouco mais leve. Me senti melhor de consolá-la. Agora sentia que a missão estava cumprida e era hora de ir embora.
-Escuta… Você sabe essa matéria?
-Eu? Ah, até que sim.
-Você me ajuda a estudar?
-Posso ajudar.
-Perfeito, você vai me ensinar então, é minha última esperança. Onde nos encontramos?
-Não sei, aqui na faculdade?
-Não. Aqui nunca consigo me concentrar. Muito gente de um lado pro outro.
-Eu moro aqui perto. De repente podia ser lá em casa.
-Perfeito então. Na verdade, eu me sentiria melhor se fosse hoje mesmo pra gente começar a estudar, ir adiantando. Você pode hoje?
-Sim, hoje não tenho nada pra fazer.
-Beleza.
Fomos até meu carro e então direto para minha casa. Subimos de elevador para meu apartamento e fomos entrando.
-Não presta atenção na bagunça, por favor. Não fazia ideia de que alguém iria ver isso além de mim.
-Não faz mal. Minha casa é assim também. Quem tem tempo de organizar as coisas hoje em dia.
-Tem razão.
Fomos para uma mesa e eu fiz meu melhor para ensiná-la. Ficamos ali por 2 ou 3 horas e realmente, Annelise demorava para aprender as coisas. Mas acho que lá pelo final ela já estava entendendo tudo. Logo terminamos.
-Eu não aguento mais. -Disse ela. -Que matéria chata. Mas acho que aprendi tudo pelo menos!
-Sim, você tá bem melhor do que quando começamos.
-Nossa já é tão tarde, quase 22 horas. Eu roubei a tua noite toda.
-Não faz mal, pelo menos isso vai te ajudar a passar.
-Como posso te agradecer?
-Não preciso, de repente quando eu tiver mal em algo você me ajuda.
-Não, eu não vou conseguir te ajudar com esse tipo de coisa. Eu sou burrinha na faculdade.
-Ahh, não fala assim.
-Mas é a verdade. Eu sou boa em outras coisas.
-Viu só! No que você é boa?
-Bem… Já disseram que eu cozinho bem. Disseram que eu danço bem. E também disseram que… Bem…
-O que?
-Disseram que eu dou bons boquetes.
-Bo… Que… Tes?
-Sim. Dizem que eu tenho o dom.
-Que legal…
Eu estava muito envergonhado de ouvir aquilo, afinal de contas, nem conhecia ela direito.
-Já sei como vou começar a lhe compensar.
-Ah é?
-Sim.

Annelise de repente saltou em minha calça e começou a tirar meu cinto enquanto eu estava sentado no sofá.
-Annelise, não precisa. Sério.
-Não. Eu quero. Você é tão meigo. Você me ajudou! Ninguém faria isso por mim!
Ela abriu meu zipper enquanto começava a acariciar meu pinto por cima da calça.
-Você me acha gostosa e excitante? -Perguntou ela.
-Eu te acho sim. Mas nunca lhe vi nua para ter certeza.
Annelise entendeu a provocação e tirou a camisa, deixando os peitos delicados a mostra. Depois tirou a calça Jeans, ficando somente com a calcinha. Eu comecei a apertar seus peitos enquanto ela acariciava meu pau.
Finalmente ela abaixou minha calça e começou a me punhetar, enquanto me olhava nos olhos.
-Só relaxe, Silverhand. Vou te mostrar no que eu sou boa.
-Eu quero ver no que você é boa!
Annelise colocou meu pau inteiro dentro da boca, acariciando com a língua a ponta e girando em volta, brincando. Dava pra ver que ela sabia o que estava fazendo.
Ela me olhava direto nos olhos enquanto dava leves lambidas na ponta do meu pau e acariciava minhas bolas com as mãos. Em seguida ela abaixou e começou a chupar com vontade, sugando para dentro e mexendo com uma das mãos em meu pau, me excitando. Eu gemia de prazer e Annelise nem se importava, mantinha o mesmo ritmo, como se fosse ensaiado. Chupava…Chupava…Chupava depois tirava da boca e dava um beijo na ponta e uma lambida. Depois Chupava novamente. Assim foi por uns 10 minutos. Eu nem conseguia respirar direito de tanto prazer. Annelise, sabendo que já estava na hora. Engoliu meu pau até a garganta. Que incrível, até garganta profunda aquela gostosinha sabia fazer! Ela quase se engasgou e depois voltou a chupar somente com os lábios. Fazendo o movimento de chupar como se fosse um pirulito ou picolé.
-Isso! Assim! Como um picolé! – Eu disse, tremendo de prazer.
-Eu sei. É assim que você gosta mais?
-É sim! Chupa bem devagar e vai acelerando.
Ela começou a chupar devagar, acariciando meu pau com as mãos. Depois foi acelerando cada vez mais até ficar super rápido, a ponto de eu achar que não iria conseguir sobreviver, de tanto prazer. Comecei a acariciar o rosto de Annelise, olhar diretamente para seu peitos e admirar sua pele. Ela chupava sem parar, focada. De repente, comecei a sentir os espasmos pré-gozo, me tremia todo e precisei me segurar no sofá.
-Annelise! Eu tô quase gozando!
-Tudo bem. Só relaxa! Goza na minha boca! Eu gosto de gosto de porra! Você comeu frutas doces hoje, né?
-Sim, abacaxi e morangos.

-Perfeito, como eu mais gosto.
Mais alguns segundos e eu não aguentei mais. Gozei direto na boca de Annelise. Cheguei a me preocupar de tanto gozo que saiu. Será que ela não se engasgaria? Mas Annelise olhou para mim, rindo de felicidade e engoliu toda a porra, depois ainda se lambeu e limpou os cantos de sua boca.
-Você nem fazia ideia que eu era uma boqueteira, né?
-Não mesmo.
-Não espalha, senão vão começar a querer me ajudar só por causa disso.
-Vai ser nosso segredo.
-Que bom. Amanhã te chupo de novo, no intervalo da aula. É só o início pra compensar a tua ajuda.
-Que delícia. Você não quer transar?
-Não, eu sou celibatária, prometi pra minha mãe que só transaria depois de casada.
-Mas ué? Como assim…
-Boquete não é sexo, pelo menos é o que alguns acham. Se é uma dúvida então posso dizer que não sabia que era caso a mãe pergunte. Hehe.
-Ah, entendi.
Depois disso Annelise foi para casa e como prometido, me chupou no dia seguinte e no seguinte, durante 3 semanas seguidas ela me chupou todos os dias. Até finalmente passar na prova. Depois disso viramos amigos e ela me chupava ás vezes só, “na amizade” como ela gostava de dizer. Ahh! Annelise! Que Boqueteira Profissional!

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