Maio 31, 2025

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Antiga amiga da faculdade (Parte 1)

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Eu havia saído do curso de Biomedicina em uma faculdade em outro Estado para ir cursar Odonto. Na antiga faculdade, fiz muitos amigos, de vários cursos. Entre esses amigos estava Daniele. Daniele era uma menina magrinha, quase sem peitos e uma bunda bem discreta. O que chamava atenção era seu rosto, com olhos azuis hipnotizantes e seu rosto angelical, sua pele clara e, claro, sua inteligência. Dani era filha de dois médicos e cursava medicina e estudava muito psiquiatria e áreas sobre o comportamento. Sempre fomos próximos, ambos namorávamos, mas sempre ficávamos juntos na biblioteca estudando ou então no refeitório central do campus. Quando me mudei, a gente fez uma despedida bem informal, comendo coxinha com suco de morango – um rolê que fazíamos toda sexta. Ah, nesse período ela já estava solteira e eu ficaria solteiro dois meses depois – uma pena.

O tempo foi passando e perdemos contato. Já na nova faculdade eu postei uma foto sobre um experimento que eu estava fazendo no laboratório e ela comentou perguntando como eu estava. Eu respondi e voltamos a conversar. De cerca de 11h até umas 20h falamos de tudo um pouco até que chegamos à parte que eu falei que estava solteiro. Ela ficou offline por uns 10 minutos e mandou um áudio. Nesse áudio ela dizia que sempre foi apaixonada por mim, mas como eu namorava – e ela também – não poderia falar nada. Eu fiquei espantado, pois Dani era simplesmente a menina mais bonita do curso dela e, ainda, rica. Falamos em chamada e eu perguntei se ela topava um encontro. Bom, as cidades ficavam 5h de distância, mesmo em estados diferentes. Na semana seguinte seria feriado prolongado e aí eu pegaria um fim de semana. Ela topou e, no fim de semana seguinte, eu viajei para a casa dela, pois ela morava sozinha e seria perfeito. Nesse meio tempo, entre a decisão de ir e a viagem em si, a gente se falou pouco, de modo que dois dias antes eu perguntei se ela ainda queria que eu fosse e ela explicou que estava no estágio e que era corrido. Arrumei a mochila com camisinha, roupas e um lubrificante que tinha e deixei tudo pronto.

Na sexta peguei o buzão às 07h e por volta das 13h eu já estava na cidade. Mandava mensagem para ela e nada. Pensei que havia tomado bolo mas depois de uns 30 minutos no saguão ela me liga e disse que estava me procurando. Nos vimos e ela veio até mim, nos abraçamos e ela me deu um selinho dizendo “nem parece que tem 1 ano que nos vimos”. Ela estava diferente. Ainda magra mas com cabelo curto e havia ganhado mais uma bunda e com peitos minúsculos, mas aparentes. Almoçamos no shopping ao lado da rodoviária e colocamos o papo em dia. Fomos para a casa dela. No caminho, silêncio no uber até que ela me deu a mão e ficamos rindo. Eram umas 15h quando chegamos no condomínio dela. Estava chovendo muito de modo que ela disse, na portaria: nosso fim de semana será em casa. “Perfeito demais”, eu falei.

Entramos no apê dela e nos abraçamos com beijos curtos. Ela me mostrou a casa, mas poha, nessa hora meu pau já estava dando sinais de vida. Ela disse que iria tomar banho porque saiu de casa cedo e o dia exigia um banho. Eu também queria um banho. Ela comentou que havia dois banheiros e que eu poderia usar o outro. Saí do banho rápido e esperei ela na sala. Do nada, ela aprece com uma camisa do Motorhead e de calcinha. Meu pau na hora já tava aceso. Ela saiu dizendo que demorou anos para me beijar e que queria ser beijada no corpo todo. Eu levantei e nos beijamos com mais intensidade. Eu apertava a bunda dela, era pequena, mas firme. Tirei a camisa dela e beijei os peitinhos dela, passando a língua. Coloquei ela de costas para mim e fui descendo a língua pelas costas, beijando a bunda dela. Subia e descia, o que deixava ela com aquele sorriso de safada. Ela tirou minha cueca e já foi acariciando meu pau. Eu tirei a calcinha dela, cheirando-a. Coloquei ela sentada no sofá e comecei a beijar suas coxas, chegando na buceta. A buceta dela estava depilada e rosinha. Comecei a beijar sugando o clitóris o que deixava ela louca. Passava a barba por cima e ela dizia que estava gostoso. Eu subia com a cara toda suja da buceta dela para nos beijarmos. Ela dizia no meu ouvido que amava sexo sujo e pediu para que eu continuasse. Fiquei alguns minutos até que pedi para fazermos um 69. Começamos a nos chupar. Ela não chupava tão bem, mas punhetava legal. Depois de uns minutos pus ela de quatro no sofá e dei um beijo grego nela, que ela se arrepiou. Nunca tive nojo dessas coisas. Lambia as costas dela e voltava lambendo o cuzinho rosa dela. Era muito bom. Ela disse que iria gozar assim e começou a se contorcer toda. Nessa hora eu enfiei um dedo na buceta e enquanto beijava aquele cuzinho. Fomos para o carpete e deitamos de lado, eu beijando ela com um dedo na buceta e colocando outro no cuzinho.

Encarávamo-nos e falávamos besteiras o que deixava ela maluca. Ela pediu para eu colocar o pau na garganta dela e vim por cima colocando o pau até ela engasgar. Confesso que nunca tinha feito coisas hard e fiquei viajando mas curtindo o momento. Eu tirava o pau todo babado por ela e ela espalhava pela cara. “Eu adoro que me sujem”, ela disse. Quase gozei ali mesmo mas me contive. Encapei a camisinha e ela pediu para começar sentando. Passei um pouco de cuspe no pau e ela começou a sentar devagar e foi acelerando. Segurava firme a cintura dela apertando. A gente ria, mas aquele riso cheio de tesão. Como ela estava de frente, ela pegou minha mão e disse “bate no meu rosto”. Eu dava uns tapas leves e ela pedia “bate em mim”, como se pedisse mais forte. Dei uns tapas mais fortes, que deixavam ela mais vermelha. Depois ela pediu para enforcar ela no pescoço. Apertava mas ela pedia para ir de leve. Ficamos uns minutos assim até que ela ficou em pé, apoiou no sofá e comecei a meter por trás puxando seu cabelo. Eu batia na bunda dela e passei a pressionar o dedão no cu dela. “Isso, mete o dedinho no cuzinho”, ela dizia com uma voz safada. Ficamos uns minutos até que eu coloquei ela de quatro no chão e vim por cima. Eu tirava e colocava, porque estava perto de gozar e não queria. Pedi uns minutos, deitamos no chão – com marcas de suor – e começamos a nos beijar. Ela soltou um “vai comer meu cu, Mateus?”. Nessa hora meu pau ficou animado e imediatamente falei que sim e que tinha trazido lubrificante. Fui até a mochila, no quarto, e peguei o lubrificante.

Ela disse que queria que eu metesse por cima, ela deitada. Passei o lubrificante no cuzinho dela, pressionando o dedo. Ela remexia a bunda dela. Coloquei a cabeça do pau e o deixei escorregar para dentro dela. Eu estava deitado em cima dela, coloquei minhas mãos nos peitinhos dela, apertando-os enquanto o pau entrava. Comecei a bombar mais forte, entrando e saindo. Ela gemia dizendo para arrombar o cuzinho dela. O gozo estava vindo e perguntei onde ela queria ter leitinho. Ela disse que queria na cara dela. Bombei mais um pouco no cuzinho dela. Ainda arrisquei colocar ela de quatro novamente para comer o cu dela. Ela abria e eu tirava e colocava e ela dizia que estava doendo, mas estava gostoso. Tirei a camisinha e anunciei o gozo. Ela abriu a boca e gozei na cara dela, no cabelo, na boca… Cai desfalecido mas ela soltou um “quando tô com a cara suja meu tesão aumenta”. Falei que não aguentava mais, rindo. Fomos para o banheiro. Ela suja de poha e no box ela mijou em pé e disse “espero que não tenha nojo de me ver fazendo xixi”. Eu disse que não e perguntei se eu poderia urinar também porque estava com muita vontade. Nessa hora ela disse “só se for em mim”. Ela disse que tinha tesão em chuva dourada. Eu nunca tinha feito isso. Ela disse um “relaxa e tenta mijar”. Quando saiu os primeiros jatos ela pediu para jogar mijo na perna e por cima da buceta dela. Depois abriu o cuzinho e pediu para que eu mijasse por cima da bunda dela. Como eu mijava e parava – pau duro ainda – ela se ajoelhou e disse “espero que você não me interprete mal, mas eu queria seu mijo na minha cara”. Nessa hora o pau endureceu mais e quase não consegui mijar. Mas comecei a mijar na cara dela. Ela abria a boca e mijei ela toda, pegando no cabelo e encharcando ela. Ela ainda estava com um pouco de poha no cabelo e quando parei de mijar disse que “agora sim, estou satisfeita”. Tomamos banho juntos mas ela disse que iria precisar usar o banheiro sozinha.

Quando ela saiu do banho ficamos de conchinha. Ela falou sobre a vida dela, do que estava estudando e falou sobre os fetiches dela que ela tinha muita vontade de explorar essas coisas mais de dominação mas que não tinha feito ainda porque não confiava na maioria dos caras. “Confio em você e posso dizer até que te amo e que queria passar o resto da minha vida fazendo isso com você”, ela disse isso num tom safado mas principalmente sério e apaixonante”. “Podemos tentar fazer isso para sempre”, eu disse abraçando ela.

Depois pedimos uma pizza e assistimos uns capítulos de The big bang theory. Esse foi meu primeiro dia na casa da minha antiga amiga. Irei postar o relato dos dois últimos dias.

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