Março 13, 2023

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Batendo punheta para um amigo na sala de aula.

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Era minha primeira vez em uma escola maior, tinha gente de todo tipo e eu estava me adaptando. Meus recreios serviam para juntar as amigas e ficar paquerando os meninos bonitinhos da escola. Eu sempre fui muito tímida nesse sentido, então era difícil eu dar sinais pra um garoto dizendo que queria ficar com ele!

Meses se passaram, eu era amiga da sala inteira, sempre fui da turma do meio, andava com as patricinhas, fazia farra com a galera do fundo e ao mesmo tempo quando era preciso, sentava na frente pra estudar com os nerds. Tinha amizade com a turminha das barraqueiras pra não apanhar e tinha amizade com os góticos porque tínhamos alguns gostos musicais em comum.

Na escola um menino que se chamava Heitor, branquinho, não era bonito, mas tinha muita lábia, era gente boa e melhor amigo de uma amiga (da turma das patricinhas), vivia me olhando de rabo de olho e me provocando. Acabamos que com esse contato criamos uma amizade muita safada, vivíamos passando a mão discretamente um no outro, trocávamos mordidas, adorávamos sentar um do lado do outro e ficar se esfregando.

Eu via safadeza em seu olhar, Heitor me olhava como um predador olha pra presa, sedento e com brilho nos olhos.

Um dia na aula de biologia, deveríamos escolher duplas para um trabalho, sentou uma amiga e eu, e Heitor e um amigo ao nosso lado. Laura era doida pra dar uns beijos no Ralf, vivia se jogando pra ele. Eu adorava acompanhar os hormônios adolescentes soltos pelo ar.

Nesse trabalho conversa vai, conversa vem começamos a falar de coisas mais quentes, Heitor começou me perguntar diversas coisas sobre minha vida sexual: quantas pessoas eu já tinha ficado, se eu já tinha chupado alguém…

No dia a dia ele costumava se sentar no meu colo e pedir massagem, e após essa conversa quente, como de costume sentou em meu colo. Estava bem frio nesse dia, ele com blusa de moletom com bolsos e bermuda daquelas fininhas.

Perguntei se podia colocar minhas mãos nos bolsos da sua blusa pra esquentar e ele assim permitiu. Ao inserir minha mão bolso notei algo protuberante, senti seu pau durasso latejante por baixo das roupas. Eu estremeci e fiquei envergonhada na hora, ele percebeu e soltou um sorriso malicioso pra mim. Eu quis tirar minha mão, mas ele pediu que eu deixasse e eu deixei.

Ali fiquei fazendo carinho no seu pau por alguns instantes, a sala de aula tava uma bagunça, todo mundo conversando, brincando e a professora de boa sentada e lendo um livro. Ninguém imaginava o que estava acontecendo, só minha amiga Laura e o Ralf, pois eles estavam do nosso lado.

Nessa brincadeira eu também comecei a ficar com tesão, o pau de Heitor ficava cada vez mais pulsante até que ele tirou pra fora da bermuda deixando o tampado apenas com a blusa de frio. Então falei:

  • Heitor tá ficando doido? Nós estamos na escola! E ele disse:

  • Relaxa Ju, ninguém vai perceber.

E realmente, à aquela altura ninguém tava prestando a atenção.

Ele tirou minha mão do seu bolso e levou diretamente pra seu pau, ele era grosso e cabeçudo, conseguia sentir ele pulsar e o quanto estava quente.

Comecei a bater uma punheta pra ele bem devagarzinho, de uma forma bem discreta. Ele tava se esforçando pra não fazer careta de prazer.

Dois adolescentes de 14/15 anos fazendo loucuras dentro de uma sala de aula, que adrenalina! Eu sentia meu coração quase sair pela boca. A gente tava amando aquela experiência com risco de ser descoberta.

Ficamos alguns minutos nessa, não dava pra acelerar muito o movimento. Eu segura o pau latejante dele bem firme, fazendo movimentos desde a base até a cabeça. Ele tava escorrendo lubrificação e ficamos ali por alguns instantes até eu perceber que dava pra acelerar o movimento sem sermos percebidos.

  • Que mão mais gostosa. Ele sussurrava pra mim.

  • Nossa Ju que delícia, eu acho que eu vou gozar… Estava bem no finalzinho da aula dessa professora. Então minha amiga que tava acompanhando tudo de perto se levantou e foi lá na frente da sala chamar a atenção da galera. Enquanto ela falava e insinuava seu lindos grandes seios pra todos, intensifiquei a punheta de Heitor até ele gozar, ele gozou muito, na sua barriga, na sua bermuda e na minha mão.

Limpei minha mão no interior do seu moletom, e olhei pra ele. Ele estava com um semblante relaxado, todo molinho. Eu ri, esperei ele se recompor e pedi pra ele sentar no seu lugar.

Na troca de professores eu fui lavar minha mão no banheiro e ele foi discretamente se limpar. Até hoje quando ele me vê na rua faz questão de lembrar sobre o assunto e dizer que amou.

A história é real e mudei apenas o nome dos participantes para preservação.

Conto dedicado a Renan, que escolheu o tema de hoje â?¤ï¸?â?¨ð???

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