Ter Hugo em casa, por uma semana seria maravilhoso para Beatrice, no Brasil eles tinham mais tempo juntos, agora nos Estados Unidos eles tinham menos tempo. Porém, graças a uma manutenção e averiguação no restaurante ele teria que ficar em casa por uma semana, graças aos trabalhos extras da loira eles tinham uma boa grana para passar a semana sem problema. Os planos da esposa eram simples: aproveitar a pica do marido o quanto pudesse. Hugo era um pervertido, por isso ela se realizava quando seu homem estava em casa.

Os dois primeiros dias em casa foram de cama, comida e Netflix. Conversaram, riram e transaram, transaram bem. Era um casal comum se não fosse a ardente chama que eles possuíam, no banheiro enquanto ele tomava banho ela entrava e por trás segurava a rola inchada batendo um punheta pra ele no banho, enquanto ela tomava banho era ele quem se aproximava rasteiro e enchia as mãos com os seios e depois metia seu dedos na xoxota inchadinha. Na cozinha, a gala de Hugo era parte da dieta de Beatrice, e ela recebia pela boca, pela buceta e pelo cuzinho arrombado, Bea adorava quando o marido lhe punha sentada na cadeira e ele na mesa de frente pra ela nu com pica de pé, ela sabia que ali era a sobremesa mais deliciosa e mamava tudo! Mas pra Hugo o prato principal era ela, deitada sobre a mesa levanto roladas ou se apoiando e alguma forma na cadeira para ele devorar sua xana. Na cama nem se fala, ente um filme e outro uma dedilhada, uma chupada, uma fodida…por isso no terceiro dia foram ao cinema.

O filme era um desses blockbusters que Hugo adorava e tinha uns caras musculosos com quem Beatrice podia sonhar mais tarde. Na fila encontraram os três Ds (Diana, Derek e Damon), os trigêmeos correram para abraçar sua babá, mesmo sendo adolescentes eram muito carinhosos (e tarados), não podiam perder a chance de sentir o cheiro de Beatrice e nem de tocar nela, a loira vestia uma roupa justa, um body branco que evidenciava seus mamilos, um shortinho jeans que mostrava a polpa da bunda, Beatrice ficou animada ao vê-los, mas também apreensiva, se eles a tocassem em um local “impróprio” poderia complicar sua relação com o marido, por isso antes deles a abraçarem, como um raio apresentou Hugo. Os garotos olharam para Hugo um com certo ar de respeito e Diana ficou olhando como se visse algo do além, era um homem muito bonito, os garotos também pensaram assim, mas reagiram apertando a mão dele, depois deram um abraço leve em Beatrice que piscou para os dois como sinal de agradecimento. Diana é que ficou parada olhando dos pés a cabeça (passando pela cabeça da pica) o marido de sua babá.

“Diz ‘oi’ Diana…”, cutucou Derek a sua irmã e ela pareceu acordar, mas se embananou na hora de falar e “Nossa…você é muito lindo…”, só depois ouviu o que falou e ficou vermelha como pimentão! Tentou pedir desculpas, mas Beatrice já ria dela e os irmãos também. Hugo foi simpático e elogiou-a também, ela ficou ainda mais quente, principalmente entre as pernas. Beatrice finalmente apresentou os seus “patroeszinhos” e Diana ficou sem tirar os olhos de Hugo, vez por outra na fila tentava chamar a atenção do brasileiro, que era bem simpático com os irmãos. Na hora de entrar Hugo deu um sonoro tabefe na bunda de Beatrice e os irmãos olharam para sua babá envergonhada ralhando com o marido que vez sem querer, os três Ds estavam excitados com Hugo e Beatrice.

Sentaram-se na mesma fileira, Hugo sabia que se o filme fosse chato ia dar um jeito de se animar com sua esposa no escurinho, só tinha que tomar cuidado para a pivetada não ver. Dito e feito, o filme ficou chato no meio de tantas explosões e piadas sem graça, Hugo virou-se para a mulher, deu-lhe um beijo e Beatrice já sabia o que aquilo significava, abriu as pernas e sentiu a mão do esposo por cima do jeans esfregando sua boceta. Ela levou a mão entre as pernas de Hugo e o membro já estava em riste. Com o cinema quase deserto e sem vergonha dos garotos a loira abriu seu short e a calça do marido, desceu o próprio short deixando mais fácil para os dedos do marido mexerem na sua xana e pós o caralho de seu homem para fora. Lá estava ela, de pernas abertas com os dedos de Hugo mexendo entrando na sua cona e ele recebendo uma bronha de sua mulher, os três garotos obviamente perceberam, os dois meninos, mais discretos se masturbavam por cima das bermudas, mas Diana também abriu as pernas para se tocar. Hugo notou a safadeza da moleca, mas não disse nada continuou a mexer os dedos para dentro e para fora de uma Beatrice que gemia baixinho, mordendo o dedo da mão que não usava. A babá também notou a ação de seus garotos, mas ele já tinha feito coisa mais maravilhosas que aquela com eles. Não demorou muito e Beatrice tapou a boca com as mãos antes de gozar nos dedos do marido, e Hugo jorrou sua porra na cadeira da frente, os dois ficaram assistindo Diana terminar e a menina desprendida gemia relativamente alto e foi preciso que Beatrice tapasse sua boca na hora do ápice, porque ela poderia se sobressair aos sons das explosões. No fim do filme, todos saíram sem comentar nada sobre o que aconteceu lá, e na porta do cinema estava a senhora Sequoia…

Hugo olhou para a mulher e a reconheceu de imediato, era dos vídeos que sua mulher tanto tinha assistido na sua ausência! Estava mais velha, porém ainda belíssima. Liana deu um abraço simpático em Beatrice e fitou Hugo, a mulher olhou-o dos pés a cabeça e perguntou se ele era o marido de sua babá, ele disse que sim, a beleza de Hugo, novamente, silenciou uma das mulheres Sozias. “Você tem um marido…excelente, Beatrice!”, demorou para achar um adjetivo quando foi fazer o elogio, e Beatrice ainda ajudou “E ainda é um excelente cozinheiro!”, “Obrigado, minha loira…”, a senhora Sozias lambia os beiços mentalmente, desejou profundamente ter Hugo para si. Antes de se despedirem Liana disse que ia precisar de Beatrice alguns dias na semana que viria, a jovem disse que estava tudo bem.

No caminho pra casa, Hugo a interrogou: “O que foi aquilo? Os pivetes se masturbando no cinema?”, Beatrice ficou muda, não sabia o que dizer. “Vamos, Bea, me fala o que tá acontecendo na casa desses Sozias.”, Beatrice encheu os olhos de água, ficou com medo.

“Eu transei com os moleques…”, Hugo olhou mudo, parecia estar paralisado, “Amor…” começou a falar a loira “Eu estava morrendo de tesão…difícil ficar longe de você, e tinha aquela piscina e o biquíni pequenininho…e os pais dele também me dão uma vontade…”, isso trouxe Hugo para a realidade “Transou com os pais também?!”, Beatrice engoliu a seco e arregalou os olhos. “É…é uma família incestuosa…”, explicou com a voz baixa esperando o rompante do marido, mas Hugo parecia neutro e curioso, “Então…quando eu te conheci você era amante de um cara trinta anos mais velho, que tinha uma filha dois anos mais nova que você…”, Beatrice percebeu que o que marido dizia era a constatação de como ela era uma puta, “Beatrice, você lembra o que fizemos com ela? Com sua filho do seu ex?”, a loira lembrou, ela fez o Hugo seduzir a adolescente e os dois fizeram um vídeo fudendo ela numa menáge (a loira lembrou que essa foi a primeira vez que usou uma mascara pra transar), era metida a virgem e pura e transformou a vida de Beatrice num inferno por meses, “Lembro, aquela vaca recebeu o que mereceu…”, o semblante dela era de raiva e satisfação. “Então, eu não duvido nada de você…”, comentou Hugo. Beatrice corou, e sentiu-se aliviada, Hugo estava surpreso, mas não era novidade sobre a personalidade de Beatrice.

“Obrigado, meu amor!”, agarrou o marido com força, “Vou fazer tudo que você quiser!”, e Hugo respondeu “Vai sim! Nunca comi mãe e filha…”, foi a vez de Beatrice olhar curiosa, mas entendeu o que o marido queria….