Julho 24, 2019

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Cíntia, a Mulata do Anal Inesquecível

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Cíntia era uma negra linda, usava os cabelos cacheados bem curtos, revelando toda a maravilha daqueles cachos, tinha olhos amendoados e intrigantes e uma boca escandalosamente gostosa. Lábios carnudos e um sorriso paralisante de tão bonito. Seu corpo era curvilíneo, tinha seios pequenos e uma bunda deliciosa, grande, empinada. Tudo isso terminava em um par de coxas grossas e torneadas que ela adorava exibir. Estava sempre muito bem vestida e animada e adorava ir a happy hours com alguns amigos que temos em comum.

Nossa primeira transa aconteceu num desses happy hours. Eu cheguei mais tarde, pois estava atolado no trabalho e quando cheguei no pub onde costumávamos ir, encontrei Cíntia com um casal de amigos que eu já conhecia. Sentei-me com eles e logo descobri que já estavam ali há tempos e estavam pensando em ir embora.

– Fiquem um pouco mais! Eu acabei de chegar e vão me deixar aqui sozinho! – pedi juntando as mãos em forma de prece.

O casal recusou (para a minha alegria) mas Cíntia disse que poderia beber mais um pouquinho comigo.

Nada poderia ser melhor. Nossa mesa era pequena e havia bastante barulho, o que nos obrigava sentar perto e falar bem perto pra podermos ser ouvidos. Ela usava um vestido colorido bem solto, era verão e fazia muito calor. Não consegui deixar de olhar para suas coxas quando me sentei mais ao seu lado. 

Ela percebeu meus olhares e imediatamente indagou se eu gostava das coxas dela, porque não parava de olhar para elas.

– Não só das suas coxas. – respondi diretamente, arriscando tudo, tendo em vista que ela já havia bebido bastante e estava bem “alta”. – Acho você uma delícia.

Ela terminou o gole que dava na bebida e sorriu, acariciando minha coxa e disse:

– Que bom, porque eu penso o mesmo de você – respondeu tocando meu nariz com o indicador.

A mão dela andou até a parte interna da minha coxa, deslizou descuidada pelo meu pau e quando me dei conta, os olhos dela cruzaram com os meus e entramos em um beijo delicioso.

Que boca! Que beijo! Ela acariciava meu pau sobre a calça enquanto nos beijávamos e mordia meus lábios, completamente safada. Retribuí suas carícias, tocando em sua perna quente, mas infelizmente fomos interrompidos por um garçom que queria saber se queríamos mais uma rodada.

Pedi a conta e arrastei a morena para fora dali imediatamente. Meu escritório era pertinho dali, então sugeri que fossemos para lá. Ela topou e minutos depois estávamos num amaço gostoso no elevador. Ela erguia a coxa, roçando no meu corpo e isso permitia que eu pegasse naquelas coxas, apertasse aquela bunda gostosa com a qual tinha sonhado diversas vezes e descobrisse que a safada usava uma calcinha diminuta. 

Ela gemia, se roçava em mim e me arranhava. Por sorte chegamos ao andar do escritório sem nenhuma interrupção. Eu já de pau duro, calça meio aberta e ela deliciosa andando na frente e rebolando aquela bunda maravilhosa pra mim.

Abri a porta e a deixei entrar, fomos até a minha sala e nos fechamos lá. Ela me empurrou em uma das poltronas que eu uso para reuniões informais e puxou minha calça, revelando meu pau duro. Então virou-se de costas para mim e puxou o vestido por cima, ficando só de calcinha. Uma calcinha de renda minúscula que desaparecia na bunda dela.

Apertei sua bunda, mordi, beijei, lambi e me deliciei o quanto pude. Era como realizar um sonho, como receber presente de natal adiantado.

– Gosta da minha bunda é? Safado!!! – Ela perguntou.

– Nunca vi uma bunda tão gostosa na vida! – Respondi, dando-lhe um tapa nas nádegas.

Ela deu um gritinho e empinou a bunda em minha direção, revelando que o fino cordão da calcinha mal podia cobrir seu cuzinho. Rebolou, demonstrando toda a desenvoltura daqueles quadris e daquele rabo gostoso.

Enfiei a cara, passando a mão e apertando aquela bunda com força, dando tapas, mordendo, puxando pro lado a calcinha e lambendo aquele cuzinho gostoso enquanto ela rebolava esfregando o rabinho e a boceta melada dela em meu rosto. Ela gemia e rebolava cada vez mais safada, então puxei sua calcinha, deixando-a completamente nua e em seguida tirei a camisa.

Ela me empurrou na poltrona fazendo-me ficar sentado melhor e sentou no meu colo, encaixando meu pau facilmente entre as nádegas e rebolou apoiando as mãos nos joelhos. Então passou a rebolar, roçando seu cu e sua boceta molhada em meu pau já duro e firme.

Passei a deslizar as mãos pelas suas costas, pelas coxas, enquanto ela rebolava, roçando-se inteira em mim e me deixando cada segundo mais louco de tesão.

Puxei seu corpo juntinho do meu e passei a apertar e acariciar seus pequenos seios, mordendo seu pescoço enquanto a outra mão deslizava pela sua barriga e chegava à boceta molhada dela. Acompanhei seu rebolado com os movimentos das mãos, masturbando-a lentamente e acelerando sempre que ela acelerava.

Mordi e beijei seu pescoço, pude sentir seu perfume e ouvir seus gemidos pertinho de mim enquanto ela rebolava e eu a masturbava. Passei então a foder sua boceta com os dedos, penetrando-a com eles enquanto o polegar acariciava seu grelinho. Ela gemia ainda mais e rebolava ainda mais rápido, deslizando a bunda pelo meu caralho.

Ela cravou as unhas em meu braço quando começou a rebolar ainda mais rápido, gemendo e gritando, minha mão apertava seus mamilos alternando entre os dois, meus dedos comiam sua bocetinha apertada e ela gozou apertando meu braço com força e ficando totalmente sem ar. 

Tirei os dedos dela e coloquei em sua boca, fazendo-a chupar os dois. Ela chupou ofegante e foi deslizando, me deixando sentado na poltrona, ficando entre minhas pernas de frente pra mim e abocanhando meu pau e dando-me o melhor boquete da minha vida.

Seus lábios carnudos deslizavam pela minha rola enquanto sua língua martelava a cabeça do meu pau numa chupada deliciosa. Sua boca sugava com força, fazendo meu pau dar choques e me fazendo gemer. Ela sorria a cada vez que meu corpo tremia e continuava mamando, usando uma das mãos para acariciar meu saco, brincando com as bolas.

Era tão insano que não consegui segurar e gozei na boca dela rapidamente. Ela engoliu tudo, lambeu os beiços me olhando safada e subiu, beijando-me na boca.

Então andou até o outro lado da sala, onde havia um sofá de três lugares e posicionou-se de quatro dizendo:

– Se gosta tanto assim da minha bunda, vem comer ela, vem? – ofereceu rebolando aquela bunda gostosa mais uma vez.

Nem pensei duas vezes, me aproximei e meti o cacete em sua pequena bocetinha enquanto segurava firme sua cintura.

Ela gritou, gemeu e começou a rebolar, mostrando toda a desenvoltura daquela bunda.

Estapeei seu rabo várias e várias vezes, enterrei meus dedos em seu cuzinho e meti. Meti muito gostoso naquela boceta pequena. Ela gemia mais algo toda vez que eu acelerava e eu socava todas as vezes até o fundo, fazendo meu corpo bater em sua bunda. Ela pedia mais, rebolava mais e gemia mais. Uma puta no cio, exatamente como eu gosto.

Tirei o pau de sua xana e deslizei pelo cuzinho, ela empinou mais a bunda e piscou seu botãozinho pra mim em sinal de aprovação. Então enterrei a piroca no cu dela segurando firme sua cintura com ambas as mãos.

Meti até o fundo, dei-lhe um tapa na bunda e disse:

– Rebola cadela! Rebola esse rabo na minha pica!

Ela sorriu respondendo com um gemido e rebolou, girando a bunda sem tirar meu pau de dentro dela. Rebolou o melhor rebolado que eu já vira. Deixando-me completamente em êxtase, agarrado àquela bunda e com o pau todo enterrado nela, vendo-a rebolar tão gostoso pra mim.

– Assim? Assim que você quer? Você é muito safado! Um safado delicioso!!! – ela disse olhando pra trás.

– Exatamente assim, puta gostosa! – respondi dando-lhe outro tapa na bunda e pondo-me a foder aquele rabo com todo o meu vigor, bem a tempo de ver seus olhos fechando e a expressão de prazer em seus olhos com um meio sorriso e uma mordida no lábio inferior.

Ela ajeitou-se melhor, a bunda ainda empinada e eu passei a meter gostoso em sua bunda, empurrando o pau com toda a minha força e socando gostoso, fazendo-a rebolar e gemer mais alto a cada metida. Acelerando a cada estocada da minha vara.

Puxei seus cabelos, fazendo-a empinar na minha direção e continuei metendo, mordendo suas costas e seu pescoço, apertando seus seios, puxando sua cintura e gemendo perto do seu ouvido. Gemíamos juntos, ela rebolava mais, eu metia mais e mais, socando meu pau com toda a força que tinha. Um sincronismo delicioso pra uma foda daquelas.

No ápice do êxtase, ela me puxou e pediu pra eu gozar forte em seu rabinho, acelerei mais ainda a penetração, dando tudo que podia e gozei, urrando de tesão no ouvido daquela morena maravilhosa.

Ela inclinou-se pra frente e pediu pra eu continuar. Segurei sua cintura e continuei naquela velocidade, tendo choques e espasmos, mas metendo enquanto ela se masturbava e rebolava, alternando entre gemidos altos e gemidos sem som e a morena gozou com a minha pica enfiada no rabo.

Caímos exaustos no sofá e mais tarde lhe dei uma carona pra casa. No dia seguinte quando cheguei no escritório encontrei no chão a minúscula calcinha que ela usava na noite anterior e guardei de lembrança.

Tive várias outras transas deliciosas com ela que contarei a vocês, assim como contarei sobre outras transas magníficas que tive com diversas mulheres de cores e sabores diferentes.

Espero que gostem!

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Uma resposta

  1. anônimo

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