Março 6, 2025

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Carnaval com as amigas da minha namorada

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Eu estava numa fase muito boa, fisicamente falando. Não era definido mas dava pra ver que reinava. Minha esposa (Mila), baixinha, coxas grossas, bunda grande, cinturinha e peitos de pequenos a médios. As outras suas amigas no estilo mignon, não vou descrever muito pois elas não tiveram tanta participação no foco do relato.

Bom, fomos para o apartamento na sexta e teve muita bebedeira desde quando chegamos lá. Tinha apenas um quarto, que acabou ficando pra mim e Mila, já que éramos o único casal. Estávamos naquele fogo de início de relacionamento, nos trancamos no quarto e transamos assim que chegamos, e assim fizemos varias vezes ao longo dos dias. Sempre em silêncio, ninguém é obrigado a ficar escutando os outros transando, né?!

Isso mudou um pouco na penúltima noite. Estávamos já começando a sentir que a viagem estava acabando e decidimos curtir de verdade essa noite. Nós quatro começamos a beber antes de sair do apartamento pra ir no bloquinho. Tínhamos levado algumas fantasias e iriamos usar nesse dia. Mila foi de diabinha… Meia calça, saia minúscula, um top pequeno que mostrava sua cinturinha maravilhosa. Eu, meio relutante, mas atendendo ao pedido de Mila, fui de gogo boy. Estava de óculos escuros, sem camisa, com uma gravata borboleta e um shorts curto e sem cueca para ser o mais provocante possível.

Todos prontos, e já bem bêbados, íamos sair. Até que a amiga de Mila diz que uma amiga dela estava chegando pra ir junto. Até aí, tudo certo. Estava de chamego com Mila. A campainha toca e a porta se abre. Caralho… Era a tal amiga. Mestiça, corpinho todo definido e com uma roupinha minúscula. Deu uma acelerada no meu coração, mas pensei “bom, mais uma pra eu ficar olhando hoje”. Ela se apresentou (vou chamar de Nat) e ficamos la bebendo e conversando um pouco. Reparei que ela me olhava constantemente, mas ignorei.

Vamos sair? – a Mila falou alto pra todos.

Vamos que já está tarde! – falei em seguida – Mas nossa, não estou me sentindo muito bem…

O que foi? – Mila me pergunta.

Sei la… Estou me sentindo meio inchado, acho que por causa das bebidas. Não estou me sentindo muito confortável sem camisa assim.

Para, tá um gostoso! – Mila prontamente me apoia.

É, está bem mesmo… – Nat diz baixinho.

Acho que ela disse pensando que ninguém iria ouvir. Pois eu olhei e ela estava me olhando de baixo acima e mordendo o lábio.

Pode olhar, eu deixo… – Mila diz.

Uau, essa tinha me pegado de surpresa. Mas enfim, estávamos todos bebados e achei que fosse a bebida falando mais alto.

Mila olha pra mim e diz:

Antes de sair, deixa eu finalizar sua fantasia… – e me olha com cara de safada.

Ué, como assim? – perguntei realmente curioso.

Vem aqui! – e me puxou pela mão.

Ela me coloca encostado numa mesa, passa um batom bem vermelho e começa beijar meu corpo pra deixar todo marcado com marcas de beijo. Minha nossa, achei que ia ficar duro ali na frente de todo mundo.

Isso aqui vai demorar muito sozinha… – Mila diz olhando nos meus olhos – Não quer vir ajudar? – emenda olhando pra Nat.

Essa me pegou desprevenido. Na hora fiquei até meio sóbrio e olhei pra Mila com uma cara de quem estava questionando o que ela estava fazendo. “Relaxa e aproveita”, ela diz sem pensar duas vezes.

Caralho, as duas começaram pelo meu pescoço e foram descendo pelo meu peito até chegar no limite do meu shorts. Como estava sem cueca, Mila logo percebeu que eu estava duro e apoiou a mão no meu pau pra disfarçar um pouco o volume.

Agora está perfeito, vamos? – Mila fala olhando para Nat e para mim.

Na hora eu entendi o que ela estava fazendo. Queria me provocar, me levar ao limite. Eu gostei da brincadeira.

Chegando no bloquinho, mais bebida, dança e, claro, muita mão boba. O tempo todo eu via Nat me olhando. Eu fazia questão de pegar Mila de jeito bem na frente dela. Já de madrugada pedimos um Uber e voltamos para o apartamento. As nossas duas amigas ficaram com umas meninas que tinham conhecido. Perfeito, estava voltando eu, Mila e Nat.

Chegando no predio, Mila começa a me agarrar desesperadamente no elevador, parece que tinha esquecido que Nat estava la. Nat olhava pra nós já colocando a mão em sua boceta por cima da roupa. Eu pegava Mila olhando nos olhos de Nat.

Já volto, preciso passar em casa! – Nat diz olhando pra nós.

Até hoje não sei o que aconteceu essa hora, mas ela realmente foi até o apartamento dela. Enquanto eu e Mila continuávamos nos pegando, fomos indo em direção ao quarto do nosso apartamento. Deixamos a porta de entrada sem trancar e a porta do quarto totalmente aberta.

Mila mal entrou no quarto e ficou de quatro na cama. “Me come logo”, disse já gemendo. Eu não aguentei e caí de boca nela. Chupei a boceta dela tão gostoso, meu pau estava latejando dentro do meu shorts. Ela gemia alto.

Me come, mete seu pau em mim!

Tirei a pouca roupa que eu tinha e coloquei meu pau de uma vez nela. Entrou rápido, sem dificuldade nenhuma. Dei uma estocada, deixei meu pau dentro dela e comecei a sentir seu corpo se contorcendo de tesão. Puxei o cabelo dela e só então comecei a meter meu pau forte nela. Cada estocada era um gemido alto. Nesse meio tempo, acabamos olhando para a porta e Nat estava la, em pé nos olhando.

Mila, assim que viu Nat, gozou. Foi um orgasmo intenso. Pude sentir meu pau sendo apertado dentro dela. Ela ficou tão molhada que a boceta dela pingava. Eu, por outro lado, ainda queria mais. Talvez por causa da bebida, não estava nem perto de gozar.

Vou dormir, vc ainda tem muito trabalho pra fazer… – Mila disse olhando para mim e depois para Nat.

Caralho, meu tesão explodiu. Por um lado eu pensava que nunca tinha feito aquilo antes, não sabia como iria ser a reação de Mila quando o efeito da bebida passasse, por outro lado eu estava louco pra provar outra boceta na mesma noite. Sem pensar muito, fui até Nat. Parei na frente dela, com meu pau duro já encostando nela. Não falamos uma palavra, apenas coloquei o cabelo dela pra trás e comecei a beijar seu pescoço.

Fomos para o sofá. Sem filtro nenhum, começamos a gemer. Ela me colocou sentado no sofá. Tirou sua roupa e sentou em mim. A boceta dela tinha pelinhos bem aparados, seus peitos pequenos ficaram na altura certa e eu enchia minha boca com eles. Ela cavalgou, sentou com vontade, rebolou e gemeu. Ela gemia muito.

Caralho, esqueci da camisinha e estou quase gozando!

Nat para instantaneamente, me deita no sofá, vira de costas pra mim, colocando sua boceta bem perto do meu rosto e diz:

Então goza enquanto me chupa. – e sentou na minha cara.

Minha nossa, era tudo o que eu precisava naquele momento. Começamos um 69 intenso. Não demorou e eu comecei a gozar. Ela deixou meu pau na boca o tempo todo enquanto me masturbava com uma mão. Ela sentou com mais força e esfregou sua boceta na minha cara. Senti ela gozando. Me deixou todo melado. Eu batia forte na bunda dela. Depois de gozar, ela vira pra mim, sentou em cima do meu pau e fez movimentos lentos como se estivesse se masturbando com meu pau ainda duro.

Já imaginava que era gostoso, mas não assim. – ela disse e emendou um beijo molhado.

Ficamos ali alguns minutos. Eu levantei e fui tomar um banho. Ficando mais sóbrio, comecei a pensar no que tinha acontecido. Não sabia qual seria a reação de Mila no outro dia, ela tinha escutado tudo. Fui para a cama e ela estava dormindo.

No outro dia…

Ao acordar, vejo que Mila já estava acordada, olhando pra mim e me fazendo um carinho.

E aí, dormiu bem? – ela perguntou com um sorriso mo rosto.

Muito bem! E vc?

Estou ótima!

Olha, sobre ontem…

Não esquenta, foi tudo gostoso. Só não se acostuma que não vou ficar te emprestando pra ninguém! – e me deu um beijo.

Rimos e levantamos pra aproveitar o dia.

Nossas amigas estavam na sala dormindo, mas sem sinal de Nat.

Não a vimos mais depois disso. Só tivemos noticias dela uma vez quando nossa amiga em comum disse que ela perguntou como estávamos, falou que tinha gostado bastante de nós. Eu e Mila demos risada e falamos que gostamos dela também.

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