Abril 29, 2020

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Casada, crente e submissa.

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Conheci Carla na recepção de uma escola que eu prestava serviço. Esta escola, tinha toda a sua cúpula formada por evangélicos e a maioria dos colaboradores eram da Maranata. A maioria dos alunos da escola eram filhos de pais evangélicos e Carla, a menina do financeiro também era.

Quando fui à escola pela primeira vez, dei de cara com Carla na recepção, ela estava ali cobrindo uma amiga que havia saído para almoçar. Assim que me apresentei, estiquei o braço para cumprimentá-la e ela também. Assim que nossas mãos se tocaram, eu senti algo estranho, forte, uma energia muito forte vindo dela e creio que ela sentiu a mesma coisa, pois ficamos ali, de mãos dadas, em silencio, um olhando pro outro.

Quando percebemos a situação, soltamos as mãos e eu expliquei a ela o motivo de estar ali. Carla me olhava fixamente dentro dos olhos e eu me sentia hipnotizado por aquele olhar vindo de olhos lindos, de um azul profundo.

Carla é uma mulher linda. Loira, cabelos cacheados, pele clara, olhos azuis, boca pequena, delicada, bem desenhada. Um belíssimo corpo, pernas grossas, seios médios, firmes, bunda bem arredondada. Como evangélica, usava um vestido longo, mas que marcava bem as suas curvas com detalhe, o que ao meu entender era bem contraditório. Sempre se salto alto, Carla parecia ter mais ou menos 1, 65 de altura.

Assim que a menina da recepção chegou, ela se despediu de mim e não sei

exatamente o por que, mas eu fui em sua direção e lhe dei dois beijos no rosto. Foi perceptível a reação de Carla, que parecia assustada, mas também não recuou com a proximidade do meu corpo.

Por meses eu fui semanalmente a esta escola e toda semana era a mesma coisa. Eu encontrava Carla, um clima tenso se estabelecia entre nós. Parecia que um queria o outro e esse desejo era muito mais forte que qualquer dogma, qualquer ensinamento religioso ou até mesmo mais forte que o significado daquela aliança dourada que ela ostentava na mão esquerda. Sim, Carla era casada há dois ano com um rapaz da sua igreja, não tinha filhos ainda.

No quinto mês o trabalho foi finalizado, acabei virando uma pessoa próxima aos donos e quando fui me despedir dos demais colaboradores, passei por Carla num corredor mais afastado, paramos frente a frente e começamos a conversar ali.

– Hoje é seu último dia aqui né?

– Sim. Concluímos nossa missão.

Carla ficou tensa, calada, me olhando fixamente. E num momento de loucura, levei minha mão até seu rosto, fiz um carinho, ela fechou os olhos e eu a beijei. Fui correspondido, parecíamos estar em transe. Foi um beijo afoito, quente, cheio de revelações e quando terminamos Carla estava tremendo. Fiquei assustado, pedi desculpas e ela saiu correndo em direção a sua sala. Entrou, fechou a porta e eu sem saber exatamente o que fazer, sai em direção ao meu carro.

Quando cheguei em casa, ainda perplexo pelo meu ato impensável, fui pesquisar sobre Carla no site da escola. Descobri seu sobrenome e dai em diante foi fácil de achá-la nas redes sociais. A maioria das suas postagens eram referente aos cultos da igreja, declarações de amor ao marido e fotos na escola. Em todas as suas fotos, dava para ver bem como Carla era um mulherão, mas seu olhar, em algumas delas, para não dizer a maioria, parecia querer dizer alguma coisa, pedir por algo que ela não tinha.

O tempo passou e eu acabei esquecendo daquele episódio, continuei a minha vida normalmente até que um dia uma mensagem invadiu meu celular. Era ela. A Carla.

Ela perguntava se eu estava bem, respondi que sim e aproveitei para pedir desculpas pelo beijo. Ela disse que estava tudo bem. Ficamos ali, jogando conversa fora até que em outro ato impensado eu disse que queria vê-la novamente, ela disse que sentia a mesma coisa e ai marcamos de nos encontrar.

Assim que Carla saiu da escola as 18hs, ela entrou no meu carro e eu sai sem direção. Ficamos rodando pela cidade até que ao parar num semáforo numa rua pouco movimentada, Carla avançou sobre mim e nos beijamos com intensidade.

Ficamos tão entregues que o sinal abriu, fechou e a gente continuava ali, um entregue ao outro. Um beijo forte, parecia que jamais acabaria. Minhas mãos pousaram em suas pernas e eu fiquei ali, alisando suas coxas enquanto o beijo continuava ficando cada vez mais intenso. Carla, também ousou, sua mão foi em direção ao meu pau e ela ficou ali massageando até que fomos interrompidos por uma buzina do carro que estava atrás do nosso.

Quando nos desgrudamos, Carla deu claros sinais de arrependimento. Pediu que eu a deixasse no ponto de ônibus e saiu em prantos, chorando e eu fiquei sem entender o que tinha acontecido.

Três dias depois ela me manda outra mensagem. Pedia desculpas, se confessava atraída por mim, mas tinha em mente que não poderia trair não somente o marido, mas em tudo que acreditava. Concordei, perguntei a ela o que iriamos fazer e ela sugeriu um encontro em local mais afastados para podermos conversar.

Encontrei Carla no mesmo horário e no mesmo lugar. Ela estava linda de azul. Cheirosa, maquiagem bem leve. Saímos dali e eu perguntei aonde iriamos e a sua resposta foi – me leva pra onde você quiser – e dali eu segui para um motel.

Quando paramos na porta, Carla me olhou assustada. Perguntei se ela queria ir embora ela disse que não. Ao estacionarmos o carro já nos atracamos na garagem.

Carla parecia possuída, era outra pessoa. Amassava meu pau com a mão enquanto senti minha boca deslizar pelo seu pescoço. Entramos e fomos nos despindo, nenhuma palavra foi dita. Com Carla totalmente nua, empurrei seu corpo e ela caiu na cama de pernas abertas. Eu cai dentro. Chupei sua buceta lhe fazendo gozar seguidas vezes, lambi seu corpo inteiro. Ela parecia um vulcão adormecido que acabara de acordar.

Eu mandava ela obedecia. Estava totalmente submissa e ao meu dispor. Comi Carla de todas as formas. Comi o cuzinho, fiz ela beber porra, bati fortemente em sua bunda e ela pediu para apanhar na cara.

Com ela por cima de mim, ela quicava no meu pau dizendo que ela era uma casada, crente, puta e submissa. Gemia, gozava em abundancia molhando toda a cama.

Puxava seus cabelos, ela erguia a coluna e eu socava em seu cuzinho com vontade.

Quando gozei dentro pela segunda vez, caímos exaustos e mais uma vez o silencio tomou conta do quarto.

Neste momento, Carla voltou a si, saiu do transe, começou a chorar e sem tomar banho, se vestiu e pediu que fossemos embora.

Saímos do motel e eu a deixei no local onde ela pediu. Fui pra casa e ela sumiu mais alguns dias.

Durante meses a nossa vida era assim. Carla sentia saudade de virar uma puta submissa e me ligava. No motel ela se entregava totalmente, depois arrependia.

Chegamos a trepar na sua casa, na sua cama quando o seu marido foi viajar. Um certo dia, trepamos dentro do carro, na rua lateral da sua igreja.

O tempo passou e eu comecei a ficar com crise de consciência. Para por fim nisso, mudei o numero do meu telefone e travei todas as redes sociais.

Ano passado, estava no shopping tomando chopp com alguns amigos e vi Carla passando, estava com o marido e um barrigão lindo. Devia ter uns seis meses de gravidez. Não nos falamos, mas nossos olhos se cruzaram como na primeira vez.

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Uma resposta

  1. anônimo

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