Fevereiro 28, 2017

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Cheiro de alegria.

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Eu ainda estava na universidade, não era um principiante, mas também não um experimentado; isto é, apenas contava o segundo ano da carreira. Para aquela altura já tinha tido algumas aventuras interessantes com algumas raparigas. A universidade foi verdadeiramente uma porta de liberdade, e como aproveitei isso! Lembro que, no início, não foi fácil a adaptação, vinha da obrigação à liberdade quase absoluta, a tomar as próprias decisões e assumir as consequências do feito.

Do primeiro ano lembro-me de Ariana, uma rapariga baixa, branca, com umas mamas enormes, um cu não tão grande, mas com o qual podiam fazer-se coisas e bem ricas, como de fato fiz; usava óculos, permitia que lhe ejaculasse na cara, de fato gostava. Com ela foi com a primeira que experimentei o sexo anal, foi pelo cu mesmo. Não gostava de ser batida nem sequer um pouco, mas todo o outro compensava esse pequeno detalhe.

Após Ariana encontrei Veronica, pá, essa era sim minha submissa. Mesma altura do que a minha, morena, olhos profundamente pretos, cabelos lisos e umas sobrancelhas pretas e bem marcadas que me excitavam demais. Eu podia dizer-lhe para fazê-lo numa aula e ela aceitava com vontade e alegria; nesse aspecto era perfeita. Quase toda a universidade foi nossa e nós gostávamos disso, ela gostava de beber o leite e sempre sorria depois de engoli-lo e abrir a boca para mostrar-me que tinha sido uma boa menina.

Veronica e eu tivemos um probleminha e chegou o segundo ano com a protagonista desta história: apareceu Sofia junto com minhas primeiras experimentações com a maconha. Ela era desse tipo que chamam “rasta”, usava dreadlocks e vestia com rupas folgadas. Conheci-a numa tarde na qual estava no campus a fumar uma ganza que me deixou K.O. Deitei-me a ver o céu, coisa que gostava muito, e senti um cheiro a felicidade no ar. Ao voltar a cabeça estava Sofia, foi como uma postal. Ela de perfil com seus dreadlocks louros recolhidos, quase deitada, os óculos cinza por em cima dos olhos avermelhados; o baseado na boca, as bochechas contraíram-se quando aspirou o fumo, com os olhos fechados.

No fundo daquela cena estava o céu das quatro e tanto da tarde e grande parte da cidade. Lembro como se tiver acontecido ontem. Eu não sabia se era um sonho ou era uma mulher real, pensei nalgum momento que eram coisas da maconha que já me tinha tostado o cérebro. Até agora não sei se era o ar hipnotizante que ela emanava, mas naquele momento senti que aquele ardor nos olhos caraterístico depois de ter fumado estava bem intenso nos meus.

Esfreguei um bocado com minhas mãos e vi-a mais uma vez, esta vez com mais detalhes, pois não me tinha notado ou não se interessava ao menos. A roupa dela sempre foi mais ou menos o mesmo, roupas meio folgadas, mas sempre estava bonita e adornada. Apesar da roupa ser folgada, por causa da sua voluptuosidade, notava se um bocado mais ao corpo. Naquele dia estava deitada com os peitos na grama, uns peitos suculentos e naturais, cheios de sardas sobre a pele branquinha dela; o seu não tão grande mas perfeito e duro cu, estava a usar uma saia marrom e sandálias que tinha-se tirado.

Acabou a ganza, tirou um libro fora do bolso e começou ler “Crônicas de uma morte anunciada” de García Márquez, fiquei alguns minutos como um estupido a admirá-la. Queria ao menos falar com ela, não podia ir embora sem ao menos tentar dizer alguma coisa. Se ia for rejeitado, pois, ao menos teria tentado; ela valia a pena riscar.

Assim que fiz uma “velha” tática mais muito efetiva, por coisas da vida não encontrava meu isqueiro e o precisava para ascender um cigarro, sempre que me fumava um baseado logo de acaba-lo ascendia e fumava um cigarro, para assim, o efeito da maconha fosse mais forte; me aproximei até onde ela e lhe disse:

– Desculpa, mas não encontro meu isqueiro, será que posso usar o teu? –

– Podes sim! Mas si me dás um cigarro. – Disse-me ela depois de dar-me um sorriso.

– Muita justa tua resposta. – Disse-lhe é também sorri.

Começamos a falar do libro e quando nos demos conta já tinha passado mais de uma hora e tínhamos fumado quase todos meus cigarros; quando nos precatamos do tempo ficamos surpreendidos, já ela se havia presentado como Sofia e também sabia meu nome, ela tinha de ir embora mas mudamos de números. Nos levantamos e cada um se foi por um lado diferente, claro está, eu me virei para admirar esse corpo tão gostoso que tinha Sofia, mas qual foi minha surpresa que ela também se tem virado, imagino que para ver-me assim como eu fazia com ela.

Tinham passado dois dias desde que conheci a Sofia, ainda tinha o probleminha com Veronica e não falávamos; já acabaram minhas aulas do dia e quando ia ir embora recebi um sms.

– Oi! Hoje você vai fazer algo? –

– Oi Sofia, tudo bem? Não, até o momento não tenho nada para fazer, ia a casa adiantar uns ensaios que são para a semana seguinte. –  Respondi-lhe.

– Ok! Hoje tenho um compartilhar com uns amigos gostarias de ir comigo? – Perguntou-me.

– Gosto sim! Onde nos vemos? – Disse-lhe.

– Vemo-nos onde nós tivemos conhecido, estarei lá em 15 min.- Disse-me.

– Tá bom! Estarei lá. Disse-lhe.

Estava percorrendo para chegar ao lugar pautado, e pensava em muitas coisas, como por exemplo que apenas tinha conhecido a Sofia, que não sabia para onde iriamos, que não sabia quem eram seus amigos, etc. Quando reagi dos meus pensamentos me dei conta que meus pés me tinham levado ao ponto de encruento com Sofia, minutos depois de ter chegado ao sítio minha misteriosa “amiga” chegou. Nos saudamos e começamos a caminhar, quando falava com ela perdia a noção do tempo e o espaço, notei que já não estávamos na universidade e íamos chegando a um dos conjuntos residências que ficavam perto da universidade.

Ao chegar ao prédio, subimos até o quarto andar, justamente estávamos defronte do apartamento 420 e bateu a porta; fomos recebidos por um casal de gêmeos que imagino que eram os donos da casa e já no lugar haviam três pessoas mais, eram mulheres. Dentro do departamento o ambiente era muito relaxado, estavam a beber caipirinha e fumando cigarros, logo Sofia me presentou às demais pessoas ali presentes; os gêmeos se chamavam Romulo e Remo, assim como os fundadores de Roma, as mulheres eram Sandra uma gordinha de face muito lindo e boas mamas, Paola uma loira de cabelo curto, quase como homem, mas seus rasgos e corpo eram muito femininos e sexys e por último Claudia, uma morena de estatura média com sobrancelhas muito definidas, os olhos da cor mel, lábios carnosos e muito provocativos, bunda perfeita, boas e fortes pernas, pés bonitinhos e muito cuidados; o único mau é que tinha as mamas pequenas, mas a mim não me importaria nada isso.

Sofia começou a beber caipirinha e me ofereceu uma, estava muito boa, logo, Romulo disse:

– Turma já chegou a hora de provar o que meu primo me trouxe de Holanda. –

Todos rimos, mas eu não estava seguro do que era isso que tem trazido seu primo, assim que sacou de seu quarto uma bolsa plástica uma maconha de cor rosa misturado com verde, fiquei muito surpreendido pelas cores e Sofia me disse que é um tipo erva que faz que todos nossos sentidos se distorcem; senti muita curiosidade disso. Fomos a sala e fizemos um círculo, Romulo e Remo prepararam dois baseados, e se colocaram a cada extremo do círculo, ascenderam cada um seu baseado e passaram a sua direita; o detalhe é que deixava de fumar duma ganza e já o outro tinha-o na mão, de verdade, essa vez foi um total dragão.

Sentamo-nos no chão, já estávamos a rir quando comecei a sentir a percepção das coisas diferentes; o teto subia e baixava, as cores eram diversas e me sentia ainda demais excitado. Quando notei que voltava por um momento a realidade vi como Romulo, Remo, Paola e Claudia não estavam; só ficamos Sofia, Sandra e eu. Sandra ficou dormida e Sofia estava ali comigo, ascendi um cigarro e ela me pediu um, mas invés de dar-lhe um apanhei-a e passei-lhe fumo de minha boca para a boca dela.

Depois de passar-lhe fumo, ia separar minha boca da boca dela mas ali foi quando Sofia me introduz sua língua; assim foi como o desejo possuiu-me e comecei a beijá-la com muita luxuria. Levei-a até o sofá, ela ficou sentada e com as pernas abertas enquanto me encontrava de joelhos muito perto dela lambendo suas mamas. Retirei a bermuda que Sofia tinha e vi melhor esse abdome definido e essas formosas pernas com tatuagens, comecei a esfregar meus ditos na sua vagina e isso por em cima das calcinhas. Quando ela estava muito molhada me pus de pé, saquei meu ereto pênis de minhas calças e coloquei-o na sua boca.

Sofia me chupava a pila como se o mondo fosse acabar e os efeitos da maconha, o cigarro e sua língua eram inigualáveis nesse momento; apanhei sua cara e comecei a foder essa boca tão boa que tinha. Voltei a pôr-me de joelhos, lhe tirei as calcinhas e comecei a masturba-la enquanto lambia seu úmido clitóris; Sofia gemia de prazer, sem vergonha nenhuma, e me pediu que penetrasse-a.

Detive a masturbação e foi quando a penetrei, a sensação de estar dentro dela me fez sentir uma corrente elétrica que passou por tudo meu corpo, sei lá se era a maconha ou era o conjunto de coisas o que me faziam sentir todo isso. Sua vagina estava toda molhada e minha pila desfrutava entrar e sair dela; Sofia gemia de prazer igual que eu, entrelaçou me com suas pernas e me pediu que lhe desse forte. Comecei a mover-me com fúria e, logo, apanhei seu pescoço com força, ela começou a pôr-se vermelha mas sua olhada me dizia que não me detivesse, logo descobri que Sofia sentia muitíssimo prazer ser penetrada e afogada ao mesmo tempo.

Ela apertou-me o bração que a estava afogando, mordeu-os lábios e soltou um longo gemido; senti como meu pênis saiu expulsado da sua vagina, já que a mesma se contraiu de al forma que sacou-o; essa foi a sinal de que Sofia tinha chegado ao orgasmo, minha excitação aumentou e virei-a, comecei a penetrá-la de quatro, bati suas nádegas e iniciei a mover-me com entusiasmo; já estava pronto de acabar, saquei meu pênis virei-a novamente e introduzi minha pila na sua boca e ai descarreguei-me, senti como minha pila palpitava no momento que gozava dentro de sua boca.

Engoliu tudo meu sêmen e o depois bebeu um bocado de caipirinha, arrumamo-nos e olhamos que ainda depois de fazer tudo isso Sandra ficava dormida, assim que ela sacou uns marcadores e começamos a desenhar coisas na sua cara.

Desde esse dia minha relação com Sofia iniciou…

                    

 

 

  

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Uma resposta

  1. anônimo

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