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Comendo a colega do financeiro (história real)
O dia que me relacionei com uma moça do financeiro.
Eu era responsável por criar o sistema da empresa de gestão, então ela era minha usuária. Um dia era fechamento e estava dando uns problemas. Tive que pegar meu laptop e sentar ao lado dela. Então era ela dizendo como as coisas tinham que funcionar e eu ajustando ali na hora.
As horas foram passando, o resto dos funcionários indo embora, e ficamos apenas nos dois no andar.
Ai ela começou “vou te ajudar fazendo uma massagem para ver se a coisa melhora”. Nós dávamos bem então de boa. Achei legal e aceitei. Ainda não tinha sentido a maldade.
Nisso a massagem começa a descer pros braços e sinto seus seios encostando atrás da minha cabeça e pescoço.
Fiquei meio assim, pois ela era casada. Perguntei como não quem não quer nada: “não sei até que horas vamos aqui, teu marido sabe que tu vai ter que ficar mais?”. Sua resposta foi agressiva: “meu marido não precisa saber de nada.”
Ai meus amigos, nesse momento senti a pressão.
Terminei minha parte e pedi pra ela validar. Nisso ela para de mexer em mim e começa a validação do sistema.
Quando vi que a coisa tava indo certo, falei que iria retribuir a massagem, pois foi o que fez dar certo.
Comecei a massagea-la e percebi que a expressão facial dela havia mudado. Já estava bem relaxada e confortável com a situação.
Aquele era o momento, ou me arrependeria. Comecei a beijar o pescoço dela e percebo que ela para de digitar. Continuo os beijos e nisso ela segura minha cabeça ali beijando, para que eu não pare.
Quando a coisa tava esquentando, ela puxa uma das minhas mãos e põe por dentro da saia. Ela já estava ensopada. Uma buceta muito lubrificada e quente.
Já não havido deixado a primeira oportunidade passar, logo tive que aproveitar a segunda. Fui pra baixo da mesa e começo um oral. Não levou muito, acredito que uns 5 a 10 minutos, ela goza na minha boca.
Ela ficou desconcertada pois segundo ela foi a primeira vez que gozou de primeira com alguém e que tinha dificuldade nisso.
Pois bem. Nos demos conta que a porta não havia sido trancada, e se quiséssemos fazer algo a mais, teria que trancar.
Porta trancada, saia e calcinha pro chão, e a comi escorada na sua mesa de trabalho. Ver seu rosto escorado na mesa em cima de papéis que ficaram molhados (não sei se era de baba ou de suor) pra mim foi o ápice da situação.
Tivemos relações sexuais por uns 6 meses, algumas ainda dentro da empresa, mas a maioria delas usando o horário de almoço para irmos no motel.
Saudades do tempo de trabalho presencial!
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