Novembro 20, 2021

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Comi a noivinha no hospital

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Eu estava acompanhando a minha mãe no hospital devido a uma cirurgia, só estava eu e ela no quarto, mas sabíamos que a qualquer momento outro paciente poderia chegar, já que o quarto não era individual.

Por volta das 19 horas, chegou uma mulher de certa idade acompanhada da sua filha que aparentava trinta anos ou um pouco mais. A mãe, uma loira com sérios problemas de saúde aguardava por uma cirurgia. A filha, linda, pele branca, cabelos castanhos escuros até a altura dos ombros, corpo esguio, seios pequenos, pernas grossas e uma bunda pequena, mas bem redondinha. Elas se apresentaram e eu só me lembro da filha ter dito que se chamava Erica.

Um outro detalhe que deu para perceber é que elas eram bem religiosas, já que a mãe carregava uma bíblia nas mãos. Bem, tudo ia fluindo muito bem, eu e Erica nos encontramos no elevador e acabamos tomando um café juntos. Conversa boa, ela super agradável, educada e linda, apesar do ar de preocupação em seu rosto.

Quando subimos, ela foi tomar banho e eu fui assistir Jornal Nacional. Quando Erica saiu do banho, perguntou se eu não queria assistir uma novela chamada Genesis que passa na Rede Record, eu respondi educadamente dizendo que não, e foi ai a sua mãe entrou na conversa de forma agressiva, dizendo que a TV não era só minha e que ela não gostava da programação da Rede Globo.

Calmamente eu respondi que como eu tinha chegado primeiro e ligado a televisão antes, era justo eu assistir o que eu queria e que depois ou no dia seguinte, ela poderia assistir a novela dela. A mulher, estressou, reclamou e eu entreguei o controle remoto na mão da filha dela dizendo que carregar uma bíblia debaixo dos braços era fácil, difícil era praticar o que estava escrito lá ou pelo menos ser educado com outras pessoas.

Como a minha mãe estava dormindo por causa dos remédios, eu sai e deixei a Erica e sua mãe assistindo a novela do senhor.

Quando votei, Eric estava na porta do quarto a minha espera. Estava usando um vestido azul escuro, não muito curto e nem muito longo. Pediu desculpas pela mãe dela, alegou nervosismo e disse que ela não era assim. Na hora eu não dei muita conversa e entrei, coloquei um fone no ouvido e fui ouvir as minhas músicas preferidas.

De madrugada eu acordei e fui ao banheiro. Estava com dores nas costas por conta da poltrona desconfortável.
Assim que entrei a porta do banheiro abriu e Erica entrou.
Me assustei com ela ali, achei que tinha sido por engano, mas não. Ela queria estar ali.

Sem falarmos nada ela se aproximou e eu a beijei com força, suas mãos cravaram nas minhas costas e as minhas passara a passear pelo seu corpo inteiro. O tecido fino do vestido foi subindo até a ponta dos meus dedos tocarem a sua pele. A gente não dizia nada, apenas sentia aquela energia toda. Erica estava entregue, se ajoelhou, abriu o zíper da minha bermuda e caiu de boca na minha rola. Eu retribuí quando ela sentou na pia do banheiro e colocou a calcinha de lado deixando o caminho livre para eu cair de boca na sua buceta linda e depilada. Chupei seu mel até sentir seu corpo estremecer. Assim que ela retomou do gozo, me enfiei entre as suas pernas e o pau foi entrando fácil tamanha era a sua umidade. Começamos um vai e vem lento, o pau ia até o fundo e saia totalmente melado.

Quando ela disse que iria gozar de novo acelerei as estocas e ela tremeu na minha pica, gozou forte e eu pedi que ela se apoiasse na pia novamente.

Com a bunda empinada pro meu lado, calcinha de lado e pau dentro eu voltei a foder com força. Erica se concentrava em não gemer alto, nossas mães estavam drmindo no quarto do lado.

Quando senti meu corpo esquentar de tesão avisei que iria gozar e ela mandou eu encher sua buceta de porra. Gozei dentro, sem camisinha, senti a porra escorrer entre suas pernas.

Acabamos a trepada e voltamos a os beijar. Ela pediu que eu saísse primeiro e fosse pro corredor, ela saiu em seguida e lá nos encontramos, com os nossos corpos suados.

Ela pediu segredo, disse que era noiva, estava prestes a se casar, mas não resistiu a tentação de realizar a fantasia de transar com um estranho dentro de um hospital.

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