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Comi a putinha do meu irmão
Confesso que eu já tinha ido lá e visto a dona da loja, uma mulher de pele branca, cabelos escuros, mais ou menos 40 anos que sempre estava com roupa de academia, o que me permitia ver as curvas do seu belo corpo.
Ana estudou com meu irmão quando tinham uns quinze anos, era quase que namoradinhos, mas cada um seguiu a sua vida e ela, hoje separada e mãe de duas meninas montou seu próprio negócio. Ana nunca casou, foi mãe muito jovem e resolveu criar suas filhas sozinha.
Sempre que eu preciso de algum material de escritório eu vou lá e ela sempre me recebe muito bem, está sempre sorrindo. Até ai tudo certo, mas no dia que eu fiquei sabendo que meu irmão tinha um caso com ela, passei a olhar Ana com outros olhos, comecei a reparar de verdade nela e algumas vezes cheguei a me masturbar no banho pensando nela.
A gente começou a se aproximar quando ela ficou sabendo que o cara casado que ela estava dando era meu irmão. Não falávamos no assunto, mas ela passou a me tratar com mais intimidade, as nossas conversas na loja ficaram mais extensas e aos poucos começamos a ter uma intimidade maior. A coisa esquentou mesmo depois que uma noite inteira de chuva fez um estrago na sua loja. Entrou muita água e eu acabei ajudando a limpar patê da loja que ainda estava com lama. Assim que terminamos, Ana me disse que eu poderia limpar as mãos no banheiro que havia no fundo da loja. Quando cheguei lá, vi que tinha uma área antes com um sofá vermelho, brinquei com ela se alia era o lugar da soneca após o almoço e ela disse que o sofá também servia para dormir. Não resisti e perguntei para que mais servia aquele sofá e me olhando com uma cara de safada, Ana respondeu que ali era o parquinho de diversão dela.
Na hora eu não disse nada, mas meu pau latejou, fiquei pensando no meu irmão comendo aquela mulher com força, de quatro e só então percebi que meu pau já estufava a bermuda e que Ana olhava fixamente pra mim.
Fiquei meio sem graça e sai enxugando as mãos num papel toalha e quando fui me despedir dela, ganhei como forma de agradecimento dois beijos na face, sendo o segundo bem próximo dos meus lábios.
Chegando em casa, não deu outro, banho e punheta. Gozei como um cavalo, pensei em toas as formas possíveis que eu poderia comer Ana naquele sofá vermelho e antes de sair do banho, acabei gozando de novo.
Os dias se passaram e a gente passou a conversar mais no Whatsapp. O assunto era sempre ela e meu irmão. Não falávamos de sexo, mas sim da “amizade” que os dois construíram na escola. Um dia o papo começou a esquentar e eu disse queque a gente deveria falar de outras coisas, pois eu estava ficando excitado.
– Está excitado como aquele dia aqui na loja?
Ana me perguntou isso sem dó nem piedade. A única saída que me restava era confirmar que sim e ai veio a outra bomba.
– Vem aqui para eu ver. Vou fechar a loja na hora do almoço.
Não pensei duas vezes. Peguei uma cartela de camisinha e sai rapidamente. Quando entrei na loja tinha uma senhora comprando tinta, me fiz de cliente e sentei numa cadeira para esperar que na terminasse o atendimento. Quando a senhora saiu, ela baixou a porta de ferro, trancou por dentro e veio em minha direção. Sequer trocamos uma palavra, nossos lábios grudaram um no outro e começamos uma guerra de bocas, línguas mãos e tudo mais que nos era de direito.
Ana estava usando um vestido preto simples, solto, tecido leve, mas que ao toque das minhas mãos mostrava bem as suas curvas. Estava usando uma minúscula calcinha que mal cobria sua bunda.
Fomos pro quarto dos fundos, ela foi me despindo enquanto se abaixava em direção a minha pica, ajoelhou-se em minha frente e meteu a boca no meu pau chupando com uma força incrível. Sua boca fazia muita pressão na minha rola, ela chupava com vontade, parecia faminta, me olhava com cara de puta e esfregava meu pau na sua cara.
Lambeu da ponta da cabeça até o talo, arranhava minhas coxas com a ponta da unha. Assim que ela parou de mamar a minha rola, voltamos a nos beijar enquanto eu a despia lentamente. Deitei seu belo corpo no sofá, abri suas pernas e com um golpe só rasguei sua calcinha.
Ana deu uma gemida e pediu para ser chupada. Eu não pensei duas vezes, cai de boca naquela buceta carnuda com um grelo avantajado e suguei o máximo que pude. Eu apenas sentia seu corpo tremer e ela anunciar seus orgasmos, o mel escorria e eu bebia até a última gota. Pedi a conta de quantas vezes ela se estremeceu toda naquele sofá.
– Me fode!
Ana pedia para ser comida e eu a torturava esfregando a cabeça do pau no seu grelo, ela implorava e eu me divertia
Até que numa estocada só meti a pau inteiro na sua buceta, seu corpo se retorceu todo e eu comecei a socar com força. Cada estocada mais forte ela pedia mais, gemia, murmurava, sussurrava, me chamava de cachorro pra baixo e eu enterrando a pica sem dó nem piedade.
Mandei que Ana ficasse de quatro e fui segurando pelas ancas, o pau deslizou fácil e eu continuei socando, ela gozou de novo quando sentiu meu dedo entrando no seu cuzinho, urrou como uma cachorra e pediu que eu gozasse na sua boca.
Assim que senti meu corpo esquentando, anunciei meu gozou e ela ajoelhou novamente na minha frente, os jatos de porra foram explodindo dentro da sua boca e Ana ia engolindo gota por gota até deixar meu pau completamente limpo.
Quando ela acabou de beber meu tesão inteiro, se levantou e beijou meus lábios, sua boca estava quente e salgada, era o gosto da minha porra se misturando com o gosto do seu mel que ainda habitava na minha.
Ficamos ali por mais alguns minutos e depois eu fui embora. Chegando em casa ela havia me mandado uma foto da sua buceta toda vermelha, inchada e melada embaixo da foto tinha uma legenda onde se lia: da próxima vez eu quero no cuzinho.
Boa semana a todos e obrigado pelos comentários e mensagens
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