Mas como passamos por um momento turbulento na minha empresa, resolvi colocar todo mundo para trabalhar em regime home office, desta forma, poderia economizar um valor considerável, até as coisas se ajeitarem.

Mas nem tudo saiu como planejado, perdemos mais alguns clientes, mandei algumas pessoas embora e cheguei a pensar em fechar a empresa tamanho o desanimo que havia tomado conta de mim. é ai que entra a Marcia, uma funcionária que trabalha comigo há anos, tomando conta do financeiro.

Além de cuidar muito bem das contas da empresa, Marcia me dava muita força, não deixava eu desanimar e muito menos fechar a empresa. Passamos a tomar café da manhã uma vez por semana na minha casa e isso foi fazendo a gente ficar cada vez mais próximos.

Na época Marcia havia acabado de casar, apesar de ter sempre dito que não queria, acabou casando por pressão da família. Só que em menos de um ano, o casamento acabou e ai foi ela que entrou numa maré de desanimo. Saiu do apartamento do ex, alugou um quarto e sala e foi morar sozinha novamente.

Marcai é do tipo sarada, rata de academia, cuida da sua alimentação com extremo rigor, toma suplementos e não perde um dia sequer de se exercitar. É loira, cabelos lisos e compridos até a altura da cintura, tem seios siliconados, olhos verdes, pernas torneadas, barriga chapada, uma bunda perfeita e é extremamente simpática com todos.

A coisa começou a mudar de rumo quando eu passei a curtir seus stories. Ela sempre postava fotos de biquini pra mostrar a evolução do seu corpo e a cada postagem eu mandava um coração ou um foguinho. Só que Marcia também começou a curtir os meus stories, fazia exatamente a mesma coisa e com o passar do tempo nossas conversas no Whatsapp deixaram de ser estritamente profissional e passou a também ser pessoal.

Num domingo a noite, Marcia me mandou uma mensagem dizendo que não poderia ir na minha casa na segunda pela manhã. Ela havia dado um mal jeito nas costas durante o treinamento e estava ruim para sair de casa. Eu disse que tudo bem, não teria problemas, mas ela sugeriu que a reunião fosse na casa dela.

Naquele momento eu topei sem pensar em sacanagem alguma. Primeiro porque eu achava que eu não era o tipo de homem que ela gosta, pois todos os seus namorados eram brutamontes musculosos e segundo, porque ela estava com as costas doendo.

Na segunda-feira cheguei no horário marcado, às 9h em ponto. Marcia abriu o portão e mandou que eu subisse até o terceiro andar. Quando cheguei na sua casa, ela estava deliciosa, usava uma roupa simples, mas que mesmo assim, mostrava a perfeição do seu corpo.

Fui recebido com um abraço e dois beijos no rosto. Entramos e fomos para a cozinha onde ela hava preparado um verdadeiro banquete fit pro nosso café da manhã.

Comemos enquanto ela falava do ex ainda como uma certa mágoa, depois passamos a falar de trabalho e em seguida ela foi me contar sobre o exercício que lhe fez sentir tantas dores nas costas

No meio dessa conversa eu disse a ela que o ideal seria ela fazer uma massagem terapêutica, iria ajudar a melhorar. Ela disse que tudo que queria era uma massagem e foi ai que eu brinquei e disse que já tinha namorado uma fisioterapeuta e que modéstia a parte a minha massagem era muito boa, apesar de não ser profissional.

– Ah jura? Eu quero. Você faz uma em mim?

Fiquei mudo. Sem saber o que dizer exatamente. E ela insistiu.

– Faz ou não? Posso pegar um óleo ou um creme se você quiser.

– Ok

Respondi imaginando como é que eu iria fazer uma massagem naquele monumento sem deixar claro que estava de pau duro.

Marcia foi no quarto e trouxe um vidro de óleo de amêndoas, perguntou se precisava de algo mais e eu disse que ela teria que sentar ou deitar em algum lugar.

– Vamos pro meu quarto, é o único lugar que dá pra fazer isso.

Ainda não acreditando no que estava acontecendo segui seus passos, Marcia se deitou na cama e eu disse que com aquela blusa não seria possível fazer a massagem. Ela então me mandou virar de costas, tirou a blusa, o short e ficou deitada apenas com a parte de baixo de um biquini.

Quando me virei, não acreditei. Marcia era perfeita, um corpo incrível, pele suave, cheirosa e estava ali, deitada, quase nua, esperando pela minha massagem.

Comecei a massagem derramando óleo em suas costas. Assim que o liquido tocou o seu corpo, poder ver sua pele arrepiar. Comecei a massagem pelos ombros, perto da sua nuca, desci pelas costas e fui massageando com firmeza, fazendo Marcia dar uns gemidos quando minhas mãos tocavam o locam onde mais sentia dor.

Massageei as suas costas por inteiro, tentava não olhar para aquela bunda perfeita mas era quase impossível, ela era simplesmente a mulher mais linda que eu havia tocado, mesmo que naquele momento não passasse de uma simples massagem.

– Nossa, que massagem maravilhosa. Vou abusar, faz nas minhas pernas também

porque eu eu malhei com força.

Parecia ser bom demais pra ser verdade. Marcela se virou e seus seios turbinados estavam á mostra, eram lindos, grandes, duros, bicos rosados. Comecei a massagear a panturrilha, subia até a coxa, chegava perto da sua virilha e descia, fiz isso na outra perna e sempre que eu me aproximava da sua calcinha Marcia soltava um suspiro, resolvi provocar e ia até mais perto dia sua xana, entre suas pernas a temperatura estava alta e a cada cada ela abria um pouco mais as pernas.

Das pernas eu resolvi massagear os pés dela e ai parece que eu achei seu ponto fraco. Marcia gemeu um pouco mais alto, disse algo do tipo “não me provoca porque eu tô na seca” e eu fingi que não ouvi. Comecei a massagear o outro pé, passava para as pernas e ai a massagem já tinha deixado de ser para melhorar as dores musculares e passou a ser provocativa.

Subia as mãos pelas coxas e ia bem pertinho da xana, passava direto e tocava sua barriga chapada, Marcia se contorcia e eu colocava mais lenha na fogueira, aproximava as mãos dos seus seios e retornava.

Já com as pernas totalmente abertas, passei a tocar sua buceta por cima do tecido, ai os gemidos já estavam mais intensos, sem pudor, passei a massagear seus seios, apertava os bicos e ela de olhos fechados, mordia os lábios e ia se soltado cada vez mais.

– Essa massagem pode ficar melhor, você quer?

Ela apenas balançou a cabeça dizendo que sim. Fui em direção a sua calcinha e soltei os lacinhos, agora ela estava nua. Troquei o toque das minhas mãos pelo toque dos meus lábios, comecei lambendo seus pés, passei pelas coxas, cheguei ao seu sexo e colei minha boca no seu grelo como se fosse uma ventosa. Fazia uma pressão absurda, não soltava, e com os lábios grudados eu manipulava seu grelo com a língua.

Marcia tremia, tentava sair, mas o tesão era mais forte, ela gemia mais alto, gozava na minha boca e cada orgasmo era uma reação diferente. Tanto tempo sem sexo, fazia Marcia gozar repetidamente, ela parecia não cansar e quando chegava ao clímax deixava se corpo reagir sem pudor.

Depois de beber todo seu gozo, subi os lábios em direção aos seus seios, mamei um por um, mordi os bicos, lambi, apertei e enquanto isso Marcia tentava me despir.

Assim que fiquei nu, deitei-me em sua cama e ela veio em direção ao meu pau, me chupou com maestria, mamou minha rola até deixá-la melada.

Depois ficou em posição de agachamento em cima dele, sentou e deixou o pau invadir sua buceta. A gente alternava entre as quicadas dela e as minhas estocada de baixo pra cima, quanto mais rápido eu metia mais ela pedia.

Trocamos de posição, ela ficou de quatro e puxando-a pelo cabelo a fodi com força e mais uma vez Marcia gozou na minha rola deixando ela totalmente melada.

Continuamos nossa trepada em várias posições. De lado, por cima, por baixo, papai e mamãe, em pé.

Quando gozei, um silêncio tomou conta do quarto, estávamos cansados, respiração descontrolada ainda assim Marcia arrumou forças pra me dar outro banho de língua.

No final da manhã, tomei um banho e sai e nós nunca mais falamos sobre esse dia inesquecível.