Setembro 22, 2025

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Comi minha colega de trabalho no hospital

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Entramos juntos na especialidade, ela é um pouco mais nova que eu – tem 24, eu 26. Não é exatamente meu tipo físico: pele branca levemente bronzeada, seios pequenos, mas com uns quadris que se destacam discretamente. A bunda dela não é nada mal, dá pra ver que malhava antes. Acho que foi o sorriso, a personalidade que começou a me chamar atenção.

Desde que nos conhecemos comecei a provocá-la, sempre na zoeira, nunca pra deixá-la mal. É meu jeito de chamar atenção. Ela sempre rebatia as provocações, depois começou a se aproximar mais (embora eu suspeitasse que queria mesmo era ficar perto de mim do que realmente encarar).

Tudo começou a ficar louco quando nos colocaram na mesma escala. Ficamos muito unidos e fazíamos tudo juntos. Sem enrolação muito, foi aí que começaram os amassos, as esfregadinhas, os rebolados kkkk. Era comum ela esfregar a bunda (seu melhor atributo kkkk) quando estávamos sós no elevador, eu dava uns tapas na sua bunda e ela só ficava toda vermelha e dava risada.

Nesse último plantão foi o mais interessante: não tinha muito trabalho então pudemos dormir cedo. No hospital onde trabalamos, na sala de descanso tem uns sofás que viram cama, três deles, então cabem seis pessoas confortavelmente. Como de costume, deitei ao lado dela e peguei no sono. O que não esperava era começar a sentir uma pressão no meu pau – a safada estava esfregando a bunda em mim, fazendo uns movimentos super sensuais obviamente pra me acordar (o que não seria ruim se não tivéssemos dois colegas dormindo do nosso lado).

“- O que você tá fazendo?” – eu falei.

“- Hmmm nada e você?”

Não dava pra ver porque tava escuro, mas tenho certeza que ela ficou vermelha respondendo.

Aí eu decidi entrar na brincadeira, agarrei sua cintura e comecei a esfregar meu pau na sua bunda (pra deixar claro, ainda estávamos com roupa). Ela virou, começamos a nos beijar, ela ergueu a perna e me abraçou com ela, eu comecei a descer a mão pra pegar seus peitos.

“- Vamos pro oito” – falei (o oito é um quarto numa área desativada do hospital, a gente usa pra ir no banho, descansar sem ser visto kkkk).

Mal terminei de falar e ela se levantou e saiu da sala.

Alguns minutos depois chegou sua mensagem:

“- Já vem.”

Com cuidado levantei do sofá, sem querer acordar ninguém, fui até a área do hospital em questão. Na entrada tinha uma enfermeira, sortudamente dormindo. Tentei não fazer barulho passando. Finalmente cheguei no oito, tranquei a porta. Ela estava irreconhecível, me beijando com uma vontade e desejo que nunca tinha notado antes. Começou a apalcar meu pacote (isso também nunca tinha feito antes). Desabotoei pra ajudar, ela começou a me masturbar enquanto a gente continuava se beijando, eu apertava forte sua bunda. Tirei minha roupa da cintura pra baixo e sentei na beira da maca. Ela só baixou a roupa até abaixo da bunda, e quando fez isso pude ver um filete de lubrificação saindo da sua buceta e conectando na calcinha (que delícia, pensei). Ela pegou meu pau, colocou na entrada da sua buceta e começou a cavalgar. Me excitou muito ver sua bunda finalmente nua subindo e descendo. Peguei sua cintura e continuamos. A primeira coisa que notei foi que ela estava super molhada, então soltei:

“- Você tava morrendo de vontade de me dar, né?”

“- Esse cara kkkk” – ela respondeu enquanto ficava vermelha como de costume (dessa vez pude ver porque deixamos a luz do banho acesa).

Começou a cavalgar mais forte. Não aguentei e tirei totalmente sua calça e calcinha. Então virei ela de quatro, a encarando com os peitos na altura da minha cara. Comecei a desabotoar sua camisa e pude notar aquele cheiro que as mulheres exalam quando estão de sutiã há dois ou três dias (não é reclamação, esse cheiro me deixa louco).

Ao tirar o sutiã vi uns peitos deliciosos, pequenos mas com aréola média, tendendo a grande. Quando comecei a chupá-los, deixaram aquele gosto forte de mamilo que alguns peitos costumam ter. Essa mulher estava me deixando louco (não sei se notaram mas a essa altura eu já tinha minha colega totalmente nua, transando dentro de um hospital onde somos médicos kkkk).

Continuei chupando eles enquanto ela fazia esse movimento pra frente e pra trás, eu só sentia minhas bolas ficando cada vez mais molhadas. Levantei ela e coloquei em cima da pia, ficou na altura perfeita pra continuar penetrando (sim, as pias desse hospital são resistentes kkkk).

De propósito, meti e tirei bastante meu pau – entrava tudo, sacava tudo, com a intenção de que ela visse como meu pau entrava e saía. E ela via mesmo: não parava de olhar.

Meti um dos meus polegares na boca dela, ela chupou como se fosse um pau. Com esse polegar comecei a estimular seu clitóris enquanto continuava comendo ela. Ela começou a gemer baixo pra ninguém descobrir. Continuei até os gemidos ficarem mais fortes, ela precisou tampar a própria boca pra abafar. Soltou um gemido bem longo, me abraçou com as pernas, eu não conseguia me mexer mas era o que ela queria, só queria meu pau lá no fundo.

Quando ela finalmente me soltou, pude continuar metendo. Notei que estava tudo mais molhado que o normal, isso me excitou muito. A essa altura não tava nem aí, comecei a meter com força, cada investida fazia barulho, já não importava se nos descobrissem.

Tirei meu pau, deixei meu peito cair sobre o dela e meu pescoço no seu ombro, ela acariciou meu cabelo atrás da cabeça enquanto eu gozava no seu abdomen, escorreu pros lados e sobre sua vagina.

Fiquei um bom tempo ali até ela dizer:

“- Vamos antes que venham nos procurar.”

Nos limpamos, vestimos, eu disse adeus àqueles peitos pequenos que não esperava ver tão cedo (esperando vê-los de novo em breve).

Voltamos pra sala, deitamos só pra ouvir o alarme minutos depois, era hora de voltar ao trabalho. Foi assim que, podendo ter dormido, naquele plantão decidimos ir transar kkkk.

Na manhã seguinte tudo correu normal, aparentemente conseguimos, ninguém percebeu. Ainda não conversamos sobre, mas tenho certeza que vamos repetir em breve.

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