Na capital de certo país europeu fui a um hostel no qual me colocaram num quarto de 6 camas. Eles tinham uns bons preços e estavam bem localizados. Só havia uma garota asiática de uma ex-república soviética de maioria muçulmana, que durante 1 dia estava sozinha nesse quarto. Batemos um papo, conversamos sobre a vida, sobre o trabalho e fomos pro bar do hostel, ela era uma garota interessante e boa ouvinte, trabalhava numa famosa empresa da área de gás e petróleo.

Quando voltamos ao quarto ela disse que estava sentindo umas cólicas e eu, querendo ajudá-la, pedi licença pra sentar-se em sua cama dela e fazer uma massagem em seu abdome. Ela tinha uma pele clara e muito macia, era agradável tocá-la e tudo que eu queria era que ela se sentisse bem. Dores estomacais acabam com qualquer viagem e trazem situações muito desconfortáveis.

Enquanto eu massageava sua barriga em círculos, algo inesperado aconteceu – ela começou a gemer de prazer, dizer em sussurros que estava achando uma delícia e então não banqueiro o trouxa, aproveitei o momento pra massagear mais embaixo… Passei a alisar os seios dela por baixo blusa e de vez enquanto levantá-la, ela não demonstrava o menor sinal de incômodo. Nessa hora ela então levou a mão até a minha espada e ficamos assim por um bom tempo, se tocando e se masturbando mutuamente, era uma sensação incrível marcada pela adrenalina da chance de poder ser flagrados a qualquer momento!

Peguei a camisinha imediatamente, usei a coberta, baixei a minha calça e a minha segunda pele, que atrapalhou um bocado, e então começamos numa rapidinha. Tirando a masturbação mútua, nem chegamos a fazer as preliminares, aliás, até onde eu sei na cultura dela não é bem visto homem que beija lá embaixo, mesmo que numa garota. Estava uma delícia, eu com uma menina linda de uma cultura diferente, num país com outra cultura diferente, ocidental, mas o que marcava mesmo era o medo de chegar alguém, embora naquele quarto estivéssemos só nós dois, como um casalzinho interracial. Eu nunca tinha comido uma garota do continente dela, da religião dela, embora ela fosse, digamos, “agnóstica”, mas ainda assim daquela fé.

Bem, para a nossa sorte ninguém chegou. Fomos tomar banho depois e quando saímos percebemos que pelo menos 4 rapazes haviam chegado, provavelmente vindo das festas noturnas de Berlim, que eu pessoalmente nunca frequentei, mas que dizem ser muito explosivas. Não sou muito de andar em festas noturnas, a menos que eu saiba que naquele universo haja muitas garotas disponíveis. Depois disso fizemos vários passeios juntos aproveitando a cidade de Berlim.

Alguém aqui já teve uma experiência parecida? Hostel é muito bom, especialmente no verão, o segredo é aproveitar bem! Com um pouco de sorte ele acaba poupando o trabalho de ter que ir procurar em ruas, bares e festas uma boa companhia.