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Coroa incansável
Foi num churrasco em seu sítio que nos conhecemos e na oportunidade ela deixava muita menininha de dezesseis anos no chinelo, pois além de linda, era extremamente charmosa e tinha um corpo perfeito para uma mulher com dois filhos.
Depois de um rápido envolvimento, acabei perdendo o contato não somente com ela, mas com a sua filha e nossos amigos em comum. Mas graças as redes sociais, mês passado Eva me achou no Facebook e mandou uma mensagem. Eu quase não acreditei quando vi, não somente pelo fato inusitado, mas também por ver como ela ainda estava linda. Numa conta rápida, se eu estou com quase 50 anos, ela está com quase 60, mas sua fisionomia impressiona, pois não parece ter nem 45 anos. A única diferença é que quando eu a conheci ela tinha cabelos loiros e até a cintura e agora são quase ruivos e curtos.
Começamos a bater papo pelo aplicativo do Facebook, relembramos muita coisa e é claro o dia que tranamos pela primeira vez em seu escritório de advocacia.
Do aplicativo a nossa conversa passou pro WhatsApp e o que seria inevitável aconteceu, começamos a falar incessantemente sobre sexo, sobre preferencias, fantasias e claro, nas nossas loucuras.
Eva me confidenciou que estava viúva há três anos e nesse período saiu apenas com um ex-namorado e nada mais. Confessou ainda que estava subindo pelas paredes e que sentia falta de sexo. Ficamos nessa conversa até as 3 da madrugada e finalizamos com um encontro marcado no dia seguinte, na sua casa que fica num bairro nobre de Vitória.
Eva é mais baixa que eu, tem 1, 60 de altura, mas um corpo ainda perfeito, seios médios, boca pequena e bem desenhada, olhos castanhos claros, anda sempre bem produzida e tem um fogo que parece ser sem fim.
Quando cheguei na sua casa já havia uma autorização para que eu subisse. Ela ainda morava no mesmo prédio que há dez anos. Subi e vi que a porta estava aberta, entrei devagar e lá estava ela, linda, vestida com um vestido azul claro, salto alto, uma corrente no pescoço que lembrava uma coleira, com uma pedra azul no centro, brincos combinando com o colar, perfume exalando e tomando conta do ambiente, pernas de fora, mais grossas, mais torneadas e uma maquiagem muito bem feita.
Nos cumprimentamos com três beijos, ela elogiou meu perfume, brincou om os fios da barba branca, disse que o tempo tinha me feito bem e que eu estava mais charmoso de que quando tinha apenas 25 anos.
Sentei-me numa poltrona de um lugar só e ela foi nos servir duas taças de vinho branco, quando ela voltou sentou-se de frente pra mim e eu pude reparar como ela ainda era linda, educada, delicada, mas que, quando se solta, vira uma loba, uma mulher disposta a tudo para sentir o seu corpo entrar em transe quando alcança seu orgasmo que sempre foi intenso, apesar dela não fazer grandes escândalos. Suas reações corporais são incríveis, espasmos, suro, tremidas e uma buceta que mela não somente o corpo de quem está com ela, mas faz uma poça em cima do lençol.
Particularmente eu adoro isso.
Continuamos nossa conversa com cada um fazendo um breve resumo da sua vida nos últimos anos e quando terminamos, Eva saiu da sua poltrona, colocou sua taça em cima da mesa de centro, se aproximou e sem cerimônia sentou no meu colo, seu perfume misturado com o cheiro da sua pele tomou conta de mim e eu apenas ouvia ela dizer que nos últimos anos havia pensado muito em mim e em alguns momentos que passamos juntos.
Comecei então a beijar seu pescoço e perguntar em que mais ela havia pensado, e ela confessou que na sua última transa pensou no meu pau enquanto chupava o pau do outro, que naquele momento a sua calcinha já estava melada e que naquele dia ela queria ser comida de todas as formas possíveis.
Saímos dali com ela em meus braços e fomos pra sua suíte, entramos, fechamos a porta e nos jogamos na sua enorme cama de casal. Começamos a nos entregar num beijo tórrido, suas mãos me despiam e meus dedos massageavam sua grutinha por cima da calcinha. Eva gemia, abrias as pernas querendo facilitar o meu trabalho ou incentivar a meter logo os dedos dentro dela. Mas a intenção era torturá-la por muito tempo, fazê-la gozar de todas as formas antes de começar a dar uma surra de pica.
Mamei seus seios sem pressa., brinquei com a língua em torno dos seus bicos rijos, mordisquei, desci a boca pela sua barriga, cheguei na calcinha e com um único movimento rasguei deixando-a nua. Cai de boca na sua buceta e chupei de todas as formas, metido os dedos enquanto brincava com o grelo, tirei os dedos da buceta e meti no cuzinho, fiquei alternando desta forma até que seu primeiro gozo explodiu na minha boca seguido de espasmos e gemidos de tesão acumulado.
A roda de mel e suro na cama denunciava o clímax alcançado. Eva sem forças, ainda tremendo, pediu que eu me deitasse, ela queria me chupar, caiu de boca no meu pau e ai me lembrei de como ela sabia chupar uma rola com maestria.
Eva me chupou de todas as formas, não deixou um pedaço do meu corpo sequer sem ser lambido ou chupado. Mamou minha rola, lambeu meu saco, tentou me comer com a lingu me deixando louco, massageou meu cuzinho com os dedos e quando eu estava prestes a gozar na sua boca ela parou, voltou a beijar meus lábios enquanto esfregava sua buceta toda melada na minha virilha. Não aguentando mais de tesão, pedi a ela que sentasse no meu pau e ai veio outra surpresa.
Sua buceta estava quente, melada e muito apertada. Parecia que havia anos que um pau não entrava ali. Ela foi sentando devagar e engolindo meu pau centímetro a centímetro. Rebolou, quicou, depois pediu para ser fodida de quatro, de lado, em pé, no chuveiro, numa cadeira que havia no seu quarto e quando eu estava prestes a gozar ela pediu que eu a enchesse de porra, não aguentei e com mais algumas socadas inundei sua buceta de porra.
Cansado, cai ao seu lado. Eva estava suada, com a buceta começando a escorrer a minha porra, mas como sempre, ela queria mais.
Meu pau ainda estava sensível devido aquela gozada, mas mesmo assim, ela meteu a boca me deixando ainda mais louco. Senti sua boca engolir meu pau ainda mole, ela fazia pressão, sugava a minha rola que já estava pronta pra outra.
Foi neste momento que realizamos uma fantasia do passado. Eva pegou a cabeça do meu pau, agachada em cima de mim, guiou a cabeça em direção do cuzinho. Ela foi sentando lentamente e deixando meu pau invadir seu rabo.
Quando a pica entrou toda ela começou a subir e descer devagar, mandou que eu massageasse seu grelo pois ela estava quase gozando de novo, ficamos nessa posição até que ela gozou com meus dedos lhe tocando e meu pau socando seu rabo com força. Acabei gozando juntos e acabei enchendo seu rabo de porra.
Depois de uma tarde regada a sexo, tomamos um banho juntos, ganhei outro boquete e me despedi no início da noite.
Ainda voltamos a transar como naquela tarde, mas depois ela acabou se envolvendo seriamente com uma pessoa e apesar de falarmos sempre que possível, nunca mais repetimos a dose.
Uma resposta
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