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De onde eu te conheço?
Eu estava num evento de vinhos onde você tinha direito a participar da degustação de vários rótulos.
As vinícolas e os representantes montam seus estandes e quem pagou pela degustação segue degustando os vinhos de sua preferência, seja por rótulo, uva ou região.
São três dias de eventos e no primeiro dia eu avistei uma loira, de mais ou menos 1,78 de altura, ou seja, mais alta que eu, usando um vestido preto, colado ao corpo, calçando salto alto, um par de pernas bem torneadas cobertas por uma meia calça fumê. A moça era dona de um par de olhos verdes e uma boca bem desenhada que ficava ainda mais chamativa por causa do gloss que brilhava insistentemente.
Passei com um grupo de amigos e tive a sensação de que a conhecia de algum lugar, ela olhou, sorriu e eu fiquei pensando que ela devia ter pensado a mesma coisa. Seguimos por um corredor repleto de estandes com ótimos rótulos e promotoras lindas. Simplesmente não tinha mulher feia naquele local, seja trabalhando ou degustando.
Mas o fato é que a loira não saia da minha cabeça. Eu a conhecia mas não me lembrava de onde.
Continuamos a saga entre vinhos e mulheres até que chegamos a seu estande.
o grupo, formado por homens da minha idade, na época com 46 anos, começou a ouvir atentamente a loira, que nos deu uma verdadeira aula sobre vinhos, mais especificamente sobre aquele vinho, importado da Argentina. Ela era a dona da representação que cuida da marca aqui no Brasil e eu não conseguia prestar atenção no que ela dizia, pois a sua beleza me desconcentrava totalmente.
Terminada a aula, ela nos serviu uma taça e depois disso passou a conversar com alguns dos meus amigos. Como eu estava conversando com um cliente, fiquei um pouco distante mas de vez em quando nossos olhos se cruzavam.
O tempo passou e eu precisei ir embora com a promessa de voltar no dia seguinte, já que as estrelas da noite seria Champagne e Proseccos, coisa que eu gosto muito.
No dia seguinte cheguei um pouco mais tarde devido a correria do trabalho e logo de cara eu vi a loira parada num estande repleto de mulheres tomando um prosecco rosê, mais uma vez nos cumprimentamos com a cabeça e eu segui em frente.
Num determinado momento, parei para comprar vinhos argentinos e fui surpreendido por uma voz rouca.
– Boa escolha moço.
Me virei e era ela, sempre linda, bem arrumada, mais alta que eu e com um perfume desconcertante.
– Este vinho é um dos meus preferidos – continuou ela.
– Agora que eu posso contar com a sua experiência, que tal me indicar outros bons vinhos?
– Será um prazer.
– Antes me diga uma coisa. De onde nos conhecemos?
– Não acredito que você não se lembra de mim – disse ela sorrindo e me chamando pelo nome.
– Assim você me deixa ainda mais sem graça. Eu sou péssimo com nomes.
– Vamos escolher seus vinhos. Se até o final você não se lembrar de mim, vai me pagar uma garrafa desse vinho ai que você está comprando.
– Combinado. Porém, se eu lembrar, você é quem vai ficar me devendo.
– Ok. Qual vinho você vai querer?
– Não quero vinho. Quero você!
– Mas o que te faz pensar que vai me ter em seus braços?
– Confio na minha memória, e você não saiu do seu estande e veio até a mim a toa?
– Gosto da sua ousadia. Eu aceito o desafio.
Passamos um longo tempo caminhando entre os estandes, escolhi alguns vinhos para levar pra casa e sempre pensando de onde eu conhecia aquela mulher. O rosto dela não me era estranho, nem a voz, mas o nome não me vinha a cabeça.
Bem, depois de degustar alguns rótulos, pedi licença e fui ao banheiro. A esta altura eu e minha amiga misteriosas já estávamos andando de braços dados pelo evento, ela estava mais soltinha e a gente ria de quase tudo. Era o efeito do álcool já dando seu sinal de vida.
Ao entrar no banheiro comecei a conversar com um cara que falava do evento, me fez algumas perguntas e perguntou se eu trabalhava para Monica Milanezzi.
– Quem é Monica?
– A mulher que esta com você lá fora.
Bingo!! Monica havia estudado comigo no segundo grau, ela era a menina mais chata da turma e mesmo sendo linda ninguém lhe dava muita atenção. O tempo passou, ela ficou ainda mais linda e eu acabara de ganhar a aposta.
Voltei ao seu encontro mas não lhe disse nada. Continuamos andando, conversando, degustando vinhos e queijos e na hora de ir embora ela perguntou se poderia ir buscar o vinho que ela queria, caso ganhasse a aposta.
– Não Mônica, não pode.
Ela ficou pálida. Não sabia da conversa que eu tive com o cara no banheiro e meu lado vagabundo não me permitia contar. Não contei, deixei ela achar que eu havia lembrado e perguntei se ela poderia me acompanhar até o estacionamento, já que eu tinha algumas sacolas a carregar.
– Claro. Mas como você lembrou?
– A sua voz. Desde o inicio porqu a sua voz rouca chamava atenção na escola.
– Nossa, bons tempos. Pena que ninguém me dava muita bola naquela época. Eu era meio chatinha né?
– Meio?
– Ah não! sério?
– Sério – falei rindo.
– Mas eu mudei.
– Percebi.
Monica estava naquele dia vestida com um vestido verde, não muito escuro e usava uma sandália alta, clara com detalhes em pedras. Usava brincos compridos, um colar com uma pedra azulada, a boca brilhando com sempre e o cheiro devastador como nunca.
Abri o porta malas do carro, guardei as garrafas com cuidado e quando fechei puxei Monica pelo braço e a encostei na lateral.
– Agora você tem uma dívida comigo.
– Quer receber como?
Não respondi. Apenas colei a minha boca na sua, deslizei minhas mãos por cima do tecido fino e começamos uma sessão de amassos ali mesmo. o estacionamento estava vazio, e o clima foi esquentando até que ela pediu que entrássemos no carro.
Entramos, os vidros escuros nos deixava no anonimato. No banco de trás começamos tudo de novo.
Monica sentou-se no meu colo, minhas mãos deslizavam por debaixo do vestido e ela se esfregava em mim. Sua calcinha, minúscula, já estava ensopada, coloquei-a de lado e toquei de leve no seu sexo.
Mônica gemeu baixinho, rebolou nos meus dedos e num movimento rápido saiu de cima de mim, abriu o zíper da minha calça, deixou meu pau livre e caiu de boca me chupando com uma vontade louca.
Sua boca grande tinha extrema facilidade em me engolir, ela sabia manusear a pica, me alisou e rapidamente colocou uma caminha nele e sentou-se. O pau entrou todo, ela rebolava, gemia, quicava, me beijava, rebolava com mais velocidade e gozou no meu pau. quando eu disse que iria gozar, ela saiu, tirou o preservativo e meteu meu pau inteiro na sua boca, me chupou com vontade e me fez gozar na sua boca.
Nos recompomos e saímos do carro, de pé na lateral nos despedimos e ela me lembrou que o dia seguinte seria o último dia do evento.
– Você vai estar no estande?
– Não, amanhã meu pai toma conta.
– Mas anota meu endereço. Vou acabar de pagar a aposta pra vce na minha cama.
Bom fim de semana a todos. Na segunda eu conto a segunda parte dessa loucura inesquecível.
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