Junho 24, 2021

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Dei match!

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eu ficava bem entediada pois não queria ficar empatando o relacionamento de ninguém, então eu fiz o que a maioria das pessoas faz, e baixei o tinder. Confesso que no início estava bem desanimada, dava match com alguns rapazes mas a conversa não ia muito pra frente. Até cheguei a sair com dois rapazes mas só trocamos uns beijos e não passou do primeiro encontro.

Foi em uma quarta-feira que eu dei match com o Gustavo, um homem de 29 anos. Eu abri o app de manhã e ele me mostrou, entre outros, que ele tinha me dado um superlike e como eu gostei dele também, decidi dar a chance. Tomei um banho e fui pro trabalho e quando cheguei em casa de noite vi que ele tinha me mandado uma mensagem e começamos a conversar, já nas primeiras mensagens ele me pareceu ser divertido e bom de conversa então me animei um pouco. Parei de conversar com ele apenas para ir jantar com meus pais e logo voltei para o meu quarto e para o telefone.

Quando já eram quase 22hrs a conversa começou a esquentar, fomos falando de coisas mais íntimas como por exemplo, o que me atrai em um homem, o que estávamos vestindo, coisas que nos excitam e etc. Logo eu percebi que além de divertido e de boa conversa ele era um tanto safado, mas também estava imaginando ele em cima de mim, me beijando e me comendo.

Quando já passava das 23hrs ele me perguntou, assim como quem não quer nada, se eu topava ir pro motel com ele naquela hora. Eu achei aquilo tão repentino que me engasguei com a água que estava bebendo e disse que não porque tinha que trabalhar no dia seguinte, mas ele falou que se eu topasse ele viria me buscar e depois ele me levaria pra casa, eu pensei um pouco e consultei uma amiga, mas antes dela responder eu topei. Marquei de encontrar com ele em uma praça que fica a duas ruas da minha, coloquei um short jeans, uma camisa branca e um tênis e assim que ele chegou lá e me mandou uma mensagem no tinder eu saí de casa sem fazer barulho pra não acordar meus pais. Chegando no local de encontro, ele saiu do carro e já me recebeu com um beijo, me segurando com firmeza contra o corpo dele. Entramos no carro, nos beijamos novamente e ali mesmo as mãos dele já começaram a passear pelas minhas pernas, encontrando o caminho para a minha bunda e para os meus seios.

No caminho para o motel, fomos conversando sem nenhuma safadeza e quando paramos num posto de gasolina pra ele reabastecer rapidamente, ele se inclinou pra mim e falou:

Gustavo: -Gata, só de você estar aqui meu pau tá duro.

Eu ri um pouco sem graça e ele disse:

Gustavo: – Quando a gente sair do posto, você chupa?

E já deixou o zíper e o botão da bermuda abertos, eu olhei e fiquei pensativa. Ele pagou ao frentista e retomou o caminho para o motel e eu decidi conceder ao pedido dele, afinal, eu já estava indo dar pra ele mesmo. Me inclinei na direção dele e puxei o pau dele pra fora e fui chupando bem lentamente enquanto ele dirigia e me cobria de elogios. Não demorou muito e chegamos no motel, eu parei o boquete e me ajeitei, ele escolheu uma suíte boa e entramos.

Assim que chegamos no quarto, não perdemos tempo, começamos a nos beijar e ele logo tirou a camisa dele e a minha, em seguida eu tirei a bermuda e a cueca dele e voltei a chupar o pau dele só que dessa vez com uma intensidade maior enquanto ele segurava minha cabeça. Eu continuei a mamar ele até que ele gozou na minha boca e após os primeiros jatos de porra, ele tirou de dentro da minha boca e terminou no meu rosto. Como minha camisa era o pano mais próximo, me limpei com ela enquanto engolia o gozo em minha boca. Em seguida foi a vez dele, ele me deitou na cama e tirou meu short e minha calcinha e começou a chupar a minha buceta. Eu sentia a língua quente e úmida dele me lambendo enquanto seus lábios se moviam como em um beijo, depois pude sentir também que os dedos dele entraram na brincadeira, dois, que entravam e saíam de mim em um ritmo constante e me enlouquecendo. Eu gemia e me contorcia de prazer até gozar na boca dele.

Gustavo foi até o frigobar e perguntou se eu queria uma cerveja, eu disse que não e ele pegou uma apenas para ele. Ficamos nos beijando até que o pau dele levantou novamente e continuamos o que estávamos fazendo. Ele colocou uma camisinha e enquanto isso eu fiquei admirando seu corpo definido, os braços fortes, a pele bronzeada, as tatuagens que iam do ombro até a costela, então ele olhou pra mim e deu um sorriso safado que me desmontou e me deixou ainda mais molhada. Ele se aproximou de mim, colocou minhas pernas em seus ombros, posicionou o pau dele na entrada da minha buceta e foi penetrando devagar enquanto deixava o peso dele cair sobre mim. Ele começou a meter em mim com movimentos leves e que foram ficando mais rápidos e mais fortes conforme ele continuava e eu, entregue a ele gemia e pedia por mais. Enquanto me comia, Gustavo me chamava por coisas como “gostosa”, “safada” e “putinha” e eu chamava ele de “gostoso” e pedia pra ele meter mais forte.

Mudamos de posição, ele ficou de pé fora da cama e me pediu pra ficar de quatro e continuou a me foder com a mesma força de antes, me segurando pela cintura e dando tapas bem fortes da minha bunda enquanto me xingava de “putinha”. Vez ou outra, ele me puxava pelos cabelos e, sem parar de me comer, beijava meu pescoço enquanto acariciava meus seios. Em determinado momento, olhei para trás e vi que enquanto transávamos ele estava tomando a cerveja dele. Continuamos assim até que eu anunciei, entre gemidos, que iria gozar, Gustavo aumentou o ritmo das estocadas e eu senti meu corpo inteiro se estremecer enquanto eu gozava no pau dele.

Logo em seguida ele me mandou deitar na cama de barriga pra cima, tirou a camisinha e por alguns segundos se masturbou e gozou em cima de mim, deixando seu leite cair por sobre meus seios e minha barriga. Tomamos um banho rápido e ele me levou pra casa. Quando ele estacionou na praça, trocamos vários beijos e acabei dando pra ele de novo dentro do carro e levando porra dentro da boca. Fui pra casa e entrei sem fazer barulho novamente e quando finalmente olhei meu celular tinha várias mensagens da minha amiga que ficou com muita raiva de mim e ao mesmo tempo muito incrédula com o que eu tinha feito. Eu e Gustavo nos encontramos algumas outras vezes em circunstâncias mais normais, até que ele começou a namorar e paramos de nos ver.

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Uma resposta

  1. anônimo

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