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Deixando a raba da ruivinha da cor do seu cabelo
Desde logo percebi seu potencial e capacidade de lidar com as pessoas, então resolvi contrata-la para um estágio na minha consultoria.
Como esperado, Helena não decepcionou. Com a energia de alguém nos primeiros anos de faculdade e com o mundo pela frente, ambiciosa e sagaz, sabia desenrolar problemas complexos, ainda que por vezes faltasse um acabamento técnico que só a experiência traz.
Nesse ponto, devo confessar que sua presença no escritório também me deixava mais atento. Havia um ambiente levemente competitivo, entre chefe e pupila, que me tirou da zona de conforto. Naturalmente, Helena passou a me acompanhar em reuniões importantes e até em uma ou outra viagem esporádica.
E foi ao fim de uma ponte aérea rápida, após uma reunião que se estendeu mais do que deveria, que nossa relação se tornou, digamos, mais profunda. Com um novo voo de retorno saindo apenas na manhã seguinte, reservei um belo hotel, com uma excelente vista pra cidade, dois quartos no mesmo andar.
Saímos para jantar. Helena sabia aproveitar e havia uma química óbvia entre nós. Minha pele morena e altura constrastava muito bem com sua pele branca e suas curvas, acentuadas por sua roupa social. Sua saia e meias-calças me chamavam a atenção ao longo de todo dia, e não pude evitar que ereções ocasionais marcassem minha calça social enquanto estávamos juntos.
Bebemos duas garrafas de vinho, e como a noite estava quente, voltamos a pé para o hotel após a janta. De repente, um silêncio profundo no elevador, uma respiração tensa, sua bunda próxima a mim. Sinto seu cheiro, baixando levemente minha cabeça próxima a seu pescoço.
Chegamos no nosso andar. Ao abrir minha porta, Helena fica parada ao invés de seguir seu caminho no corredor. Morde um lábio e sorri, ao perguntar se ela ainda poderia ser útil. Linda, safada. A puxo com uma certa força pra dentro do quarto e tranco a porta atrás de mim.
Eu pego uma pequena bebida no frigobar do quarto, sento na cama e afrouxo levemente minha gravata. Helena, em pé na minha frente, desliza sua mão pelo zíper atrás de sua saia, abrindo e tirando-a enquanto me olha nos olhos. Além da meia-calça e dos saltos altos, ela usa uma minúscula lingerie de renda preta e uma cinta-liga.
Helena sorri e se exibe calmamente para mim. Seu olhar seus dentes da frente levemente afastados por alguma razão me enlouquecem. Eu levanto e a beijo intensamente, segurando seu cabelo curto e ruivo com força. Nesse momento, eu seguro sua camisa social branca e arranco os botões. Seus seios fartos surgem por baixo do seu sutiã de renda.
Eu sento novamente, ainda trajado, e convido Helena a se deitar no meu colo. Obediente, ela deita manhosamente, com os seios apoiados na cama e a bunda virada pro alto, seus joelhos levemente dobrados.
O primeiro tapa na sua raba ecoa pelo quarto. Logo dou o segundo. Helena geme de prazer enquanto sua bunda começa a ficar vermelha. Lentamente, eu retiro a sua calcinha, mantendo o resto da lingerie e seus saltos. Dou um novo tapa, mais forte, e então começo a acariciar sua bucetinha molhada.
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