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Depois da filha, veio a mãe.
Luiza, a esposa do meu primo conseguiu contornar a situação e evitou que essa história toda chegasse ao ouvido do seu marido. Isso fez com que o problema, apesar de grande, ficasse menor. Eu me sentia um verdadeiro traidor, afinal de contas Luciana estava sob a minha responsabilidade. Foram seis meses na minha casa, mas não consegui resisti e todos sabem como essa história se desenrolou.
No final de um domingo, meu celular tocou, era Luiza. Eu estava em casa assistindo um filme, resolvi não atender. Sabia que o assunto seria Luciana. Ela ligou várias vezes e eu ignorei. Ai ela mudou a estratégia e passou a mandar mensagens, e em uma delas ela pedia para eu atender, pois estava em Vitória e queria conversar comigo numa boa e entender o que havia acontecido. Ela estava sozinha e queria saber se poderia ir no meu apartamento.
Eu apenas respondi que sim. Sabia que mais cedo ou mais tarde a gente iria se esbarrar e então, o quanto antes isso fosse resolvido, melhor, pois nossa família se encontraria em breve numa grande festa de casamento.
Naquele mesmo domingo Luiza bateu lá em casa. Assim que o interfone tocou, o porteiro informou que uma mulher queria subir, estava sozinha. Autorizei e rapidamente a campainha tocou.
Quando abri a porta, Luiza não estava com uma cara boa. Apesar de ser uma mulher linda, temos a mesma idade, ela parecia estar bem chateada. Ainda assim, não tive como não reparar na sua beleza. Loira como Luciana, Luiza é um pouco mais alta, mais esguia, também tem cabelos longos e olhos claros. Seus seios são maiores que os de Luciana, tudo por causa de 375 ml de silicone. Pernas bem torneadas, sempre elegante e perfumada.
Assim que ela entrou, sentou-se e eu ofereci água ou qualquer outra coisa. Ela recusou. Disse que queria saber o que havia acontecido e que se as coisas que Mariana haviam dito eram verdades. Eu não tinha pra onde correr, apenas confirmei que sim, e ela me pediu explicações.
Não tive outra saída a não ser contar tudo. Luiza ouvia com atenção e seu olhar pra mim ficava cada vez pior. Quando terminei, ela abriu seu arsenal, disse que sabia que a filha não tinha nada de inocente, mas esperava que eu resistisse as investidas por ser mais velho. Falou tudo que sentiu que poderia falar. Em alguns momentos me ofendeu e quando as ofensas começaram eu pedi que ela se acalmasse ou iria pedir para ela sair.
Ai a coisa piorou, começamos a bater boca, ela se irritou muito quando eu disse que se ela sabia que a filha era uma putinha e não falou nada, ela também tinha culpa. O clima esquentou muito, enquanto lá foram caia uma verdadeira tempestade, deixando Vitória alagada e intransitável.
Ainda tentando ser gentil, ofereci a Luiza a possibilidade dela dormir no quarto que era da Luciana e ela foi bem grossa.
– Pra que, quer me comer também, como fez com a minha filha?
– Calma Luiza, eu já te expliquei e além do mais, você mesma disse que Luciana não é tão inocente assim.
– Sim, mas nós confiamos em você.
– Eu sei, só posso te pedir desculpas. Fique aqui, você sabe que a cidade está alagada.
– Não. Eu vou embora pro hotel. Não vou ficar na mesma casa que você.
– Ok! Você já é bem grandinha.
Abri a porta e Luiza saiu pisando forte, desceu pelas escadas e sumiu. Voltei para dentro do apartamento e fiquei da janela olhando Luiza caminhando debaixo de um verdadeiro temporal. Não levou mais que meia hora para que Luiza voltasse a bater na minha porta, totalmente encharcada de chuva. Abri a porta já com uma toalha na mão, mostrei a ela onde era o banheiro e o quarto e ela meio que a contra gosto, me agradeceu e foi tomar um banho quente.
Enquanto Luiza tomava um banho e se acalmava, eu preparei caldo verde para ela comer, servi duas taças de vinhos e na esperança de podermos conversar com calma fiquei aguardando. Quando ela saiu do quarto, quase tive um troço, ela estava usando uma blusa de malha e um short que Luciana havia deixado no seu quarto. Ai sim, pude perceber como o corpo da Luiza era lindo, perfeito, bem desenhado.
Sentamos à mesa, ela ainda com caras de poucos amigos e começamos a conversar civilizadamente. Luiza desabafou, disse que sabia das armações da Luciana e que sempre apagava os incêndios para que seu marido não descobrisse. Relatou várias situações onde ficou na berlinda. Por isso a ideia de mandá-la para fora da cidade, pois a fama dela já não era das melhores.
Na medida de Luiza bebia, eu sentia que ela se acalmava, a gente já não falava mais de Luciane sim dos problemas com meu primo que a cada dia bebia mais, a vida de casada já havia perdido o encanto há anos e ela se sentia cada vez mais sozinha. Luiza havia tentado se separar algumas vezes, mas meu primo sempre usava Luciana como desculpa para eles continuarem juntos. A vida financeira deles sempre foi boa, mas a relação marido e mulher já não existia há anos, ou seja, já tinha muito tempo que Luiza não sabia o que era uma boa trepada.
Já na segunda garrafa de vinho, Luiza me contava da época em que namorava meu primo, das fugidas e das trepadas inesquecíveis. Mas ai veio o vício em bebida e o sexo simplesmente sumiu, restando a ela recorrer a brinquedinhos eróticos para se satisfazer sempre que ele viajava.
Comecei a reparar que Luiza estava mais soltinha, já havia baixado a guarda e em compensação eu não conseguia parar de olhar fixamente para seus lábios.
– Tá olhando o que? Esta me comparado com a minha filha?
– Não, mas confesso que a beleza dela veio de você.
– Ah tá, agora vai querer me comer também?
– Nem pensei nisso.
– Claro, você gosta só de novinhas né?
– Claro que não. Nada se compara a experiência de uma mulher como você.
– Vai cantar a esposa do seu primo?
– Não, mas convenhamos que ele está merecendo um chifre.
– Está mesmo.
– Então, estamos esperando o que?
– Como assim?
– Não quer saber como é que eu tratava a sua filha?
– Me respeite.
– Ok. Vou arrumar seu quarto para irmos dormir. Amanhã cedo você vai pro seu hotel e a gente não toca mais no assunto.
Luiza saiu em direção ao quarto e trancou a porta. Eu arrumei as coisas e fui pro meu quarto e deitei. Como moro sozinho, geralmente durmo de cueca e com a porta aberta e como Luiza tinha trancado a porta do quarto dela, eu não fechei a minha.
O sono não vinha e eu rolava de um lado pro outro. Pensava na conversa com Luiza, mas também na sua beleza.
Meu coração disparou quando a porta do outro quarto se abriu, a luz do corredor acendeu e Luiza parou na porta do meu quarto.
– Está dormindo?
– Não.
– Por favor, me desculpe, eu não quis ser grossa com você.
Luiza estava em pé na porta do quarto, e só via a silhueta do seu corpo contrastando com a luz. Me levantei e me aproximei e vi que Luiza me olhava fixamente. Sem dizer nada, cheguei perto e beijei seus lábios com leveza. O beijo leve se transformou num vulcão, passamos a sugar a língua do outro com tanta força que nem nos demos conta quando caímos atracados na minha cama.
Luiza be beijava, segurava meu rosto, eu, deitado por cima dela, esfregava meu pau na sua buceta ainda dentro do shortinho da Luciana. Ela respirava com intensidade, parecia estar colocando pra fora todos os anos de desejos acumulados.
Desci e tirei seu short e calcinha de uma vez só. Luiza já estava meladinha, abriu as pernas me esperando cair de boa na sua buceta, aliás, que buceta linda. Depilada, carnuda, cheirosa e prontinha pra receber vara. Chupei Luiza até ela cansar de gozar, perdemos as contas de quantos orgasmos ela alcançou. Apenas me lembro que o primeiro foi o mais arrebatador, parecia uma erupção, era muito desejo acumulado. Bebi cada gota do seu mel e depois deitei ao seu lado.
Puxei Luiza pela nuca, levei seu rosto em direção ao meu pau e ela entendeu o recado. Sacou minha pica de dentro da cueca e começou a mamar como um bezerro faminto. Cada chupada mais forte que a outra, suas mãos me punhetavam com força, causando um certo desconforto e muito prazer.
Quando ela cansou me mamar, sentou-se em cima, com sua mão direita, colocou meu pau na porta da xana e foi sentando. A rola entrou inteira naquela buceta que estava há anos sem sentir aquela invasão. Foram apenas algumas estocadas e Luiza já estava gozando de novo.
Mudamos e comecei a foder com vontade segurando seus pés na altura dos meus ombros. Luiza pedia mais força, não cansava, queria ser a minha putinha assim como a sua filha tinha sido por mais de seis meses.
Pedi que ela ficasse de quatro, ajeitei-me atrás dela e comecei a estocar, bater na sua bunda, chamando ela de puta e meu primo de corno. Disse que comeria aquela buceta pra sempre e ela apenas concordava e gemia.
Quando ela disse qu gozaria, eu acelerei e gozei junto. Luiza ardeu em chamas quando sentiu meus jatos de porra explodindo dentro da sua buceta.
Passamos a noite trepando, comi o cuzinho e coloquei Luiza pra beber leite logo de manhã.
A nossa relação ficou bem resolvida e sempre que ela vem a Vitoria, dorme na minha casa e se transforma numa verdadeira puta.
Uma resposta
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