Março 28, 2019

999 Visões

Março 28, 2019

999 Visões

Descobrindo o prazer anal

0
(0)

Até eu passar pro ensino médio, eu era uma santinha virgem, até começar a fazer parte de um grupinho de amigas, que cá entre nós, eram a encarnação da perversão, as conversas eram sempre sobre sexo, chupar pau, engolir porra, e sentar na rola. Agora imaginem, uma santinha como eu no meio de tpda essa perversão, claro que eu iria ser corrompida facilmente. Nessas conversas, eu sempre ficava atenta ao que cada uma falava, mas é claro que eu não demonstrava interesse pra elas não perceberem minha curiosidade, apenas ficava escutando.

Mas vamos ao que interessa…

Certa vez elas estavam falando sobre o assunto de costume, a Clara, a que mais falava putaria, ficou falando que dar o cu é muito bom, ainda mais pro pausudo do namorado dela. Nesse dia, fiquei a tarde toda pensando nessa fala dela, “Dar o cu”, eu mal sabia o que era sexo, mas aquilo me atraiu de um jeito que nem sei ao menos explicar.

Cheguei em casa e não havia ninguém em casa, coisa de costume. Me tranquei no quarto e ai tirei toda minha roupa, e fiquei me olhando no espelho grande que tinha no meu quarto, fiquei vendo como meu corpo se desenvolveu e senti um calor tremendo, que ia dos pés a cabeça. Comecei a me acariciar, com as mãos nos meus seios e na buceta ao mesmo tempo, até que passei a pontinha do dedo na portinha do meu cu.

Não sei explicar, mas aquilo era melhor que acariciar meu grelo. Coloquei um pouco de saliva no dedo e acariciava novamente meu cuzinho, que piscava a cada toque meu.

E assim se seguiu, depois que descobri esse meu ponto G, passei a todos os dias chegar em casa e bolinar meu rabinho, ficava em todas as posições possíveis de todos os jeitos e maneiras. Até comecei a participar das conversas com o grupinho de amigas e falei até que era virgem e gostava de brincar com meu anel, claro que elas ficaram boquiabertas com a virgenzinha inocente falando uma coisa dessas.

Num dia, eu é a Karol, que fazia parte do grupinho, foi em casa fazer um trabalho em dupla, ela era a mais safada, e percebi que de uns tempos pra cá, ela me olhava com desejo, e eu fingia não saber de nada. Estávamos na sala passando a limpo todo o resumo do trabalho, até sentir sua mão subindo pelas minhas costas até os ombros, um arrepuo seguido de um frio na barriga tomou conta do meu corpinho que até então nunca foi tocado por outra pessoa, e então fingi um pequeno desconforto com os toques dela.

– Calma Bia, relaxa.

E senti sua mão agarrar meus seios.
– Ai Karol, para com isso – Dizia eu com a voz trêmula, disfarçando o meu tesão.

– Deixa eu ver o jeito que você brinca com o seu cuzinho.

Um pedido desses, não poderia recusar, mas também não iria me entregar desse jeito, fiquei mais um pouco pedindo pra ela parar, basicamente fazendo cu doce, até ela perder a paciência e enfiar a mão na minha buceta e força.

– Você é uma puta Bia, com a buceta toda melada desse jeito.

Ela chegou perto e me beijou, me entreguei na hora, gemi enquanto ele enfiava 2 dedos em mim, pedi pra ela brincar com o meu rabinho. Arranquei o short e fiquei de 4 apoiada no sofá, com o rabo empinado. Ela abriu minha bunda e começou a saborear meu anelzinho, chupando e lambendo, alternando com a minha buceta, senti seu dedo tentando invadir meu cuzinho, coisa que nunca havia experimentado, mas estava adorando.

Aos pouco ela enfiava e tirava o dedo, enfiou 2 e eu gemi feito uma cadela. Ela pediu pra eu me deitar no sofá e abrir as pernas, obedeci. Foi ai que eu entrei no Paraíso, enquanto ela enfiava 3 dedos no meu rabo, ela chupava minha buceta ao mesmo tempo, até eu explodir num gozo maravilhoso e sentir meu mel sendo sugado todo pela minha querida e vadia amiga.

A partir desse dia, comecei a bolinhas meu grelo e meu anel ao mesmo tempo, minha busca ao prazer anal ficou mais intensa, e a única coisa que eu pensava, era em novas formas de sentir prazer através do cu. Numa conversa das minhas amigas, elas contaram as vontades de dar o cu, afinal, apenas a Clara havia feito anal com um macho, então ela apenas dava incentivo para a gente fazer também.

Como eu tinha um ficante, resolvi apimentar mais as coisas com ele, mesmo que no máximo a gente chegou a dar alguns beijinhos em alguns lugares, mas a vontade de sentir meu cu sendo deflorado por um pau falou mais alto.

Marquei com ele de assistir um filme na minha casa, para assim colocar meu plano em ação. Não vou detalhar, mas resumidamente, não foi a mais horrorosa experiência anal que eu tive, mas também não foi a melhor. Ele gozou no meu cuzinho, senti um pouco de dor e fiquei com o anel dolorido. Eu contando isso para as minhas amigas, diziam que nem todo homem sabe como comer um cu.

E nesse caso, o que fazer? Uma puta como eu louca pra dar o rabo, mas sem conhecer ninguém pra comer, minha situação era complicada, até que a Clara me emprestou um dos seus brinquedinhos, onde minhas masturbações anais ficaram cada vez melhores, mas queria sentir novamente um pedaço grande e grosso de carne me preenchendo.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Angela

anônimo

15/03/2018

Angela

MELHOR BOQUETE QUE RECEBI NA VIDA

anônimo

01/06/2018

MELHOR BOQUETE QUE RECEBI NA VIDA

NUA PARA TRÃ?S NEGRÃ?ES

anônimo

03/01/2021

NUA PARA TRÃ?S NEGRÃ?ES
Scroll to Top