Algumas vezes nos encontrávamos por acaso, mas nunca tinha rolado nada. Certo dia, encarei minha timidez e… Pedi para um amigo falar pra ela que eu estava afim dela. Assumo que fiquei em uma ansiedade enorme depois disso, me perguntando porque tinha feito aquilo! Passados poucos dias, toca o telefone da minha casa e esse nosso amigo me diz “a Bruna disse que fica com você!”. Meu coração quase saiu pela boca, mas gostei! Marcamos de nos ver, meio sem jeito os dois, até que nos beijamos sentados em um banco da cidade. Uma loirinha magrinha, boquinha pequena, deliciosa! Nos vimos mais algumas vezes e acabamos por ficar um tempo sem nos ver, já que nós dois estudávamos em cidades diferentes. Coincidia apenas nas férias, e olha lá, de nos vermos. E a cada vez que nos víamos, a intensidade dos pegas ia ficando maior, as mãos se deslizavam para partes “proibidas” e o tesão ia aumentando dos dois lados! Os beijos iam ficando mais demorados, iam descendo pelo pescoço, minha mão ia subindo pros peitinhos dela…

O auge dos nossos pegas foi no dia em que levantei sua blusa e o seu sutiã…. Cai de boca naqueles peitos pontudinhos! E como chupei! Passava minha língua no biquinho deles, chupava com força enquanto segurava com firmeza os peitinhos durinhos da Bruna! Que delícia! Que tesão me dá de lembrar isso!!! Os gemidos que ela soltava enquanto chupava aqueles peitos, me enchiam de mais vontade! Aquela mãozinha pequenina puxando minha cabeça contra os peitos dela só me mostravam que o tesão era recíproco. Só que cada vez que eu tentava algo mais, ela não deixava. Estava toda desfigurada, cabelos desarrumados, voz trêmula, mas não me deixava continuar. E não preciso nem falar que aquilo só atiçava ainda mais meus desejos, né?! 

Certo dia de noite, marcamos de nos ver e eu estava decidido a comer aquela loirinha gostosa que estava com frequência nos meus pensamentos e me fazia arrancar grandes jatos de porra! Muitas punhetas pra ela! Chegado o horário e dia marcados, passei na casa dela para buscá-la e a levei para um lugar afastado, escuro, onde conseguia parar meu carro sem ter muitas preocupações com a polícia ou curiosos. E fui pra cima. Sem dó. Fui pra valer. Ela estava de saia jeans e uma blusa branca. Comecei beijá-la com força e fui correspondido, apesar dela se demonstrar surpresa. Minha boca desceu para seus peitinhos e eu os chupava com prazer, com tesão, com vontade de engolí-la toda! Beijos iam e vinham, e minha mão desceu até sua calcinha! Quando coloquei minha mão dentro da calcinha, senti a Bruna toda molhada e suspirando fundo. Abaixei-a até seus joelhos e me ajoelhei na sua frente. Coloquei minha boca com rapidez naquela bucetinha novinha, mas fiquei muito bravo quando senti ela fechando as pernas e me pedindo pra sair! 

– Vai aparecer alguém aqui, tenho medo de ficar nesse lugar escuro! Dizia Bruna com a fala entrecortada pelo tesão.
Acabei por ceder e saímos dali. Andamos um pouco pela cidade e parei o carro na frente de uma escola, meio afastada, com grandes arvores que faziam uma sombra aconchegante para saciar minhas putarias todas. Quem me dera ter dinheiro suficiente pra levá-la ao motel…
Mais uma vez recomecei minha investida. Sabia que ela estava molhada, cheia de tesão… Talvez até mais do que eu! Nosso beijo foi muito gostoso, ardente e com ar de que não pararia por ali. Desci de novo minha boca para seus peitos e os chupava com muito tesão! Aqueles biquinhos rosinhas me deixavam maluco! E queria que ela sentisse meu tesão! E ela sentia! Sentia minha mão descendo pela sua coxa, subindo pela parte de dentro, só com as pontinhas dos dedos… E suas pernas se abrindo aos poucos, como que se oferecendo pra mim. E estava! Tirei sua calcinha do lado e soquei sem dó meu dedo dentro daquela bucetinha encharcada! Fico de pau duro em lembrar o gemido que ela soltou! Eu chupava seus peitos e me concentrava em socar cada vez mais fundo os meus dedos nela! Primeiro foi um… Depois dois…. Depois três… E ela me pediu pra não colocar mais…

E segurava minha mão com força contra ela, convidando-me a não parar! E eu não parei, socava mais fundo e mais rapido! Aquele bucetinha toda apertada, não me oferecia mais muita resistência às minhas investidas frenéticas e tesudas! Ela não, ela gritava! Os vidros do carro já estavam todos embaçados… Até que ela começou a mudar a intensidade e os sons de seus gemidos e gritos… Sentia que sua gozada estava proxima! Muito mais do que isso, quando me dei conta, ela gozou com um gemido tão gostoso, que senti meu pau todo molhado e estourando no meu shorts. Ela gozou muito gostoso, ficou largada no banco do carro, toda suada, respirando fundo! Acho que nem ela mesma esperava que chegariamos naquilo. Mas eu ainda estava ali, pronto pra qualquer coisa… Menos pra ouví-la me pedir para levá-la pra casa. Ahhhh como fiquei maluco. Tentei convencê-la a “fazer algo por mim”, uma punheta, uma chupada…. Mas nada! Nada mesmo! Como nunca fui de desrepeitar as meninas, nunca concordei com isso, acabei por levá-la de volta para casa dela. 

Passados alguns dias, saímos novamente e ela falou que não queria mais nada, que estava gostando de um cara de outra cidade e que não achava legal continuarmos. Assim foi. Uma transa que poderia ter sido e não foi.
Hoje ela é casada e ainda trocamos algumas mensagens, mas nada de mais. Aquela gozada que ela deu na frente da escola, foi o mais longe que chegamos. Desejo a ela muitas felicidades, não a quero mal, de forma alguma. Mas, restou esse desejo na lembrança. Quem sabe um dia! Nunca sabemos o que a vida nos reserva, não é mesmo?