Fevereiro 27, 2017

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Dia de hotel.

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Sentia a umidade de uma boca lamber a cabeça de meu pênis, que bom estava isso. No início era todo escuro, mas deu-me conto que podia abrir os olhos; então abri-los. O primeiro que vi foi meu reflexo num espelho colocado justo em cima da cama da habitação, era uma cama branca; mas o ambiente em geral era vermelho, talvez pela tênue luz do lugar. Todo indicava que era uma habitação de um hotel, lâmpadas, espelhos no teto e aos lados, a canção que soava (Still of The Night – Whitesnake) e o profundo aroma a sexo…

Isso! Aroma a sexo, o que era isso? Que boa estava essa mamada, tenho de dizer. Quando se reanimou todo meu corpo e acordei-me inteiramente, vi mais uma vez o espelho do teto e, a altura de minha cintura, havia uma selva de cabelos crespos e castanhos que se moviam; cada movimento, cada sensação saborosa na minha pila. Ainda um bocado confundido uni as pistas e baixei a mirada: estava uma morena, quase negra, a chupar-me a pila que, por certo estava bem dura e firme, também molhada; imagino por causa da pervertida labor de minha “colega”.

Ela era uma mulher, mais ou menos de minha apenas adulta idade para aquela altura, como já disse bem morena, os cabelos crespos com volume que desafiavam as regras da gravidade, era magra como eu gosto, tinha umas pequenas mamas que tocavam minhas coxas, não era muito grandes mas também não pequenas, ela era morena e seus mamilos eram mais escuros e, mesmo, marrons, medianos e com textura.

Estava completamente deita com uma perna flexionada e a outra reta, o tronco superior estava, evidentemente, sobre minhas pernas semiabertas. Com sua magra mão direita apanhava com firmeza minha pila, e às vezes movi-a para masturbar-me, mas detinha-se antes de fazer-me ejacular, e chupava mais uma vez. Seus lábios carnosos, grossos, que envolviam meu pênis; provocava beijá-los e mordê-lo. Introduziu o pênis todo até o fundo, senti isso em todo o corpo.

Naquele momento que ela o tinha atravessado até o pescoço, pude ver seu cuzinho saboroso, não era demais grande, mas podia ser punido. Através do espelho que tinha em fronte de mim pude ver a cona dela graças à abertura entre suas pernas: era escura, não totalmente negra; também  era volumosa, tinha apenas um poucos pelos púbicos em desenho, como indicando o caminho do prazer. Senti um desejo incrível de estar dentro dela.

Ao pensar nisso, deu-me conto que por mais que o tentasse não podia mover-me (além do pescoço) nem dizer palavra nenhuma; mas gemia por causa do broche que estava a fazer-me essa desconhecida mulher. Começou sugar mais e mais rápido, seus cabelos batiam-se ao ritmo dos seus movimentos; seus olhos viam-me sem piscar em absoluto; quando ia já chegar ao clímax sorriu e apontou minha pila à cara dela. Ejaculei em grandes quantidades e ela recebeu-o com a boca aberta e um gesto de alegria.

Todo ficou negro… Abri os olhos mais uma vez, estava deitado numa cama, sim; estava ainda sentido essa pequena eletricidade que fica no corpo depois de ejacular, sim; podia mover os dedos, sim; já sabia que podia falar apesar de não ter falado; baixei a vista e estava Krissa, minha namorada, a limpar meu leite da cara dela com o dedo indicador, levava-o até a sua boca para bebê-lo; tinha uma cara de anjo, de não ter feito nada.

Já me lembrava de tudo; estávamos num hotel que frequentávamos. Era já de manhã e essa era a sua forma de dizer-me “Bom dia”.

– Essa é a melhor forma para ser acordado, sempre vou dizê-lo. Bom dia, amor meu – Disse eu com um sorriso e dei-lhe um beijinho na boca.

– Bom dia – E sorriu, sorriu com aquele sorriso que me tinha apaixonado e pelo qual decidi estar com ela – Eu sei como meu homem gosta de ser acordado, vou-me escovar os dentes – Disse ela.

– Eu vou contigo – Dei mais um beijo, pomo-nos de pé e fomos juntos à casa de banho.

Começamos escovar os dentes, eu atrás dela, e vi seu cu. Pá, como sempre, provocou-me. Krissa é encantadora, é de pele branca, seus cabelos são pretos e alisados, pois, na verdade são ondulados e eu gosto mais assim, mas ela insiste em alisá-los; eu sempre digo que são seus e ela que faça o que quiser com eles. É baixinha, tem uma pele delicada; coisa que aproveito para deixa-la avermelhada às vezes quando queremos fazê-lo forte.    

Não e gordinha, mas também não é totalmente magra, tem um corpo cheio de curvas femininas que gosto de tocar inteiro; como já disse a pele dela é delicada, por isso ela usa cremas para que a pele fique perfeita.  Mesmo assim faz com seus pés, sempre bonitinhos e perfeitos; acho que as mulheres que fazem atenção a seus pés são boas. Tem umas mamas grandes, não são enormes, mas para seu tipo de corpo são grandes; nos nossos momentos de intimidade gosto de apanhá-las, beijá-las e suga-las ainda enquanto conversamos ou assistimos algum filme na televisão.

Eu já tinha-me vestido com meus boxers, ela estava apenas com um conjunto de roupa interior de corpete transparente, negro com detalhes em púrpura e uma tanga pequenina e justa que deixava ver a forma da cona. Atrás dela eu podia ver seu cuzinho parado e firme, as duas nádegas separadas pela tanga que se perdia no centro, estavam a chamar-me para que as batesse a as deixasse vermelhinhas. Fiquei ereto só de vê-la assim, de costas a mim escovando os dentes. Aproximei-me e recostei minha pila entre as nádegas dela.

Deixou de escovar os dentes um momento e imediatamente continuou como se não tivesse acontecido nada em absoluto, ela gostava de jogar. Pois comecei mover minha cintura devagar, esfregava meus boxers contra o corpete sobre as nádegas. Ela começou rir, piscou, deu-se a volta e me beijou na boca ao mesmo tempo que apanhou minha pina por em cima dos boxers.

Com as duas mãos apanhei seu cu, apertei cada nádega com desejo indecente e bati uma com a mão direita. Ela separou-se de mim, sorriu e tirou minha pila fora dos boxers ; começou a masturbar-me desesperadamente enquanto lambia meus mamilos. Eu vi a cena de frente ao espelho da casa de banho, apanhei Krissa pela nuca e baixei-a até minha pila, que começou lamber por todo lado: começou com a cabeça, o tronco, as bolas, de novo a cabeça e depois comeu-o inteiro.

Quando tinha-o até o fundo, dei-lhe umas bofetadas de carinho; pu-la de pé e tirei-lhe o que ficava de roupa. Afastei-a para o chuveiro, aproximei-me, abri a chave e a água começou cair. Nossos corpos estavam quentes e nem sequer a água podia baixar a nossa temperatura. Empurrei-a contra uma parede e beijei o corpo inteiro, ela tremia com cada beijo, cada lambida, cara caricia; desfrutava de todo isso com os olhos fechados. Comecei a masturba-la enquanto dizia perto da orelha que queria penetrá-la, quanta excitação causava-me em todo momento. Ela gemia e mordia minha orelha e meu ombro.

Apanhei-a com a mão direita pela coxa esquerda e alcei a perna dela, de forma que sua cona ficasse mais exposta e eu pudesse penetrá-la melhor, e assim fiz, antes esfreguei minha pila na cona dela; pedia-me que a penetrasse mas eu queria torturá-la um bocado; ordenei-lhe que me pedisse mais, que o gritasse. Até que gritou bem forte penetrei-a de só um movimento, calou seu grito e deixou os olhos em branco.

Eu movia minhas ancas e a água caia nas minhas costas. Empurrei a contra a parede e apanhei a outra perna, cada vez penetrava-a mais profundo. Senti a eletricidade correr e descarreguei todo o leite dentro da cona de Krissa. Acabamos com um beijinho de amor.

Depois de estar limpos e prontos saímos do hotel. Fomos até um café perto para tomar o pequeno-almoço e passamos um dia baril, juro.

No dia seguinte, quando cheguei ao meu trabalho estava muito contente. Meus colegas saudaram-me e contaram-me que tinhamos uma nova colega de trabalho, seu nome era Belome e que era toda uma beleza excêntrica e tropical. Quando chegou a hora da comida fomos até um restaurante pero, pois, era o aniversário dum dos meus colegas. Quando entramos, na barra do restaurante havia uma mulher, eu não podia acreditar: era a mesma morena com quem tinha sonhado aquele dia que Krissa acordou-me com o broche no hotel.

Ey! Vem comigo, vou-te presentar nossa nova colega de trabalho – Disse um colega e apanhou-me pelo braço- ela é Belome – e assinalou-a.

Ela me deu uma olhada de corpo inteiro sem mover mais do que os olhos e me disse estendendo a mão: – Encantada.

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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