Fevereiro 7, 2017

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Dia de karaokê.

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Duas sextas-feiras por semana ia com meus amigos a um local muito relaxado, onde tranquilamente podia-se beber, fumar e passar um bom momento; mas a sexta-feira passada foi um bocado diferente, mais que tudo porque quando chegamos  o local estava quase totalmente cheio de pessoas e, além disso, ia a ser uma noite de karaokê; nós ficamos surpreendidos porque em todo o tempo que tínhamos indo para esse lugar esta seria a primeira vez que aconteceria isto, imagino que foi uma dica para atrair mais clientes, o detalhe é que quando nós chegarmos já tínhamos nossa mesa reservada e o melhor de tudo é que a nosso lado direito estava um grupo de mulheres, onde a menos atrativa era um sete, isto faz alusão a uma brincadeira que tenho com meus amigos.

– A noite começou bem! Disse meu amigo John; Roebens e Ronnie estavam no balcão do bar a pedir rum, infelizmente, Adriano não pode assistir devido a que tinha de ver a sua namorada;  quanto a mim, estava a olhar a hora no meu celular e foi quando iniciou tudo. As pessoas falavam, outras dançavam e outras bebiam; meus amigos chegaram com o elixir dos deuses, assim falávamos do rum, e começamos a distrair-nos; quando já passaram duas horas e já ficávamos sorridentes por causa do elixir começou o karaokê, a primeira pessoa que cantou foi horrível, mas como ri, nesse preciso momento olhei para o grupo das mulheres atrativas, e ali foi onde a vi: alta, formosa, cabelo liso e castanho, óculos hipster, lábios carnosos, esbelta, branca, com seios perfeitos, cadeiras proeminentes, pernas e traseiro perfeitos para mim; acho que durei horas vendo a essa deusa, mas só foram segundos e ela deu-se conta e quando trocamos olhadas ela piscou um e sorriu. As pessoas continuaram a beber e ouvir o karaokê, mas o centro de atenção era a mesa das mulheres atrativas, pelo menos para a maioria dos homens ali presentes, uma delas foi par o balcão do bar e meu amigo Roebens que estava lá começou a falar com ela e até comprou-lhe uma bebida; outra das mulheres atrativas foi a cantar porque era seu turno e foi muito agradável, ouvi um bocado e sai ao terraço a fumar um cigarro; nesse momento estava a ver a lua, cuja luz e forma eram extraordinárias, tocaram-me o ombro e quando voltei estava parada fronte a mim a deusa e pediu-me fogo, emprestei-lhe meu Zippo e começamos a falar um bocado de tudo, embora para mim o mais importante era que se chamava Lidia e não tinha nenhuma relação sentimental seria nesse momento, mais que tudo porque a última relação dela foi um pouco difícil por causa dos ciúmes e porque sua namorada não acreditava muito nela, isso foi o que ela me contou; ao final de contas eu presenteei-me e só disse meu nome, muito prazer em conhecer-te Lidia chamo- me Dante e gostaria de invitar-te um copo.

Logo entramos ao local e eu sentia-me o centro de atenção, mas percebi instantaneamente que não era por mim senão pela deusa que tinha ao meu lado, fomos ao balcão do bar pedi rum para mim e ela pediu tequila, continuamos a falar e momento depois ela disse que me ia a presentar a suas amigas; fomos a mesa dela e conheci a todas, ali mesmo aproveitei de trazer aos meus amigos para que também conheceram-nas, mas devo dizer que meu amigo Roebens e a mulher do balcão já não estavam. Agora o centro de atenção éramos nós e isso porque estávamos com as mulheres atrativas; minha fala com Lidia era muito agradável até o ponto onde ela me disse que queria fumar outra vez e que se eu queria ir com ela, como tudo um cavalheiro assenti e foi com ela, mas quando ia apanhar um cigarro ela me disse que queria fumar um dos que havia trazido, quando sacou o cigarro dei-me conta que era um baseado, tivemos uma mirada de cumplicidade acompanhados por uns leves sorrisos  e começamos a fumar, aos minutos estávamos a rir como uns tolos e senti como as sensações eram mais vívidas e tudo era igual e diferente ao mesmo tempo, senti as milhões de formigas ascender desde meus pés até o ultimo cabelo. Lidia começou a falar mais uma vez de alguma coisa da qual já não me lembro, mas a sua voz ouvia-a como se forem ecos ao longe mas, incrívelmente, era também muito clara; todos meus sentidos estavam agudizados, enquanto ela me falava concentrei minha vista no movimento de seus lábios, aqueles labios carnosos… Então foi quando me aproximei a Lidia e roubei um beijo; sim, sei que foi algo imprevisto, mas meu corpo queria-o, pensei que ia a ser rejeitado já que pelo visto ela gostava das mulheres, mas não foi assim, seu corpo e o meu apertaram-se com força e nosso beijo foi intenso, molhado e muito sexual; ali foi onde iniciou o êxtase de sensações com a deusa do karaokê.

Eu não acreditava o que estava a acontecer naquele momento… Ó pá! Aquela mulher incrível que tinha visto ao chegar ao lugar, aquela que de maneira surpreendente começõu a falar comigo e, mesmo, confesou-me seu lesbianismo… Aquela deusa estava a me beijar. Confesso-me ter estado um bocado nervoso, mas, apenas nossos lábios entraram en contacto os efeitos da substância verde mais a minha subita excitação eliminaram qualquer tipo de nervos dentro de mim. Apanhei-a pela cintura com força e senti como seu corpo começõu a se estremecer, naquela altura já sabia que eu tinha o control do momento; olhei ao redor e não vi pessoa nenhuma, então, apanhei  a Lidia mais forte pela cintura e a fiz girar com um movimento violento para que as suas costas ficassem perto do meu peito,  ao mesmo tempo apnhei-a pelas mãos e, a seguir, empurrei-a levemente contro a cerca do terraço.  Assegurei-me de que a deusa sentisse minha pila bem dura no seu traseiro, depois beijei suas orelhas e baixeio o caminho todo até seu ombro. A mão que tinha livre não duvidei em levá-la  até por embaixo do seu sutiã e, dessa forma, massagear as suas apetitosas mamas; os seus mamilos estavam realmente duros e os apertei, ela teve de bloquear um alto gemido que isso lhe provocou. Fiz que apanhasse minha pila sobre minhas calças de gaga, deixei suas tetas e baixei minha mão por seu úmido abdômen até que, por debaixo das calcinhas dela, cheguei à vagina da deusa; sem esperar muito comecei a masturbá-la, ela gemia e apanhaba meu pênis com muita desesperação, como se o quisesse fora do seu refúgio.

Ela estava demais úmida e já tinha conseguido minha pila sem obstáculo nenhum, pois, disse-le: – Todos estão dentro, temos um bocadinho de tempo e eu quero-te estuprar; então ela respondeu: – O que estás a esperar? Sem dizer mais nada baixei as suas calças, apanhei meu pênis que, naquela altura, estava já duro demaise penetrei-a até fundo; esta vez ela não pode ocultar um agudo grito, apanhei-a fortemente pela cintura e me comecei a mover ao ritmo de “Closer” que, mais uma vez, começõu a soar. A deusa tinha uma mão na cerca e a outra estava a puxar minha t-shirt, ela queria que lhe desse mais duro, pois eu di. Ela movia-se ao mesmo ritmo do que eu, tinhamos uma sincronizção incrível; o clima estava muito frio, mas nossos corpos cheios de prazer não podiam estar mais quentes. Quando estava a sentir que ia-me descarregar lavantei a mirada e vi a lua enquanto senti o liquido sair da minha pila e se introduzir dentro da deusa celestial, ela puxou-me bem duro para que eu descarregasse inteiro. Estivemos uns segundos assim, com a vista desde a cerca e nossos corpos ainda unidos.

Uns dez minutos depois estavamos todos juntos a sair do lugar, a rir uns com os outros, a deusa e eu fumávamos uns cigarros, o ultimo cigarro daquela noite de cumplicidade que me regalou uma deusa.

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  1. anônimo

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