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Do restaurante pra cama dela.
A sensação de estar com alguém que tem compromisso com outra pessoa, mexe comigo e se essa pessoa estiver sentindo e demonstrando prazer que ela geralmente não sente com seu par, ai sim, eu fico ainda mais extasiado. Pode parecer estranho, machismo, mas é mais forte que eu. Simplesmente não tenho controle.
Bem, eu trabalho num prédio e em frente dele tem a sede de uma grande rede de lojas especializada em calçados aqui no Espírito Santo e é claro, que lá, trabalha um número grande de mulheres, principalmente no administrativo e crédito.
A maioria destas mulheres, almoçavam no mesmo restaurante que eu, cada uma mais linda que a outra, quando elas chegavam transformavam o local num verdadeiro desfile de modas, já que boa parte não usava uniformes.
Mas uma dela me chamava mais atenção. Era a Carina, morena quase jambo, cabelos negros até a cintura, lisos, bem cuidados. Pernas grossas, cintura fina, uma senhora bunda, olhos negros e uma boca média muito bem desenhada. Pra fechar o pacote, Carina tinha seios médios, quase pequenos, uma barriga sequinha e usava óculos de grau.
Elas sentavam em grupinhos, eu na maioria das vezes com um ou dois amigos do trabalho, aliás, outros dois tarados que ficavam secando as meninas assim como eu. Só que numa bela sexta-feira, eu fui almoçar sozinho e Carina precisou sentar na minha mesa, pois o resto do restaurante estava lotado. Na mesa ao lado, as amigas delas ficavam de cochicho, dando risinhos que deixavam Camila totalmente sem graça.
Para aliviar a tensão, puxei assunto. Falamos de tudo ou quase tudo. Percebi em sua mão uma aliança, grossa, de casamento e isso foi o estopim para eu querer aquele mulherão na minha cama, ou quem sabe, na cama dela.
Nos dias que e seguiram a gente continuou almoçando juntos algumas vezes. Fomos ficando mais “amigos” eu diria. Chegamos a trocar telefone e nossas conversas via Whatsapp foram aumentando gradativamente. O clima entre a gente ia esquentando, fotos, vídeos, mensagens de duplo sentido era figurinha fácil entre a gente.
Meu tesão subia, creio que o dela também. Um dia eu não fui trabalhar e quando ela chegou no restaurante me mandou uma mensagem perguntando por mim. Eu estava de folga, mas estava perto do restaurante. Quando ela me disse que estava com saudades, mandei que ela me esperasse na porta do restaurante e fui pra lá. Assim que ela entrou no carro, não aguentei, beijei e fui beijado. Ela começou a se entregar ali mesmo.
Perguntei se ela queria sair dali ela disse que sim, mas com uma condição. Eu teria que ir com ela, pra casa dela. O marido estava fora do país e iria demorar mais alguns dias. Corremos pra lá, entramos no prédio pela garagem e já começamos a nos atracar no elevador.
Mal entramos e eu comecei a tirar toda sua roupa. Nos livramos do vestido preto e ela ficou na minha frente apenas de calcinha e botas. Cai de bocas nos seus seios médios e ela gemeu, puxou minha cabeça em direção a eles e controlava em qual deles eu deveria meter a boca. Meus dedos, esses massageavam seu grelo ainda coberto pela calcinha rendada, que já dava sinais de umidade.
Num ímpeto de loucura, Carina me jogou no sofá, tirou meus sapatos, meias, calça, camisa, sacou meu pau e meteu a boca com vontade. Chupava como uma criança que degusta um picolé. Conseguia meter ele quase todo na boca e me olhava com cara de vadia enquando se deliciava com a minha rola.
– Vamos pra minha cama.
E que cama! Daquelas que são mais baixas, onde o colchão fica em cima de uma madeira que se parece com um tablado. Deitamos ali e eu já fui direto na buceta. Lisa, cheirosa, molhada, carnuda e com lábios rosados. Chupei até cansar a boca, perdi a quantidade de gozo que eu bebi naquela tarde. Quando não aguentava mais Carina me puxou pra cima dela e eu direto beijar seus lábios com os meus todo melado de mel. Meu pau se aproximou da sua buceta e com as pernas em volta da minha cintura ela me puxou para dentro dela antes mesmo de colocarmos a camisinha.
Meu pau entrou naquela buceta quente e febril como se fosse um ferro em brasa. Carina se remexia debaixo de mim denunciando que iria gozar novamente e gozou. Gozou na minha rola, mordia meus ombros e tremia dos pés a cabeça. Eu continuei socando, ela balbuciava algumas palavras, mas isso era o que menos importava.
Pedi que ela ficasse de quatro pra mim e ela obedeceu. Sua cintura fina deixava sua bunda ainda maior e mais linda naquela posição. Fui metendo tudo e com toda força que eu tinha, ela pedia mais, queria apanhar e apanhou muito naquele rabo grande. Pediu pra ter os cabelos puxados e eles viraram coleira nas minhas mãos.
Depois ela veio por cima, cavalgou como uma cadela, subia e descia com extrema agilidade, gozou de novo e quando eu disse que queria gozar ela acelerou e mandou que eu enchesse sua buceta de porra. Explodi ali dentro, gozei e senti meu leite quente escorrendo de dentro dela enquanto ela continuava subindo e descendo do meu pau.
Caímos ali e acabamos passando a tarde juntos. Trepamos na sala, na cozinha, na área de serviço e no quarto da empregada. Ainda damos umas escapadas no meio da tarde sempre que o marido dela viaja. O tesão dela é trepar na casa dela, não curte motel. O meu é comer a mulher do outro.
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