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DR. DIEGO E O MEU DESEJO POR PICA
Há apenas alguns dias do recesso da faculdade já me preparava para curtir o momento mais aguardado do semestre: as férias. Confesso que não aguentava mais e contava os dias para isso, pois estudei tanto esse semestre que a esta altura já me colocava em dúvida sobre minha sanidade mental e corporal, mas sabendo que de louco todo mundo tem um pouco, logo me restou a saúde corporal, e percebi que deveria mesmo procurar por um ortopedista visto que minhas costas não aguentaram bem as 15 horas diárias de estudo, sentada em má postura nos último seis meses. Foi então que recorri à um especialista na rede credenciada do convênio, e mesmo procurando um local mais próximo da minha casa fui obrigada a marcar uma consulta em um hospital mais afastado aqui em São Paulo, mas muito famoso pela ótima infraestrutura e excelência no atendimento.
Então liguei para agendar a consulta. A atendente me perguntou se tinha preferencia pelo médico, e respondi que não e que era a minha primeira vez naquele hospital, e logo ela me informou que devido a agenda lotada dos médicos, o atendimento mais próximo seria no dia seguinte pela manhã bem cedo para tentar um “encaixe”, ou teria que esperar um mês até liberarem uma nova agenda, e claro aceitei a consulta para o dia seguinte, a dor já estava quase insuportável era impossível esperar mais um mês.
No dia seguinte cheguei cedo como a atendente recomendou, segui até o balcão para realizar o cadastro inicial mas, infelizmente não soube dizer o nome do médico e além disso, a atendente não me informou do dia que marquei a tal consulta. Com o cadastro preenchido, segui para sala de espera e, para minha sorte cheguei tão cedo que nem mesmo o médico havia chegado ainda, a atendente me informou que ele começava o atendimento às 7h00:
-Pode esperar aqui mesmo Sra. Camila, e assim que o médico chegar a senhora pode aguardar em frente a sala dele.
Agradeci a gentileza e fiquei aguardando. Após cinquenta minutos uma outra moça me acompanhou até o corredor onde ficava a sala do médico, e aos poucos os outros pacientes começaram a chegar, o que fez o médico começar os atendimentos. Cada vez que ele chamava alguém eu poderia jurar que sua voz era familiar, mas pensei bem: “não conheço nenhum médico”, e continuei aguardando pacientemente minha vez.
Como se tratava de um atendimento sem agendamento acabei sendo a última, e poxa como eu já estava cansada e com a bunda doendo, mas finalmente atendi ao chamado que ecoou de dentro da sala, e pensei: “até que enfim!”
Ao entrar na sala, o médico aguardava de pé ao lado da porta para me receber, e então tive a maior surpresa da minha vida quando notei que realmente já o conhecia, eu poderia ter ficado louca devido ao excesso de estudo mas, caduca jamais, principalmente se tratando de quem era: doutor Diego. Agora voltando ao início da história para explicar quem é o DIEGO…
Há algum tempo atrás quando ainda morávamos em um bairro da zona leste, meu marido trabalhava numa excelente multinacional no ABC, porém o excesso de trabalho pesado e movimentos repetitivos logo resultou numa dor persistente no ombro. Depois de muito tempo sentindo incômodo e dor, ele procurou um ortopedista no pronto atendimento de um hospital particular do bairro que atendia o nosso convênio. Por várias vezes o acompanhei ao hospital mas, nunca entrei na sala do médico pois não havia necessidade, afinal o paciente era ele. No entanto depois do tal médico pedir alguns exames e após tantas idas e vindas a esse consultório, resolvi entrar com meu marido em sua consulta uma vez que ele elogiava tanto esse médico que fiquei curiosa para conhecê-lo também.
De fato ao adentrar a sala a primeira coisa que não poderia passar desapercebida era sua simpatia e educação, seguidas é claro de sua beleza que me fascinou instantaneamente como um relâmpago, seu cabelo castanho alaranjado, meio longo na altura das orelhas que de tão liso insistia em cair em seu rosto logo que ele jogava para o lado com a mão, gesto que mostrava rapidamente suas poucas e delicadas sardas marcando a pele branca, sem barba, e algumas sobre seu nariz empinado, seus olhos escuros e redondos como dois botões eram adoráveis, e me olhavam atentos ao explicar o problema do meu marido com sua voz tímida e sedutora enquanto segurava os papéis com os punhos apoiados sobre a mesa, mas toda essa conversa não passava de um desperdício, já que não conseguia prestar atenção em nenhuma palavra que saía de seus lábios finos e delineados, e muito menos tirar os olhos dele. Tudo que eu podia fazer era aproveitar o memento e criar memórias que adoraria ter depois.
Após a consulta fomos embora, e mal conseguia responder à conversa do meu marido a caminho de casa, pois me sentia nas nuvens como poucas vezes havia me sentido, e assim permaneci por duas semanas enquanto procurava tudo sobre o Diego na internet com a minha mania de investigação, mas as únicas informações que encontrei foram as de seu currículo que mencionava algumas especializações, fluente em três idiomas além do português, e ao final da busca uma foto 3×4 no site do CRMSP que mesmo sendo simples me permitia não esquecer seu lindo rosto, além daquele pequeno estímulo na hora da siririca diária e sagrada, era tão gostoso quando eu gozava olhando em seus olhos, era tão gostoso beijar e lamber seu rosto na foto gemendo seu nome.
E assim consegui sobreviver até o retorno do meu marido à sua próxima consulta, a qual o acompanhei novamente na intenção de poder vivenciar tudo aquilo novamente, o que me deixou eufórica, estava muito animada e tive que me conter para não demonstrar nenhum interesse além do que realmente deveria, e também não deixá-lo constrangido, nunca havia traído meu marido antes nem mesmo em pensamento, e na época tínhamos três anos de casados e um filho de dois anos.
Infelizmente foi a última consulta do meu marido pois o doutor Diego sugeriu que ele fizesse a cirurgia o quanto antes com um especialista, e que o tendão estava parcialmente rompido. Nesse dia saí do consultório como uma “flor murcha”, com uma mistura de tristeza e desespero em saber que não o veria mais se dependesse daquele único pretexto que era as consultas do meu marido. E qual era a possibilidade dele querer algo comigo, pensando tanto pelo lado pessoal tanto como em razão de seu evidente profissionalismo?
Passaram se dois anos e nesse período muitas coisas aconteceram, dentre elas, a cirurgia do meu marido, depois disso arranjei um emprego, pois queria ter meu dinheiro e meu marido ainda ganhava pouco.
Voltando para casa depois de um dia cansativo no trabalho, torci o pé na escada da estação do metrô, e no mesmo dia tive que ir para o hospital, e por incrível que pareça ao entrar mancando na sala do médico no hospital, o doutor Diego prontamente se levantou para me ajudar. Me colocou a sentada na maca e deu início a consulta gentilmente como sempre fazia, tocando delicadamente em meu pé, e eu mal podia acreditar que estava vendo aquele homem maravilhoso novamente, e senti que minhas bochechas ficaram quentes e coradas.
Cheguei a iniciar uma conversa mais amigável:
-Você atendia meu marido, lembra?
E expliquei o caso para ele que se lembrou perfeitamente do meu marido:
-Sim… Sim me lembro, e ele fez a cirurgia? Fez tudo certinho? Está bem agora?
Conversamos por mais alguns minutos e para minha tristeza ele deixou claro que não se lembrava de mim, mas não importava, queria ficar ali o dia todo, e assim o fiz fingindo muita dor e incômodo no meu pé torcido que doía mas, nem tanto quanto eu fingia estar. Ele foi muito gentil e profissional, e voltei para casa quatro horas depois medicada, sem dor, com recomendações de voltar caso houvesse algum problema, feliz da vida por tê-lo reencontrado, porém ao mesmo tempo me lamentava em arrependimentos ao sair de sua sala, em pensar que mais uma vez desperdiçara uma oportunidade de virá-lo do avesso ali mesmo.
Fiquei pensando nele o resto da semana, remoendo em minha mente cada gesto, cada palavra e cada traço de suas expressões, e pensando também em um novo motivo para vê-lo, estava louca para ser tocada por ele de outra forma que não aquela que ele sempre fazia nas consultas, sempre tive uma mente maldosa mas com ele era um pouco diferente, pensava maldades sim, mas com com certo receio, não tinha pisado nesse “terreno” ainda.
Então tramei um plano durante a semana, mas não podia demorar a voltar, se não quando chegasse lá meu pé já estaria bom. Sabendo o dia da semana que ele estava atendendo, esperei exatamente uma semana, e voltei com uma nova queixa, e ele como sempre me recebeu com muita prontidão:
-O que aconteceu Camila? Como posso te ajudar?
-Eu estive aqui na semana passada, não sei se você se lembra… Que torci o pé na escada?
-Sim… Lembro sim, e ainda dói? Está incomodando? O quê acontece?
Pensei: “o que acontece? Acontece que eu quero beijar essa sua boca deliciosa “… Mas respondi que nem moça séria e direita que era na época rsrs
-Acontece que estava na aula de balet e na hora do alongamento senti muita dor.
E notei que ele falou de uma forma mais carinhosa que o normal, ficando mais próximo de mim de joelhos no chão do consultório segurando em meu pé:
-Me mostra como você faz lá na sua aula.
Ai nossa… Por favor, que homem é esse? Já vi homens lindos e transei com homens muito charmosos também, mas a beleza do Diego chegava a ser um absurdo, uma afronta ou até mesmo uma injustiça com outros homens. Mesmo em “transe”, mostrei o movimento que incomodava repetindo o alongamento.
Se fosse hoje em dia com meu nível de safadeza e lascívia que cresceu muito nos últimos anos, com toda certeza responderia: “Ai meu amor mostro tudo o que você quiser ver delícia”… E daria um jeito de mostrar minha vontade absurda de dar a boceta para ele.
Ainda era meio inocente e amadora nesse assunto de traição, era mais fácil eu estar apaixonada por ele do que querendo apenas sexo, eu me conheço bem. Mas que coisa, não? Parando para pensar com a malícia que tenho hoje, será que estava mesmo apaixonada por aquele homem? E realmente sou obrigada a admitir que estava sim. Talvez porque fosse muita nova ainda, e homens mais velhos sempre me enfeitiçavam de uma forma diferente, mas também sempre fui safada demais, minha libido sempre foi exagerada e sentia muito tesão em alguns homens em especial, mas o Diego sabia mexer comigo.
Depois de algum tempo em sua sala, doutor Diego elogiou de certa forma a cor dos meus cabelos enquanto prescrevia uma medicação:
-Que diferente a cor do seu cabelo, nunca tinha visto.
-Ah é loiro platinado, doutor.
-É bonito, primeira vez que eu vejo rsrs
– Obrigada rsrs
Foi a última vez que o vi.
Voltei alguns dias depois, e fui informada na recepção que ele não trabalhava mais lá. Perguntei sobre seu novo local de trabalho mas ninguém soube informar, exceto um amigo que disse ter ouvido Diego dizer que viajaria para Itália para fazer uma nova especialização.
Novamente fiquei desolada, e certamente nunca mais o veria. Qual eram as chances dele voltar a trabalhar num pequeno hospital da zona leste que é um lugar demasiadamente afastado, depois de uma especialização na Itália?
Por quê sou assim? Mal conhecia aquele homem e nutria um desejo e uma paixão por ele que era insaciável, era uma coisa platônica e disso eu sabia, mas o quê poderia fazer? Eu desejava e queria o Diego quase que desesperadamente.
Demorei demais para esquecer mas aos poucos aquele lindo rosto se apagara dos meus pensamentos, e daí em diante me odiei por ter casado cedo demais. Mas na verdade acho que me faltou coragem de tentar algo, foi uma das poucas coisas que me arrependi de não ter feito na vida, mas aos poucos ele foi sumindo da minha mente, e hoje já quase não me lembrava mais quem era Diego, até encontrá-lo novamente em outra oportunidade dez anos depois, nos dias atuais…
Após dar de cara com o Diego parado na porta de sua sala pronto para me receber, um pequeno filme passou em minha mente, e não tive outra reação se não a de dar um enorme sorriso ao cumprimentá-lo, o que o deixou sem entender e parecia não se lembrar de mim, mas retribuiu o lindo sorriso que a tanto eu não via.
-Tudo bem doutor Diego? Lembra de mim?
-Ah… Olha desculpa mas… é que eu atendo tanta gente…
E novamente refresquei sua memória:
-Sou eu, a Camila… Do cabelo prateado lá do Hospital na zona leste… Lembra?
-Puxa é verdade, me lembrei agora rsrs
Fiquei feliz não apenas por ter encontrado novamente mas, porque ele se lembrava de mim, gostei disso. Conversamos um pouco enquanto tratávamos do meu problema da coluna e ele me examinava com suas mãos macias e geladas:
-Você sumiu doutor, eu voltei no hospital e você não trabalhava mais lá.
-Na verdade pedi as contas, estava cansado daquela falta de organização e excesso de trabalho, aí aproveitei que tinha mesmo que fazer uma especialização e então saí.
-Fiquei triste e sem médico viu rsrs
-Peço desculpas por isso Camila, mas o que importa é que você me achou rsrs
-Com certeza. Gosto demais do seu trabalho, é sempre gentil e atencioso. Senti sua falta.
-Verdade? Muito obrigado. Sinal que realmente faço um bom trabalho.
-Sim te admiro muito, é inteligente e lindo também, com todo respeito.
-Inteligente posso até concordar, mas lindo?… Aí é com você rsrs
-Sabe que é verdade rs
Na mesma hora em que fazia suas anotações na minha ficha ele parou e me olhou de rabo de olho, e em seguida virou o pulso esquerdo olhando o relógio:
-Topa almoçar comigo agora?
Recusaria? Nem morta, mas fingi pensar um pouco para não dar tanto na cara, o que o fez pensar que eu não queria:
-Acho que está cedo demais para você almoçar né rsrsrs?
-Não tudo bem. Eu aceito sim, obrigada.
Meu coração vibrava de felicidade, além é claro dos meu pensamentos adiantados sobre sexo que me invadiam e me colocavam cavalgando em sua vara numa cama. Grande evolução nos tipos de pensamento nesses dez anos.
Enquanto ele continuava a consulta, conversávamos sobre muitas coisas e não tirava os olhos dele, seus olhos negros me olhavam com respeito e atenção e os meus respondiam com malícia e volúpia, e com tudo isso acontecendo ao mesmo tempo pensava que Diego estava um pouco diferente da última vez que o vi, algumas pequenas rugas no canto dos olhos é claro, afinal se passaram pouco mais de dez anos, e fazendo um cálculo rápido: se ele entrou com 18 anos na faculdade de medicina em 1997, ele é de 1979, ou seja, tem uns 41 anos, e na época ele tinha a idade que tenho agora, 31, mas ainda continuava lindo e atraente, com o mesmo corte de cabelo, e a mesma mania de jogá-lo para lado, que me deixa hipnotizada, não posso descrever o quanto ele é charmoso.
Apenas o fato dele existir para mim era uma imensa provocação, seus lindos olhos redondos e marcantes me envolviam, atiçavam e parecia que me desafiavam o tempo todo a fazer algo, e me sentia tentada e seduzida a cada segundo que permanecia em sua sala.
Ao final da consulta Diego perguntou:
-Você prefere que tipo de comida?
-Oh, para mim tanto faz, mas não gosto de comida japonesa.
-Ótimo, nem eu rsrs
-Então temos algo em comum rsrs
-Verdade. Pode ser comida italiana?
-Claro, eu amo comida italiana.
-Que bom, eu também rsrs
-Mais uma coisa em comum doutor rsrs
-Algo me diz que durante o almoço encontraremos mais coisas em comum hein rsrs
-Tomara! Rsrsrs
Seu sorriso lindo denotava tanta simpatia, já o meu transbordava luxúria, e o que mais seria diante de um homem como aquele?
Diego solicitou alguns exames, prescreveu uma injeção para dor, pediu que retornasse assim que os exames ficassem prontos e finalizou a consulta que deve ter durado no máximo vinte minutos.
-Você pode aguardar um pouco no corredor enquanto finalizo a papelada aqui?
-Claro doutor. Obrigada.
Aguardei do lado de fora como ele pediu morrendo de ansiedade, e em alguns minutos ele saiu com seu jaleco dobrado sobre um dos braços e com o outro fechou a porta de sua sala
-Então. Vamos?
E veio em minha direção oferecendo seu braço para que eu segurasse, era tanto cavalheirismo.
-Claro vamos.
E era tanta emoção que fui embora com ele sem tomar a injeção que ele havia prescrito.
Passando pela recepção, Diego avisou que iria demorar mais que o de costume no almoço. As moças logo concordaram e uma delas fez um pequeno gesto para o manobrista trazer o carro dele, e quando saímos pela porta de vidro um lindo cedam prata de luxo nos esperava com ambas as portas abertas. Entrei e me acomodei seguida do Diego, que ao fechar a porta me perguntou:
-Tem alguma preferencia?
-Não nenhuma, apenas uma observação.
-E qual seria?
-Que não fossemos a um lugar formal demais, porque não estou adequadamente vestida.
Não fui vestida para encontrar com o homem mais lindo do mundo e tampouco para almoçar com ele, vestia uma calça jeans skinny, sapatos altos de cor nude e salto fino e uma camisa de seda branca de manga longa.
-Ah para vai… Claro que está!
-Não… Estou de jeans doutor kkk
-E chega de formalidades, pra você é Diego.
-Ok… Se quer assim.
À caminho do restaurante, no primeiro farol da Av. Paulista Diego puxou o cinto de segurança livrando seu tronco e desencostando-se do banco em minha direção apoiando as mãos sobre o volante, pensei que fosse tentar algo, mas ainda não foi desta vez. Aguenta coração!
-Então, me fala um pouco de você… O quê você faz… Porque casada já sei que é.
-E isso é um problema pra você?
-Depende em que sentido estamos falando.
-Você é tão inteligente que é difícil até de argumentar certas coisas rsrs
-Então apenas me fale de você.
Então falei sobre mim brevemente e descobrimos que tínhamos mesmo mais coisas em comum, como gostar de estudar e quase enlouquecer por isso, mas logo voltamos ao mesmo assunto e agora era minha vez:
-Mas e você Diego, também já vi que é casado
-Não…
-Mas e essa aliança aí?
-Era aliança de casamento do meu pai que faleceu, e quis guardar comigo.
-Ah entendi. Sinto muito.
-Tudo bem. Acho que não me deu muita sorte, sou solteiro ainda rs
Mesmo que fosse casado, e eu lá ligo para esse tipo de coisa?
Continuamos agora falando sobre ele, e segui reparando em cada detalhe, inclusive como sua calça de sarja ficava apertada naquelas coxas grossas, e como ele tinha um pescoço grosso maravilhosamente convidativo à uma chupada, e assim continuei reparando em algumas coisas que apenas eu costumo reparar, até chegarmos ao restaurante. Admito que chegou a me dar palpitações quando ele se aproximou de mim no carro, fiquei louca de vontade agarrá-lo e lançar minha língua dentro daquela boca deliciosa e saber como era o gosto de sua saliva.
Até então ele não havia mostrado nenhum interesse em mim diretamente, e talvez tivesse me convidado apenas por educação e fui inconveniente ao aceitar, mas agora era tarde e a única coisa que poderia fazer era mostrar o quanto estava a fim dele nos últimos dez anos.
Entramos no restaurante e nos sentamos numa mesa próxima à janela de onde dava pra ver a avenida. Pedimos nossos pratos e enquanto esperávamos Diego pediu um vinho, a comida estava demorando um pouco, e já estávamos altos, ele rindo a toa e eu falando pelos cotovelos:
-Pensei que nunca mais te encontraria Diego?
-Sério? Sou tão bom assim?
-Mais do que imagina.
-Bom em que exatamente?
-No que faz, e no que deixa de fazer também.
Fez uma cara confusa e completou:
-Vixi… No que deixo de fazer? Como assim?
Antes mesmo que eu respondesse, nossos pratos chegaram e mudei de assunto, e fiz aquilo propositalmente pois se éramos deveras parecidos ele ficaria curioso e voltaria a perguntar. Dito e feito:
-Você dizia que também sou bom no que deixo de fazer, o quê quis dizer? Fiz algo errado?
-Sim, deixou de fazer na verdade, mas não foi intencional, eu acho rsrs
-Ah… Agora vai ter que falar o que foi.
-Não… Deixa pra lá.
Abri o guardanapo o forrando sobre meu colo, e no susto ele confiscou meus talheres enquanto dizia:
-Ninguém come enquanto você não disser.
-kkkkkkkkkk Ok… Eu digo…
-Sou todo ouvidos então.
-Bom, naquela época que você trabalhava naquele hospital…
-Ãh… Estou ouvindo…
E continuei falando até chegar na parte em que pude ver a tensão em seus olhos:
-E te achava lindo demais, fiquei extremamente atraída por você, não parava de pensar em você nem por um minuto…
Parece meio formal mas foi exatamente assim que eu disse, com ele sendo tão cavalheiro comigo em todos os aspectos, eu não poderia falar da forma que realmente queria falar, e ele apenas ouvia enquanto mastigava, respondia com a cabeça e sorria algumas vezes enquanto eu continuava a falar:
-Pode rir, mas eu estava apaixonada por você, e foi um tremendo banho de água fria quando fui te procurar e me disseram que você não trabalhava mais naquele hospital, e mesmo que trabalhasse, o que você poderia querer comigo, não é mesmo?
-Uau! Não sei nem o que dizer rsrs
-Então não diga nada, me ignore, fui inconveniente, infantil… E… Boba!
Na mesma hora ele segurou a minha mão e me interrompeu:
-De maneira nenhuma. Me desculpe se te causei algum transtorno emocional, mas não tinha como saber. Você é linda e notável, qualquer homem faria loucuras por um simples beijo seu, porque acha que me lembrei quando falou do seu cabelo? Por que também me senti atraído por você, mas estava no ambiente de trabalho e embora fosse tentador não seria ético da minha parte. E eu cheguei a pensar em te beijar mas, vai que você saísse gritando falando que te assediei ou abusei de você, essas coisas são complicadas.
-Entendo perfeitamente, e não se desculpe por isso. Eu que queria demais.
-Queria?
-É… Criei falsas expectativas e possibilidades, e me frustrei depois. Eu mesma sou a culpada.
-Não respondeu à minha pergunta.
-Desculpa, pergunta de novo rsrs
-Queria demais? É passado então? Não quer mais?
Nossa, como ele foi direto, até mais do que eu costumo ser, fiquei sem reação, me atrapalhei, gaguejei e ainda deixei cair o garfo no chão chamando a atenção do restaurante todo para nós, era a única chance de mostrar o quanto era louca por ele, então pensei bem e respondi:
-Era passado até te reencontrar hoje, por acaso.
-Por acaso?
-É… Eu não sabia que você estava trabalhando nesse hospital e…
-Olha eu não acredito em acaso e nem coincidências, certo? Se nos encontramos novamente é porque tem um motivo para isso, você não acha?
-Se você está dizendo… Rsrs
-Vamos ser objetivos Camila… Somos adultos, e se te convidei para almoçar não foi apenas por educação.
-Então fiz bem em aceitar?
-Sim fez muito bem, fez meu dia mais alegre e divertido, estou me sentindo com dezoito anos.
-Ah então eu sou uma palhaça? É isso? Kkkkkk
-Não… Você entendeu o que eu quis dizer sua boba rsrsrs
-Bom, e eu não preciso nem falar o que esse seu pequeno gesto de me convidar significou pra mim, não é?
-Acredito que o mesmo que pra mim. Gosto da sua companhia, tanto que vou ligar e desmarcar todas as consultas à tarde.
Pegou o celular e imediatamente ligou no Hospital:
-Mônica, reagenda as consultas de hoje à tarde por favor. Tive um imprevisto pessoal não vou poder voltar hoje.
Falei baixinho:
-Não… O quê está fazendo? As pessoas precisam de você.. Rsrs
-E eu de você. Linda.
E completou me mandando um beijo. Era demais para mim, e não sei se ele estava fazendo aquilo por caridade, porque ficou com dó de mim, ou porque apenas precisava de uma foda, mas tanto faz, eu queria o que ele quisesse.
-Pronto! Agora podemos passar à tarde toda juntos, alguma sugestão?
-Você é maluco kkk
-Olha… Confesso que não queria ser antiético e nunca me envolvi com paciente nenhuma mas…
-Entendi, tudo bem.
-Mas fora do ambiente de trabalho eu sou homem, você é mulher e temos nossas vontades e desejos. Além do mais a vida é curta demais para impor certas limitações.
-Concordo.
-Ótimo. Então vamos tomar um sorvete rssrsrs
-kkkk tabom
Saímos e fomos à uma sorveteria a pé próxima ao restaurante, e Diego me conduzia com muito respeito, embora já deixasse transparecer certo interesse. Tomamos o sorvete, e sentados num banco do Conjunto Nacional enquanto conversávamos:
-Então Camila, o que me diz de jantar na semana que vem?
-Jamais recusaria um convite seu.
-Mas quanta honra… Que cara de sorte eu sou hein…?
-Talvez…
-Jantar com uma mulher tão linda como você é um privilégio para mim.
-Ah… Para com isso Diego.
-Estou dizendo a verdade, seu marido deve ser louco de deixar você andar sozinha por aí.
-Por quê?
-Você não viu? Onde a gente passa todos olham para você?
-kkkkkk não… Não vi.
-Você é perfeita, só falta falar que sabe cozinhar também?
-Sei, cozinho desde os dozes anos.
-Comida italiana você sabe?
-Sim, é o que mais faço em casa.
-Bom saber.
Era quase 16h00 e precisava ir para casa, ficamos no restaurante por 3 horas, o tempo passou rápido, terminei meu sorvete, tomei um gole d’água e achei melhor me despedir:
-Tabom gato, agora preciso ir embora.
-Então está bem gata, te vejo na semana que vem?
-Sem dúvidas.
-Então me passa seu número.
Passei meu telefone apenas porque ele pediu, mas eu não estava muito confiante.
-No meio da semana eu te ligo pra gente combinar um dia e horário, pode ser?
-Tudo bem. Agora vou indo.
Me inclinei no banco para um beijo no rosto, e sem que eu esperasse Diego virou seu rosto e segurou minha cabeça me surpreendendo com um beijo delicioso e envolvente, seus lábios ainda gelados pelo sorvete, o cheiro do seu hálito, a saliva doce em sua língua e as suas sobrancelhas arqueadas pela satisfação daquele beijo me convidaram a continuar, era apaixonante e tão intenso que durou tempo suficiente para me fazer molhar a calcinha.
-Não aguentava mais esperar pra beijar essa boca rosa tão linda.
-Mas faz apenas algumas horas que nos conhecemos.
-Eu sei, mas não poderia deixar você ir embora sem provar seu beijo.
-E gostou?
-Muito!
Fiquei de pé e passei a mão nos seus lindos cabelos olhando em seus olhos:
-Tem que provar outra coisa agora rsrs
Ele me olhou com certo espanto, mas respondeu com audácia:
-Ah é? Não vejo a hora.
-Nos falamos então… Doutor
-Com certeza senhora Camila.
Fui embora numa felicidade que não cabia dentro de mim. No meio da semana ele me ligou e combinamos o jantar, e para minha surpresa seria em sua casa, o que era com toda certeza o momento mais favorável para uma bela trepada.
No dia do jantar, Diego me pegou num local onde combinamos, por volta das 20h00. Estava vestido com uma calça de sarja cáqui, camisa polo preta e sapatos mocassin, cabelos ainda molhados penteados para trás, e quando entrei no carro segurando na barra do meu vestido preto e justo para que ele não subisse antes da hora, Diego me recebeu com aquele beijo demorado que só ele sabe dar, acompanhado de uma apalpada em minha coxa por baixo do vestido.
-Me deixa ver sua calcinha?
-kkkkkkk… Agora não
-Por favor…
-Tabom…
Subi o vestido, abri as pernas e mostrei minha calcinha preta rendada transparente que mostrava parcialmente minha boceta.
-Ai senhor… Quer mulher é essa…
Chegando em seu apartamento, vi que era enorme e que tinha uma linda varanda goumet com muitas coisas que ele havia providenciado para que eu o ajudasse com o jantar, apenas concordei enquanto ele me servia uma taça de vinho:
-Toma um vinho que você parece tensa.
-Cuidado… Se eu beber demais vou querer fazer outra coisa ao em vez de cozinhar rs
-E eu estou louco pra isso acontecer rs
Depois de 1h30 fazendo massa, molho, picando temperos e se beijando comportadamente, eu já estava consideravelmente bêbada e o Diego falando muitos palavrões, então comecei a ser eu mesma enquanto fazia a massa do macarrão:
-Ai Diego depois que eu melhorar não vou mais precisar das suas consultas. O quê eu vou fazer?
Ele me olhou de soslaio sorrindo do mesmo jeito que no consultório, enquanto mexia a panela de molho e disse:
-Posso sugerir algo?
-Deve!
E fui me aproximando dele aos poucos e o abracei por trás enfiando a mão suja de farinha dentro de sua calça, e Diego deu um tranco para trás quando peguei em seu pau mole.
-Olha… Cuidado, vai fazer eu me queimar safada.
E deu um sorrisinho gostoso que interpretei como uma aprovação para continuar a acariciar sua rola até que ficasse no ponto de ser mamada, assim fui beijando seu pescoço e falava baixinho em seu ouvido:
-Então… O quê você acha? Fala pra mim delícia.
Seu esforço em tentar falar e mexer a panela ao mesmo tempo com a minha mão em sua vara, era impressionante.
-Assim a gente vai comer molho queimado sua gostosa.
-E você acha que eu vim aqui na sua casa ficar sozinha com você pra jantar?
-Não sei…
-Fala logo que você me convidou só pra me traçar Diego.
-Juro que não fo…
-Tem certeza?
Era bom demais pegar naquele pau duro, e provocar tesão no homem que tanto desejei.
-Vem Diego… Vem me dar o que eu esperei tanto pra ter.
-O que você quer?
-Quero você pelado em cima de mim.
-E o que mais?
-Quero chupar sua pica que já está durinha querendo uma chupada.
E ele se virou de frente para mim de supetão me empurrando contra a ilha no meio da cozinha onde eu fazia o macarrão. Me beijava, lambia meu pescoço com sua língua quente, abraçou minhas pernas e me colocou sobre a ilha onde eu via meu vestido preto ficar cada vez mais enfarinhado devido àquele alvoroço.
-Quero sentir sua rola tesa entrar na minha boceta.
-E eu quero te chupar… Me mostra essa boceta gostosa que eu já sei que você tem.
Abri as pernas e chamei:
-Então vem chupar ela.
Com toda a delicadeza, Diego tirou minha calcinha, agarrou meu quadril e beijava minha perereca com suavidade.
-Nossa… Que tesão de boceta.
Segurava em seus lindos cabelos macios, mas que agora também estavam enfarinhados.
-Chupa gostoso meu amor.
Enquanto nos consumíamos de tesão loucos para satisfazer aquele desejo, nos demos conta de que a cozinha estava tomada por fumaça proveniente da panela do molho, e o Diego correu e jogou a panela na pia da cozinha e encheu de água. Fiquei sentada na bancada cheia de farinha, com o vestido na cintura, sem calcinha e sem reação enquanto o Diego ligava os ventiladores e o ar condicionado tentando eliminar a fumaça, mas não perdemos muito tempo com isso, e retomamos nossa gostosa putaria, mas agora no sofá que ficava na varanda.
Fiquei nua e minhas nádegas formavam um coração de farinha, e ao deitar sobre o sofá branco de couro e abrir as pernas para que o Diego se servisse como quisesse, vi que também havia farinha na minha boceta, e assim que ele viu a piadinha foi inevitável:
-Agora sei porque os capeletti estavam tão perfeitos rsrs
-Tenho forma própria rsrs
Diego veio na minha direção ainda de roupa e com a taça de vinho na mão, se ajoelhou ao lado do sofá, molhou dois dedos dentro da taça e passou na minha boceta, e percebi que estava esquentando e causando uma leve ardência, mas que foi aliviada por uma deliciosa e barulhenta chupada.
-Hum que delícia… Ficou ainda mais saborosa.
-Agora me deixa sentir o gosto do seu pau.
Me deu a taça de vinho, tirou a camisa exibindo seu tronco másculo, abriu a calça tirou o pau duro para fora da cueca, punhetou e ajoelhou no sofá.
– Vem, que é tudo seu.
Abaixei o restante da calça e segurei seu pinto duro que para mim era na medida certa, não era grande demais mas era grosso do jeito que eu gosto, estava morrendo de vontade provar, e logo o presenteei com longas lambidas e carinhosas chupadas que o arrancaram suspiros:
-Ahhh meu Deus…que delícia.
Diego se apoiava no encosto do sofá com as duas mãos e fodia minha boca lentamente ao passo que eu segurava sua bunda dura. Minha boceta babava no sofá, não aguentava mais, estava enlouquecendo e precisava daquela rola.
-Por favor Diego, vem…me fode amor
-Gostosa…é isso que você quer?
E ele atendeu a minha súplica enfiando vagarosamente o pau na minha boceta babona.
-Que delícia de boceta quentinha.
-Nossa como você mete gostoso Diego…hummm
-Gosta do meu pau né sua safada?
-Sou louca por você inteiro.
-Então me beija.
Diego parecia ainda mais romântico que imaginei. Enfiava sua pica lentamente com toda delicadeza apreciando cada estocada, acariciando meu rosto e chupando meus seios.
-Que delícia te foder assim.
Estava mesmo delicioso, e Diego manteve o ritmo por um bom tempo e me sentia realizada, embora preferisse algo mais selvagem, então segurei seus cabelos com força e disse:
-Eu quero com força.
-Gosta com força?
E assim ele fez, mas não por muito tempo, o que me deixou querendo mais.
-Mete mais…assim
-Não dá…para de falar assim que eu gozo.
Tirou o pau fora e se deitou ofegante sobre mim no sofá.
-Ai Camila, se eu soubesse o que você queria…já tinha te dado há muito tempo.
-Então vem me compensar pela demora.
Diego afundou o nariz em meu pescoço, distribuindo chupadas e lambidas arrepiantes enquanto que com uma das mãos enterrava a pica na minha boceta novamente.
-Você é tão safadinha, sabia?
-E você gosta?
-Ai meu Deus como eu gosto…mas desse jeito eu não aguento…
E por mais uma vez tirou seu caralho rapidamente se deitando sobre meus seios, e ficou mais algum tempo lambendo meus mamilos enquanto o suor de suas costas largas e definidas facilitavam o deslizar de minhas mãos sobre os músculos saltados. Poderia passar o resto da vida ali, acariciando aquele monumento, mas queria mais.
-Ah Diego…não faz isso.
-É impossível não gozar rápido assim.
Diego tentava se distrair e evitar digamos…um embaraço causado por uma gozada “sem querer”. Quanto mais eu o via naquela agonia tentando conter seu leitinho que insistia gotejar aos poucos, mais louca de tesão eu ficava, tesão que ficava quase que incontrolável ao sentir a cabeça da sua vara dura e molhada deslizando sobre a minha coxa.
-Estou louca pra você comer meu cu.
E logo me vi em cima dele pronta para dar meu cuzinho antes que acontecesse um acidente, que eu não sei se seria causado pela minha boceta que ele dizia ser tão gostosa, ou se pela provável seca do Diego.
– Como você adivinhou que eu adoro comer um cu gostoso, hein?
Escorreguei para o tapete no chão apoiando meu tronco sobre o sofá, e fiquei de quatro empinando e oferecendo meu cuzinho para ser desfrutado por aquele que eu mais desejava. Diego foi carinhoso e cuidadoso passando a língua nas pequenas pregas do meu cuzinho que relaxava mais a cada lambida, que era seguida de uma leve força que ele fazia com o dedo.
-Está machucando amor?
-Não lindo…está uma delícia.
-Gosta de dar o cuzinho?
-Adoro dar o cu, e ainda mais se for pra você.
Assim Diego debruçou sobre mim e esfregava seu mastro na minha bunda forçando a cabeça do seu caralho babão aos poucos. Meu cuzinho o apertava, mas como estava alucinada por uma rola no cu, empurrei a bunda de uma única vez propositalmente para sentir sua verga finalmente me invadir e abrir minhas pregas, o que claro, me fez ficar sem ar, porém em seguida soltar um longo e alto gemido de prazer. Quando joguei os cabelos para trás para assim conseguir obter a melhor visão da minha vida, Diego segurava em meu quadril com os olhos entreabertos, e era uma das cenas que eu mais idealizava, poder olhar para o Diego e ver sua expressão de puro prazer enquanto fodia meu cuzinho.
Ele relutava em não gozar, e gemia metendo sem a mínima pressa, dava para ver que estava realmente difícil de conter, mas uma coisa era certa: eu não iria a lugar nenhum sem gozar pelo cuzinho, que é o que eu adoro. Desse modo deitei sobre meu braço e estiquei minha mão até o grelo que estava volumoso e rijo pelo estímulo das estocadas no cuzinho, era quase impossível masturba-lo assim, mas a excitação e a necessidade era tanta que com um simples dedilhar percebi que minha gozada seria ainda mais rápida que a de Diego, e segundos depois sentindo aquele frenesi de pica entrando e saindo do meu cuzinho … ai eu ia gozar…hum…
-Ai Diego…isso, eu vou gozar
Minha voz praticamente não saía, sentia apenas meu grelo latejando desesperadamente em gozo com meu cuzinho empurrando a rola do Diego para fora.
-Nossa, estou sentindo seu cuzinho pulsar no meu pau…que delícia isso. Quero gozar dentro do seu cuzinho.
-Mas eu quero tomar seu leitinho…
E continuava fodendo meu cu enquanto chegávamos num acordo.
-Vou gozar amor, faz cara de safada pra mim, faz.
-Vai mesmo me deixar com vontade do seu leitinho?
-Ai que indecisão mais gostosa. Boquinha ou cuzinho?
-Então me deixa decidir essa indecisão…vem gozar na minha boquinha.
-É leitinho que você quer?
-Quero mamar tudo.
-Então me pede.
-Dá leitinho pra sua putinha.
-Vem mamar minha rola putinha gostosa!
De quatro no chão como ainda estava, permaneci mamando naquela pica com gosto da minha boceta, e ansiosa pela gozada que não demorou nada.
-Isso minha linda, coloca tudo na boca que eu vou te lambuzar.
Eu já não respondia mais, apenas chupava com um apetite voraz satisfazendo o Diego até que ele não aguentou mais:
-É a minha porra que você quer?
Seu saco se contraiu e seu pau retesou cuspindo os primeiros esguichos daquela gala morna e abundante que inundavam minha boca. Ahhhh como foi deliciosa aquela sensação, a cada pulsada seguida de gemidos e suspiros de satisfação do Diego, era um verdadeiro deleite para mim. Sua pernas tremiam manifestando seu esgotamento, o que fez com ele se jogasse no sofá depois de ter me saciado com a última gota do seu prazer.
Fiz questão de saborear por algum tempo toda aquela gala na minha boca, sentindo o gosto daquele espécime formidável de macho, mas Diego me olhou desconfiado
-Quer cuspir?
Balancei a cabeça gesticulando que não, fechei os olhos e aos poucos apreciava cada gole, até que infelizmente acabou.
-Diego?
Ele me olhou nos olhos e lançou seu braço em volta do meu pescoço.
-Vem meu amor deita aqui comigo.
Deitei em seu belo peitoral boleado esperando-o se recuperar e escutava seu coração ainda acelerado, mas que também se acalmava aos poucos. Depois de certo tempo, Diego suspirou profundamente deixando claro que estava devidamente saciado dizendo.
-Você quase acabou comigo, sabia?
-Faz tempo que não fodia?
-Faz…bastante tempo
-Mas você pode ter a mulher que quiser e mesmo assim fica aí todo necessitado, não entendo.
-Não é bem assim. Não gosto de trepar com qualquer uma entende? Também tenho minhas exigências.
-Entendi, você é que nem o Thor dos Vingadores, “ninguém é digno” kkkk
-É isso aí. Agora vamos comer?
Olhei para ele e rimos.
-E vamos comer o quê agora? Macarrão ao molho de carvão kkkkk
-Pizza?
-kkkkkk…Ai Diego, pode ser!
-E depois quero boceta de sobremesa rsrs
-Pode comer o quanto quiser gostoso. Você me fascina, sabia?
-É? E por quê?
-Não sei dizer rsrsrs
-Ah não sabe?
Gesticulei um não com a cabeça e ele esticou a mão para pegar o telefone e pedir a pizza. Ficamos ali deitados esperando a pizza enquanto nos acariciávamos. Depois, passamos a noite trepando e aproveitando aquele momento que achei que nunca aconteceria.
Realmente é inexplicável o efeito que o Diego provocava em mim. Efeito esse que não era causado apenas pela beleza física, inteligência, ou o seu jeito de ser, mas sim uma junção de tudo isso, e posso dizer com toda a certeza que o Diego foi o homem mais lindo que já tive o prazer de conhecer e trepar em toda minha vida, e infelizmente tive que aprender com o tempo a “programar” a minha mente para querer apenas isso com um homem, e não se apaixonar logo de cara e me deixar levar como fazia antes a ponto de querer estar por perto 24h.
Uma resposta
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