Junho 4, 2021

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Ela 23, o marido 51

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A vida tinha dado uma melhorada, passei a ganhar um pouco mais no emprego e comprei meu primeiro carro que logo se transformou num abatedouro.

Sozinho no meu quarto, eu abria sempre uma cerveja e entrava nas salas de bate papo. Conheci muita gente boa e uma dela era a Manu. Linda, 23 aninhos, estudante de arquitetura, mãe de um menino de 2 aninhos e pasmem, casada com um homem de 51 anos que a tratava como a empregada de casa. O sexo entre os dois, segundo ela, era um martírio. O cara subia em cima dela como um cavalo trepa na égua, metia por uns dois minutos, gozava, deitava, dormia e roncava a noite toda. Sem mencionar o cheiro do álcool que exalava a noite toda.

As nossas conversas saíram do chat para o falecido MSN. Lá a gente conversava o dia todo. Foi numa dessas conversas que ela disse que queria me conhecer pessoalmente e a festa da UFES seria o lugar ideal. Lá era grande, estaria cheio de gente e eu só seria mais um no meio da multidão.

No dia da festa, marcamos de nos encontrar no restaurante da UFES. Quando cheguei, logo avistei e percebi de cara que ela era muito mais bonita pessoalmente que nas fotos. Manu tinha uma beleza exótica, lábios carnudos e bem desenhados como da Angelina Jolie, cabelos lisos até a cintura, corpo esguio, seios pequenos, mas bem desenhados. Nos aproximamos e trocamos dois beijinhos no rosto, ela estava acompanhada de uma amiga. Na sua mão uma aliança de casada gritava e espantava qualquer um que quisesse algo mais. Ficamos ali conversando, bebendo até que a amiga dela sumiu com um cara no meio da multidão. Como eu estava de carro, parei com a cerveja e fui pro refrigerante.

Já passava das três da manhã quando resolvemos ir embora. Ofereci uma carona pois eu passaria perto da sua casa, ela aceitou, mas disse que naquela noite dormiria na casa de uma outra amiga, pois o clima na casa dela não era dos melhores. Seu filho estava com seus pais e a última coisa que ela queria era ter que “dar” pro seu marido.

Quando nos aproximamos da casa da sua amiga, eu estacionei debaixo de uma árvore que ficava em frente a uma praça bem movimentada. Aproveitamos a movimentação e os vidros escuros do carro e continuamos a nossa conversa por mais meia hora. Aliás, quinze minutos, pois os quinze finais a gente só consegui beijar.

Aliás, até aquele dia eu não sabia que beijar uma boca carnuda daquele jeito era bom demais. Mas eu simplesmente não queria desgrudar dos lábios dela.

Quando o clima começou a esquentar ela pediu que eu parasse, ali eu percebi que sexo era algo muito difícil para ela, até pela relação turbulenta que ela tinha dentro da sua casa. Nos despedimos e combinamos de nos ver outro dia e em seguida, eu fui para a minha casa.

Na manhã seguinte ela mandou um bom dia pelo MSN e passamos a conversar como se nada tivesse acontecido. Ela resolveu tocar no assunto e pediu desculpas pela forma como ela tinha falado comigo. Disse que queria me ver de novo e em seguida mandou foto de um conjunto de lingerie sexy. Eu entendi que teríamos uma segunda chance e então marcamos de nos encontrarmos naquela mesma noite. Ela sairia do emprego e depois iria para casa de uma amiga e eu iria buscá-la no início da noite.

Quando Manu entrou no carro eu nem acreditei no que estava vendo. Uma mulher linda, cheirosa, bem maquiada. Manu usava um vestido vermelho não muito curto nem comportado demais. Seu cheiro tomou conta do carro, seus lábios carnudos estavam ainda mais convidativos com o Gloss que ela usava. No entanto, no caminho pro motel ela começou a falar das suas limitações na cama. Me disse que nunca tinha feito sexo ral no marido pois tinha nojo e que poucas vezes na vida chegou a ter um orgasmo.

Queria pouca iluminação no quarto e sexo anal ela nunca tinha feito.

Confesso que naquele momento eu pensei em desistir, cheguei a pensar que aquilo tudo seria um esforço grande demais pra ela que estava acostumada em abrir as pernas e simplesmente esperar o marido gozar e dormir. Mas, por outro lado, também pensei que seria uma grande oportunidade de mostrar a ela que sexo bem feito é bom demais e pensando assim, resolvi seguir com ela pro motel mais próximo.

Quando chegamos lá dava para ver que Manu nunca tinha ido a um motel. Ficou impressionada com a decoração da suíte, com a hidro, piscina com cascata, espelho no teto, com a cadeira erótica e com todas as luzes que compunham a decoração.

Coloquei numa rádio e começamos a dançar, nos beijamos com muita calma, dava para sentir seu coração disparado. Manu estava extremamente nervosa. Aos poucos os beijos foram ficando mais intensos, ela foi se soltando mais após tomar umas duas latinhas de cerveja, mas ainda assim estava longe de se entregar totalmente.

Sugeri a ela que eu fizesse uma massagem e ela aceitou. Enquanto eu fui no banheiro pegar um óleo que o motel disponibilizava ela se despiu ficando ainda mais linda.

Usando apenas uma calcinha e um sutiã vermelho cheio de rendas, pude notar como seu corpo era perfeito. Ainda de salto alto, Manu se aproximou a passamos a nos beijar e desta vez minhas mãos passaram a deslizar pelo seu corpo.

Assim que ela deitou-se de bundinha pra cima, eu tirei cuidadosamente suas sandálias e passei a besuntar seu corpo com o óleo. Comecei massageando as suas costas, a música ajudava e a iluminação localizada da suíte deixava o clima mais intimista. Desci pelas suas costas, passei a ponta dos dedos pela sua bunda e pude sentir sua pele arrepiar, segui em direção as suas pernas que se abriram quase que instintivamente. Massageei por dentro das suas coxas chegando sempre perto da sua buceta, mas sem tocá-la, apenas sentia o seu calor e recuava. Continuei descendo até os seus belos pezinhos, cuidei de cada um deles até passar a beijá-los. Nesse momento Manu soltou um gemido e se contorceu na cama. Perguntei se podia continuar e ela acenou que sim.

Os beijos em seus pés foram se transformando em algo mais intenso. Passei a lamber entre seus dedos, coloquei-os em minha boca e passei a chupar cada um deles. Manu já se sentia mais leve e cada vez mais entregue. Dos pés eu voltei subindo pelas suas pernas, beijando cada pedacinho das suas coxas. Passei a ponta da língua na sua bundinha e segui com a tortura pelas suas costas.

Pedi que ela virasse de frente e ela apenas obedeceu. Se mantinha de olhos fechados apenas sentindo o meu toque.

Beijei seus lábios, seu pescoço, cheguei aos seus seios e nos livramos do sutiã, mamei cada um dos seus seios sem pressa. A cada suspiro ou gemido que ela dava eu aumentava a intensidade, seus bicos estavam duros, pontudos, a pele arrepiada e sem sequer perceber Manu se abiu toda para sentir minhas mãos massagear sua buceta ainda protegida pela calcinha.

Dava para sentir que o mel já escorria em abundância, na sua calcinha já tinha uma pequena mancha, Manu se contorcia na cama e aos poucos ia se libertando das suas amarras. Perguntei a ela se eu poderia continuar, ela se mostrou segura e fez sinal que sim. Com muito carinho me livrei da sua calcinha e fiquei frente a frente com uma linda buceta. Lisinha, com lábios fartos, rosada, brilhando de tanto tesão. Assim que meu dedo tocou sua racha, ela se abriu um pouco mais, senti meus dedos ficarem úmidos, comecei a circular em volta do grelo e Manu foi ficando cada vez mais leve, seus gemidos eram naturais, sua pele arrepiada, o tesão ficando cada vez mais forte até que ela se aproximou de uma sensação tão forte que nem percebeu que eu já estava com a boca grudada na sua buceta sugando tudo que vinha pela frente.

Não sei se ela teve ciência, mas aquele turbilhão de sentimentos era o seu orgasmo acumulado durante anos.

Sem conseguir falar direito Manu apenas pediu que eu a fodesse. Me posicionei entre as suas pernas, coloquei a camisinha e fui metendo a pica. As estocadas eram lentas, mas bem firmes. Eu via seu corpo estremecer sempre que meu pau ia ao fundo, Manu não falava muita coisa, mas deixava seu corpo falar por ela.

Mudamos de posição e eu deitei para que ela cavalgasse, mas antes ela tirou a camisinha e surpreendentemente caiu de boca na minha rola. Meu chupou como uma menina faminta que não aguentava mais de vontade de saciar a sua fome. Sua boca subia, descia, ia do saco até a cabeça do meu pau. Ela mordeu minhas pernas, arranhou as minhas coxas, deslizou sua boca por onde seu instinto mandou. Depois de me chupar por inteiro, ela veio por cima, eu disse a ela que estava sem a camisinha e ela calou a minha boca com um beijo, sentou na piroca e começou a quicar numa velocidade crescente. O som ecoava na suíte misturado com seus gemidos, a gente foi sincronizando os movimentos e eu anunciei que queria gozar. Foi só o tempo dela mandar gozar dentro para que eu jorrasse toda a minha porra quente dentro da sua bucetinha que depois de ano sentia uma pica diferente do seu marido.

Caímos cansados, Manu ficou um tempo em silêncio, depois foi até a piscina e se jogou, voltou, pegou mais uma lata de cerveja, abriu, tomou um gole e beijou a minha boca. Ficamos deitados, grudados como dois namoradinhos até que eu comecei a beijar as suas costas, meu pau deu sinal de vida e voltei a foder a sua buceta novamente.

Eu metia e ela rebolava, o pau ia até onde era possível ir, ela gozou de novo e eu acelerei até gozar de novo. Naquele dia, ela não conseguiu liberar o cuzinho, mas diante de tudo que ela tinha vivido nos últimos anos, ela tinha dado um longo passo.

Depois desta noite saímos algumas vezes, ela se separou, foi embora do estado e com o passar do tempo perdemos contato.

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Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

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