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Ela me deu o cu no plantão e depois me chamou de doutor
Ela? Técnica de enfermagem, casada, uns 30 e poucos, corpo de filme pornô escondido dentro de jaleco.
A bunda mais desrespeitosa que eu já vi na vida.
Tudo começou com ela se abaixando demais. Toda vez.
Ela sabia.
Eu sabia que ela sabia.
E um dia, ela deixou cair um frasco de soro só pra se ajoelhar do meu lado e olhar pra minha rola por baixo da calça.
“Você tá armado, Doutor?”
Eu respondi: “Depende. Quer ser alvejada?”
Duas horas depois, na sala de descanso, sem câmera, ela tranca a porta, me encosta na parede.
Tira o jaleco.
Sem dizer nada, puxa minha calça pra baixo e enfia a boca com uma fome que parecia anos de casamento entalados.
A mulher mamava como se fosse a última coisa boa do mundo.
Sem frescura.
Baba escorrendo, batendo a mão no meu abdome pra eu não gozar ainda.
Levanta, vira de costas e fala:
“Me fode. Aqui. Agora.”
Joguei ela na maca dobrável da enfermaria.
Puxei a calça scrubs dela até os joelhos.
A bunda mais deliciosa que já passou por mim — empinada, provocante, pedindo porrada.
Mandei ela abrir o cu.
Ela abriu com os dedos.
A buceta já tava molhada, escorrendo.
Mas eu cuspi no cu mesmo.
Meti sem dó.
Ela gritou e eu enfiei mais.
Devagar no começo, mas ela empinava tanto que ficou impossível não bater com força.
Pá. Pá. Pá.
Som de carne contra carne.
Me segurando nos quadris dela.
Ela gemia baixo, mordendo o lençol.
Falava “me arromba, Doutor… me arromba, caralho.”
E eu obedeci.
Enfiei até o talo.
Segurei no pescoço dela e fodi como um condenado.
Ela gozou primeiro.
Eu senti as pernas dela tremerem.
Mas continuei.
Fiz questão de gozar dentro, bem fundo, no cu.
Segurei lá dentro.
Sentindo o pulso dela acelerado no meu.
Silêncio.
Aí ela se vestiu, passou álcool nas mãos e disse:
“Volta pro plantão, Doutor.”
Como se nada tivesse acontecido.
Se isso é errado? Provavelmente.
Se eu faria de novo?
Hoje mesmo, se ela me chamasse.
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