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Ela só queria leitinho nos peitos
Fiquei um tempo com uma garota nordestina que morava com a família em São Paulo. Nos conhecemos no Tinder, papo vai, papo vem, acabamos tendo uma ficada mais séria. Ela era magrinha, devia ter uns 1,60, cinturinha marcada, peitinho pequeno/médio, bunda pequena mas redondinha, bem gostosinha. A pele dela era lisinha e macia, mulatinha cor do pecado. Tinha um jeito calmo de andar e falar, e o sotaque dela… adorava ouvir ela falar.
Ela era insegura com o corpo. Dizia que não se achava bonita, que era “sem graça”. Eu não achava, sempre achei ela gostosa demais. Só que na cama… ela fazia de tudo, se jogava. Queria agradar, né. Queria me ver gozar. E o maior fetiche dela era gozada no peito. Não era só curtir, era obsessão mesmo. Ela queria aquilo todos os dias, direto.
Fui passar o Natal com ela e a família. Fiquei lá uns dias. A mãe dela impôs a regra: “nada de safadeza”. Mas a mãe saía direto pra resolver as coisas, e o irmão dela vivia trancado no quarto jogando. A gente assistia série no quarto dela. E direto ela começava a bater uma pra mim por baixo da coberta. Mão macia, leve, silêncio total, mas o olhar fixo em mim. Eu pegava a mão dela e guiava a punheta. Delícia demais!
Naquelas tardes que ela me falava: “Tô com vontade… quer gozar agora?” Eu dizia que sim, aí ela tirava o vestido, ficava só de calcinha, se sentava na beira da cama, braços apoiados pra trás, peito empinadinho pra frente. Me olhava como quem implora sem dizer uma palavra. Eu em pé na frente dela, batendo com vontade, o corpo dela todo pra mim, querendo leitinho. Peitinho pra frente, mamilos pretos e pequenos, pele lisinha, macia. Quando eu gozava era com força, saia muito leite mesmo. Eu adorava quando ela pegava o próprio vestido, limpava e ia pro banho. As vezes não era vestido, mas lenços que ela tinha no quarto. Era uma delícia.
Isso aconteceu várias vezes. Duas, três por dia fácil. A guria queria me segurar só pelas gozadas. Acho que por ela não se sentir atraente, apesar de ser, queria me agradar de toda forma. Era ótimo pra mim né.
Mas o depois do Natal foi marcante! A família dela tinha saído, só ia voltar no início da noite. Ficamos sozinhos. Só nós dois. Ela deitou na cama, de calcinha pretinha, tirou o vestido e ficou com os peitos pra fora dizendo assim: “Sobe, vem… quero tua porra em mim de novo.” Subi. Fiquei de joelhos, ela deitada, me olhando com uma carinha…. Fui batendo pra ela. Eu via aqueles peitinhos com biquinhos marrons, ficava louco. Queria leitar.
Peguei uma mão dela e fiquei batendo mais rápido. Não deu outra, gozei forte! Só que agora saltou na cara também! Ela fechou os olhos, mas pegou lá num deles.
Eu gozei demais! Voou na cara, no olho, na boca, e depois uns pingos nos peitos. Foram jatos fortes! É claro, aquela tarde comi ela, mas vou contar outra hora isso como era…
Nunca mais vi alguém se entregar daquele jeito. Ela só queria sentir que era desejada. E comigo, ela sabia que era. Até hoje, às vezes eu lembro da cena, e bato uma pensando em como era bom encher ela de porra.
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