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Ela tinha um crush em mim na época da escola, mas sempre um dos dois estava namorando. Depois disse: "Se eu soubesse o que eu tava perdendo, teria me arriscado, mesmo que um de nós tivesse namorando, não importa."
Eu era meio amigo dessa garota no ensino médio. Nossa relação era meio estranha, porque eu era meio nerd (não que eu fosse antissocial ou não tivesse amigos, eu só era um bom aluno e curtia umas coisas geek), e ela era uma das garotas populares e gostosas da escola. A gente vivia se provocando e enchendo o saco um do outro. Eu nunca refleti muito sobre o que tínhamos, nem sobre o jeito como ela agia comigo, naquela época, eu estava sempre namorando alguém, então nunca a vi como mais do que uma amiga (apesar de sempre ter achado ela muito gata). Minha namorada na época era bem ciumenta, e não gostava nada da minha amizade com essa garota, então acabamos nos afastando por causa disso.
Avançando para a época da faculdade, eu estava vivendo uma fase mais… livre. Tinha terminado com minha namorada do colégio e estava aproveitando a vida de solteiro ao máximo, saindo, me divertindo, experimentando coisas novas. Rolavam até uns rumores sobre mim que, para ser sincero, só ajudavam nesse momento.
Numa sexta-feira qualquer, como tantas outras, eu estava numa festa, bebendo um pouco, curtindo o som, nada de extraordinário, quando a vi. Estava ainda mais linda do que eu lembrava, dançando com as amigas. Quando nossos olhares se cruzaram, eu soube na hora como aquela noite ia terminar. Me aproximei, começamos a conversar… fazia tempo que não nos víamos desde o fim do ensino médio, então o papo rendeu. Mas logo a conversa ficou mais provocante, o clima esquentou, e quando percebi, estávamos nos beijando num canto mais reservado da festa.
Enquanto me beijava, ela disse que queria fazer aquilo fazia muito tempo. Que tinha um crush enorme em mim na época do colégio, mas como eu sempre estava com alguém, ela nunca teve chance de se declarar, e que o jeito era me provocar, só para chamar minha atenção, por isso que ela vivia me enchendo o saco. Ela beijava muito bem, nosso beijo encaixou demais e deu para ver que tínhamos química.
Era perceptível que ela gostava da minha pegada, eu percebia as reações enquanto apertava a bunda dela, ou quando a empurrava contra a parede enquanto nos beijávamos. E eu sabia que ela sentia meu volume pressionando contra o corpo dela. Assim, comecei a tentar convencê-la a ir para minha casa comigo.
No começo, ela hesitou um pouco, mas dava pra ver que estava tentada. Então, passei o resto da festa provocando, falando no ouvido dela, roçando de leve, deixando claro o que eu queria. E conforme o álcool fazia efeito em nós dois, a tensão entre a gente só aumentava. Até que consegui, e acabamos voltando juntos para a minha casa.
Assim que tranquei a porta, ela tomou a iniciativa e voltamos a nos beijar com ainda mais vontade. Peguei ela no colo no meio do beijo e levei até o sofá. Lá, olhei nos olhos dela e mandei:
— Fica de joelhos pra mim.
Ela sorriu com aquele olhar malicioso, claramente curtindo meu tom de comando, e obedeceu sem pensar duas vezes.
Ela começou a passar a mão por cima da calça, sentindo meu volume, e com uma pressa que quase parecia um desespero para ver logo, começou a tirar minha roupa.
“Puta que pariu…” ela murmurou lentamente, quando me viu apenas de cueca. Eu já estava completamente duro, e dava pra ver no rosto a empolgação, apesar de ser perceptível uma certa tensão, talvez um certo medo. Eu me levantei para ajudá-la a tirar a cueca, e ela ficou de frente, bem próxima, enquanto fazia isso. Quando meu pau finalmente se soltou, bateu direto no rosto dela. A cara dela quando isso aconteceu foi maravilhosa, uma feição com um misto de surpresa, choque e tesão, tive que fazer uma brincadeira sobre, ela então respondeu:
— Agora eu entendo porque a sua ex morria de ciúmes e tentava ao máximo manter você só pra ela — disse ela, ainda com aquele olhar provocador. — Que sortuda do caralho… Se eu soubesse o que eu tava perdendo, teria me arriscado, mesmo que um de nós tivesse namorando, não importa. Esse pau é perfeito.
Ela começou a me provocar com a língua, com gestos lentos, passando por cada centímetro. Admitiu que estava com um pouco de medo, sem saber se daria conta, mas que tinha certeza que queria tentar. Ela começou então a me chupar, e era notável que ela estava com algumas dificuldades, porém o que ela deixava a desejar em técnica, entregava em vontade. Conseguia claramente ver que ela estava tentando ao máximo, e que estava gostando disso, inclusive.
Uma hora ela tentou ir o mais fundo que conseguia e começou a engasgar. Eu sabia que em breve a mandíbula dela provavelmente iria começar a doer, então a levantei, peguei no colo e joguei na cama. Lá, comecei a tirar a sua roupa, passando minhas mãos pelo corpo inteiro, enquanto contava sobre como iria meter gostoso naquela buceta.
Quando tirei a saia, comecei a beijar e lamber a perna direita dela, indo desde a canela até a virilha, devagar, provocando, chegando cada vez mais perto enquanto usava minhas mãos para sentir o corpo, suas coxas, sua bunda e seus peitos… Quando cheguei próximo da virilha, tirei a calcinha devagar com a minha boca e comecei o mesmo processo na perna esquerda, avançando lentamente até o interior das suas coxas. Agora mais perto, conseguia ver o quanto ela já estava encharcada.
Comecei a chupar e sentia o líquido dela enquanto circulava os lábios com a minha língua, quando movi para o clitóris, beijando a princípio e depois usando minha língua, ela começou a gemer mais alto. Em questão de pouco tempo ela já estava implorando pela piroca, implorando para que eu a fodesse e dizendo como ela precisava ter a sensação da buceta dela expandindo para acomodar meu pau dentro dela.
Levantei, coloquei uma camisinha que sempre levava comigo e fiquei em cima dela. Abri as suas pernas e comecei a provocá-la, pressionando a entrada da buceta dela com a cabeça do meu pau. Após ouvi-la implorar mais algumas vezes, comecei a enfiar devagar, enquanto segurava com força as suas coxas. O volume e velocidade dos gemidos dela se intensificavam a cada momento que eu entrava cada vez mais fundo, eu sentia a buceta dela me apertando e sentia o quão molhada ela estava a cada momento que passava. Comecei a meter devagar, saindo e entrando, aos poucos aumentando a velocidade e a força quando senti as pernas dela começarem a tremer e as paredes me comprimindo ainda mais. Sentia os líquidos escorrendo enquanto ela gozava na minha piroca, gemendo alto, porém eu não parei. Continuei acelerando, indo mais fundo e com mais força. Ela estava lidando bem com o tamanho e depois de se recuperar do orgasmo, começou a falar entre gemidos o quão gostoso que eu fodia ela, o quão gostoso era sentir meu pauzão arrombando cada centímetro da buceta dela e que mesmo sentindo um pouco de dor, era uma dor boa.
Assim, depois que ela parou de tremer, botei ela de quatro e mandei que empinasse a bunda para mim. Fui para trás e admirei aquela bunda maravilhosa, enquanto me preparava para entrar de novo naquela buceta apertada. Novamente, comecei um pouco mais devagar, dei um tempo para que ela se acostumasse, mas dessa vez fui com ainda mais força.
Mesmo com um pouco de dor, nós dois estávamos com tanta tesão que logo nos perdemos naquele momento e ela começou a gemer novamente. Puxei o cabelo dela e dei um tapa naquela bunda gostosa, enquanto metia com vontade, fudendo sem parar. Eu conseguia sentir ela perdendo as forças e os gemidos ficando cada vez mais difíceis de entender, com ela se perdendo no prazer e ficando cada vez mais perto do segundo orgasmo. Chamei ela de minha putinha e segui metendo, sentindo o meu próprio orgasmo se aproximando. As pernas dela novamente começaram a tremer e dei um último tapa enquanto metia uma última vez até o fundo, gemendo e gozando em conjunto com ela. Depois do que se pareceu uma eternidade de prazer, caí em cima dela e ficamos ali deitados, sentindo o calor do corpo um do outro.
Depois de um tempo se recuperando da intensidade dos orgasmos, ela disse que precisávamos fazer isso novamente outro dia, fomos tomar banho e ela dormiu na minha casa. No dia seguinte ela ainda me chupou antes de voltar para a casa dela.
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