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Empresária putinha, advogado corno.
Em determinado momento, eu me vi diante de um casal, ela empresária e ele advogado, pessoas bonitas, elegantes, dispostas a conhecer homens para sexo a três, sem compromisso emocional e financeiro.
Começamos uma série de troca de mensagens, do lado de lá, quem respondia era Elaine, 43 anos, empresária, sem filhos, loira, baixinha, mas com um corpo muito bem cuidado a base de muita academia, massagens, tratamentos estéticos. Pernas grossas, seios médios, durinho, bicos avantajados, bunda redondinha, cintura fina.
Elaine era casada com Ricardo, 56 anos, branco, bem acima do peso, advogado e que tinha duas fantasias: ver a mulher dando pra outro e chupar uma piroca junto com a esposa.
Durante uma semana ficamos curtindo essa fase da descoberta. Por incrível que pareça, a gente tinha algumas coisas em comum, mas o que mais nos aproximava era o desejo de sexo sem limite, sem compromisso e sem cobranças futuras.
Depois de muita provocação, Elaine disse que seu marido queria me conhecer, a ideia era eu me encontrar com ele e se o cara gostasse de mim, marcaríamos um novo encontro, desta vez para que os três pudessem se acabar dentro do motel.
Num primeiro momento eu achei que isso era um golpe, que o cara queria apenas pagar um boquete e nada mais que isso. Mas como eu estava doido para comer a sua esposa, acabei topando encontrá-lo no final da Praia da Costa. Assim que estacionei meu carro, ele piscou o farol da sua BMW, eu fui ao seu encontro e me deparei com um homem de 56 anos, extremamente educado e disposto a realizar todas as suas fantasias. Depois de dez minutos de conversa, saímos dali e fomos para o Morro do Moreno, um local mais afastado de onde estávamos.
Assim que ele parou o carro, abriu o jogo. Disse que queria me conhecer para saber como eu era e caso eu não me importasse, eu teria que mostrar meu pau pra ele. Diante daquela situação, impus algumas condições. Disse a ele que não gostava de homens, não iria transar com ele, mas que a fantasia dele seria realizada. Dito isso, abri o zíper do meu pau e ele segurou. Sua mão grande era muito macia, ele passou a massagear meu pau que foi endurecendo dentro da sua mão, ele olhava pro meu cacete e pediu pra chupar.
Com a minha concordância ele me abocanhou inteiro. Chupou meu pau com muita maestria, o cara sabia muito bem chupar uma rola e fez isso durante alguns minutos até que eu disse que iria encher a sua boca de porra. Ao ouvir isso, ele pôs mais pressão e sentiu meus jatos de leite encherem sua boca.
Quando terminamos, ele não disse nada e eu nada disse. Voltamos para onde nos encontramos e nos despedimos.
Quando sai do carro, ele disse que Elaine entraria em contato marcando nosso primeiro encontro.
Dois dias se passaram e nada, eu confesso que comecei a achar que eu tinha caído no golpe mais antigo do mundo.
Pensei em ligar, mas resolvi ficar quieto. No quarto dia, Elaine me ligou. Sua voz rouca e sensual me causava arrepios, automaticamente eu imaginava aquela mulher gemendo no meu pau e eu metendo com força.
Depois de quase uma hora de conversa nós marcamos o nosso encontro. O plano era jantar, sem pressa, degustar um bom vinho e só depois iriamos para um motel da preferência deles.
Cheguei antes deles, escolhi uma mesa mais reservada e como de praxe, pedi uma água com gás. Vinte minutos depois eles chegaram e eu mal podia acreditar na beleza da sua esposa. Ricardo estava todo de preto, calça, camisa e paletó, já a sua esposa, usava uma calça de couro preta, uma blusa cinza com um decote generoso e botas.
Lindamente maquiada, Elaine sorriu quando me levantei para cumprimenta-los. Ricardo apertou minha mão e Elaine me deu dois beijos, o suficiente para eu poder sentir seu cheiro de mulher bem cuidada e que parecia estar disposta a tudo, pelo menos naquela noite.
Durante o jantar nós contamos nossas experiências na cama, falamos de nossas fantasias, Elaine disse que Ricardo havia elogiado minha performance dentro do carro.
O assunto sexo, deixava claramente todo mundo excitado e Ricardo foi o primeiro a sugerir que pagássemos a conta e fossemos logo para o melhor motel do Espírito Santo.
Ricardo sugeriu irmos em um carro só. Entrei na BMW e Elaine foi direto para o banco de trás para me fazer companhia. Porém, antes de entrar no carro, deu um longo beijo na boca do marido para depois se juntar a mim.
Assim que ela entrou, passamos a nos beijar, Elaine parecia ansiosa, estava num nível de excitação acima da média. Passava a mão por cima da minha calça, apertava meu pau, beijava a minha boca e sussurrava no meu ouvindo dizendo que queria ser a minha putinha a noite toda.
Entramos na suíte máster e Ricardo já foi se despindo, eu e Elaine tratávamos uma guerra de beijos quentes. Aos poucos fomos nos livrando de nossas roupas e ela ficou apenas de calcinha, eu sentia sua pele arrepiando a cada toque meu. Ela fez sinal pro marido se aproximar e fizemos um delicioso sanduiche com ela entre nós.
Nós três juntos começamos um revezamento, cada hora um beijava os lábios carnudos de Elaine, um festival de mão passando por cima da outra, dedos na buceta, mão na pica, tapa na bunda, boca nos seios dela até que Elaine se ajoelhou na minha frente e caiu de boca na minha pica.
Rapidamente Ricardo se abaixou para fazer companhia para a esposa. Os dois ficaram ali, se beijando, mamando a minha pica, e eu fodendo a boca de um e do outro. Ricardo parecia estar nas nuvens, se divertia com o meu pau na sua boca, as vezes ele parava e deixava a mulher lamber meu pau. Quando eu disse que ia gozar com tanta pressão,
Elaine disse que queria beber leite, eu não resisti e gozei na sua boca e quase enlouqueci quando os dois começaram a se beijar, dividindo assim, todo meu gozo.
Enquanto eu me recuperava, Ricardo deitou na cama e sua mulher partiu pra cima dele. Começou a chupar com vontade o pau do marido e ao mesmo tempo ficou de quatro com a bunda bem empinada. Vendo aquela cena, não aguentei e fui participar da brincadeira. Me posicionei atrás de Elaine e comecei a chupar sua buceta, seu cuzinho, abrindo bem as pernas para poder apreciar aquela delicia de mulher pingar de tesão.
– Me fode safado!
Elaine pediu com aquela voz rouca, manhosa, cheia de sensualidade. Quando e peguei a camisinha, ela pediu pro marido autorizar que eu a fodesse sem o preservativo. Quando ele autorizou, ela exclamou mais uma vez.
– Come sem camisinha, goza dentro. O corninho gosta de chupar ela toda melada depois.
Passei a socar sua buceta com vontade. Aliás, que buceta!! Grande, carnuda, bem depilada, quente, molhada e que ficava me apertando. Eu delirava de tesão, o corno delirava de tesão e Elaine berrava pedindo para que eu a fodesse com mais força.
Eu socava, batia no seu rabo, puxava seu cabelo metia o dedo no cuzinho enquanto ela mamava a pica do marido.
No meio dessa farra toda, Ricardo gozou na boca da esposa que prontamente bebeu toda a sua porra. Em seguida, ele pegou o telefone, pediu uma garrafa de vinho e em seguida foi tomar um banho. A partir desse momento, eu e Elaine passamos a trocar de posição. Ela cavalgou, sentou e rebolou na minha pica, depois eu a coloquei na beirada da cama e com seus pés nos meus ombros eu passei a socar com força até que finalmente eu enchi sua buceta de porra.
Quando chegou a minha vez de descansar, Ricardo não deu trégua para a esposa. Caiu de boca na sua buceta que estava inundada com a minha porra e tratou de deixá-la limpinha.
A noite foi recheada de sexo. Antes de irmos embora, os dois ainda me deram outra surra de boquete e desta vez quem recebeu leite na boca foi o advogado corno.
Uma resposta
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