Junho 3, 2019

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Encontro de Semelhantes

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A conheci pelo Tinder. O que mais me chamou atenção nela foi o fato dela ter se descrito. Isso porque é raro as pessoas se descreverem de maneira autoral. Ou usam letras de música, ou frases de efeito, ou os dois.

Puxei conversa com ela, prontamente ela me respondeu e o papo começou a desenrolar pro “você escreve contos?”-“pois é, também escrevo”. Sendo assim, enquanto casais trocam nudes, nós trocamos contos. Confesso que saí endividado, pois ela tinha muito mais coisa escrita do que eu. Ela se podia denominar escritora. Eu, um mero estagiário.

Felizmente, por estar num momento bom de grana, já tinha meios de conhecê-la rápido, por isso, no dia seguinte da nossa primeira conversa, marcamos de nos ver em um boteco próximo de onde moramos, que é pouca distância.

Cheguei primeiro que ela, mas pouco sagaz, fui sentando na frente do bar, sendo que a ideia lógica é a busca pela mesa mais reservada possível. Por sorte, não era um dia de grande movimento então tive a chance de me corrigir nisso.

Tempos depois, ela chega e o papo flui de tal maneira que fomos falando de nossos contos e das nossas vidas na mesma velocidade e empolgação. E nossos receios (cheios de “se” e “será que?”) também foram pelo ralo. Estávamos afins um do outro.

Mas por fim, tomei iniciativa e confessei: “Tô afim de fazer algo.” E ela arrematou, com um sorriso de canto de boca: “Então por quê não faz?”. Nesse momento nos beijamos. Aí esqueci o boteco, as pessoas em volta, o casal que se beijava na mesa da frente (me incentivaram indiretamente), a música ao vivo… Aquele beijo me manteve imerso e entretido.

Fomos nos conhecendo melhor através dos beijos, do toque das mãos e do contato delas com nossos corpos. Foi então que percebemos que era a hora de pedir a conta e ir para um lugar mais reservado. Ela morava sozinha, sendo assim fomos ao apê dela com muita vontade um do outro.

Uma das condições de que ela me mostrasse seus contos era de que eu não me guiasse por eles em descobrir o que dava prazer nela. Por isso, quando os li captei algumas informações mas outras preferi usar o método “experimente- a surpreenda – se surpreenda”.

Quando chegamos, já estávamos nos beijando, colados um ao outro e ansiosos por chegar ao apartamento dela. Após um longo corredor, por fim, lá estávamos nós, puramente movidos por libido.
Começamos pelo sofá, mas ela notou que o que faríamos seria quente demais, por isso, fomos ao quarto dela.

Como em toda vez que transo, me interesso tanto no prazer da minha parceira quanto o meu. O que me faz ser difícil de gozar. Prefiro acabar com ela na transa, que ela tenha vários orgasmos, do que eu ter o meu e, de maneira egoísta, deixá-la na mão. Com essa forma de pensar, eu entrei naquele quarto.

A coloquei de bruços e comecei a conhecê-la de verdade com a minha boca, alternando entre beijos e mordidas. Dizem por aí que o corpo fala, nesse caso, ele estava bastante tagarela com as carícias.
Logo tirei a calcinha dela e lá estava sua buceta molhada. Mas isso não me bastava. Queria encharcá-la de tesão. Por isso, a beijei como se fosse a boca dela, para ter o tesão que ela por dias guardava na ponta da minha língua. Vê-la gemer sem controle foi uma cena marcante. Uma dentre várias, pois na minha boca seria onde ela gozaria primeiro.

Depois, comecei a dedilhar sua buceta e seu cuzinho, que estavam visivelmente excitados com o tratamento recebido. Ela foi meu instrumento musical, cuja sinfonia emanada eram gemidos altos seguidos por vibrações do corpo dela. Ela não conseguia dizer nada, estava totalmente entregue ao tesão que sentia. Quando ela ficou de quatro, pude ter toda a visão de como ela estava se sentindo. A dedilhei cuidadosamente, massageando seu clitóris e alternando movimentos e intensidade. Dei tapas na bunda dela que aguçaram ainda mais o tesão. Em um momento, o corpo dela não parava de vibrar e de ter espasmos. Foi o segundo orgasmo dela aquela noite.

No terceiro, ela quis me provar, porém tenho uma cabeça muito sensível, por isso não é muito produtivo me provar com sede ao pote. É preciso mais língua, o que com muito jeito ela fez. Depois, ela sentou no meu cacete, que endurecia cada vez mais dentro dela. O ritmo se intensificava com o passar das sentadas, por momentos, me sentia totalmente dentro dela e ela tomada pelo tesão. Sentava com vontade, queria foder mesmo. Mal sabia ela que meu cacete era todo dela. Podia se aproveitar que ele seguiria duro por ela e pra ela. Mais uma vez ao vibrar e gemer alto, ela teve o seu terceiro orgasmo.

Ao deitar do meu lado, ela disse “3 a 0 pra você, vai ter troco.” Eu fiquei tranquilo, pois pra mim era uma vitória ouvir isso.

Outra vez, a explorei com meus dedos. E como ela estava sensível, os toques foram mais intensos. As carícias que fiz no clitóris dela com meus dedos indicador e médio, foram como descargas de prazer para o tesão dela. Ela não resistiu e teve o quarto orgasmo da noite.

Não há nada como o olhar satisfeito de uma mulher ao estar completamente esgotada de tanto gozar. Poucos entendem o valor e a beleza disso. Não é meu caso. Enquanto ela dormia tranquila, eu a observava como se velasse pelo sono de quem desfrutou de muito prazer.

No dia seguinte, a provei antes de levantar da cama. Foi uma chupada com dedos mais lenta, paciente, para que ela pudesse acordar e encarar as rotinas da vida com mais leveza. E assim, ao todo ela chegou ao quinto orgasmo.

A pergunta que alguns devem se fazer é “E você, não gozou por quê?” Respondo uma vez mais: não sou do tipo simples de gozar. Me dedico mais ao prazer da minha parceira do que ao meu próprio. Tê-la feito chegar 5 vezes ao ápice valeu tanto quanto eu ter chegado, independente da quantidade. Cada um tem uma maneira diferente de fazer e sentir o sexo, essa é a minha. Fiz como fiz para poder fazer mais vezes com ela. Ninguém sabe o dia de amanhã, mas acho que da maneira como me portei, ao menos deixei a porta do quarto dela aberta.

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Uma resposta

  1. anônimo

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