Novembro 23, 2025

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Engoli cada gota: meu amigo veio à cidade e me encheu de leitinho.

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Eu tava louca de tesão o dia inteiro quando soube que ele vinha. Meu amigo de anos, aquele que sempre me deixava com água na boca só de lembrar do pau dele, tinha viajado pra minha cidade a trabalho. A gente combinou de se ver rapidinho, “só pra matar a saudade”, ele disse. Eu sabia que era papo furado. Quando ele me mandou mensagem dizendo que já tava no hotel, eu não pensei duas vezes: arrumei o cabelo, coloquei um vestidinho curto preto que marca tudo, sem sutiã, calcinha fio dental vermelha, e fui.

Cheguei no quarto dele e ele abriu a porta só de short, aquele corpo malhado, o volume já aparecendo. Nem deu tempo de falar oi direito. Ele me puxou pela cintura, me encostou na parede e me beijou com fome, a mão já subindo por baixo do vestido, apertando minha bunda com força.

— Caralho, como eu senti falta dessa putinha safada — ele rosnou no meu ouvido.

Eu só gemi, já molhada pra caralho.

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Nem dez minutos e a gente já tava procurando o motel mais próximo. Escolhemos um daqueles com garagem privativa, quarto com espelho no teto e luz vermelha. Perfeito.

Entramos, ele trancou a porta e mandou:

— Tira essa roupa devagar pra eu ver.

Eu obedeci. Deslizei o vestido pelos ombros, deixei cair no chão. Fiquei só de calcinha vermelha e salto alto. Ele sentou na beirada da cama, abriu o short e tirou aquele pau grosso pra fora, já latejando.

— Vem aqui chupar, vai. Mostra o quanto você gosta de leitinho.

Eu me ajoelhei na mesma hora. Peguei aquele pau quente com as duas mãos, lambi da base até a cabeça, sentindo o gosto salgadinho que eu amo. Enfiei tudo na boca, engolindo até sentir na garganta, babando inteiro. Ele segurou meu cabelo e começou a meter na minha boca, me chamando de vadia, de puta gulosa. Eu só gemia, olhando pra ele com cara de safada, deixando ele usar minha boca do jeito que quisesse.

Depois ele me jogou na cama de quatro, arrancou minha calcinha e deu um tapa tão forte na minha bunda que deixou marca vermelha.

— Empina essa bunda gostosa pra mim.

Eu empinei tudo, rebolando, pedindo por favor pra ele meter. Ele esfregou a cabeça do pau na minha buceta ensopada, brincando, me fazendo implorar. Quando finalmente enfiou, eu gritei de tesão. Ele metia forte, fundo, segurando minha cintura, batendo com força. Cada tapa na bunda me fazia gemer mais alto.

— Isso, toma pau, sua putinha… adora ser usada, né?

— Adoro… mete mais forte… me fode gostoso…

Ele me virou de frente, abriu minhas pernas e meteu de novo, olhando nos meus olhos enquanto me comia. Eu agarrava os lençóis, gritava, gozei duas vezes seguidas, tremendo inteira, a buceta apertando ele.

Aí ele falou rouco:

— Quero que você cavalga agora. Senta gostoso pra eu ver esses peitos pulando.

Eu subi em cima dele, segurei aquele pau duro e desci devagar, sentindo ele me rasgar por dentro. Comecei a rebolar, subindo e descendo, quicando forte, os peitos balançando, ele chupando um, mordendo o bico, me deixando louca. Eu acelerava, rebolava gostoso, sentindo cada centímetro daquele pau me enchendo.

— Vou gozar, caralho… abre essa boca, vai tomar leitinho até a última gota.

Ele me tirou de cima, me colocou de joelhos no chão. Eu abri a boca, língua pra fora, olhando pra ele com cara de vadia enquanto batia punheta rápido. Quando ele gozou, foi uma jato forte atrás do outro. Eu engoli tudo, chupei a cabeça limpando, lambi as bolas, não deixei escapar nem uma gotinha. Engoli cada gota daquele leitinho quente, grosso, com o maior prazer do mundo.

Ele caiu na cama, ofegante, e eu deitei do lado, lambendo os lábios, satisfeita pra caralho, a boca ainda com gosto dele.

— Porra… você é foda — ele disse, rindo.

Eu só sorri, passei a mão no pau dele que ainda tava meio duro.

— Quando você voltar pra cá, me avisa. Quero repetir a dose inteira.

E saí do motel com as pernas bambas, a bunda ardendo dos tapas, a garganta ainda sentindo o gosto do leitinho que eu tanto amo. Perfeitamente satisfeita.

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